O recibo de pagamento é a prova do pagamento da compra de um produto ou serviço, emitido pelo prestador para quem pagou.
É assinado por ambas as partes e serve para confirmar compromissos financeiros e controlar o fluxo de caixa, garantindo a saúde financeira do negócio.
Em outras palavras, é um documento importante. Ele comprova que um serviço foi pago, sendo entregue ao contratante pela pessoa que prestou o serviço, que também deve realizar a emissão.
O recibo é útil para as duas partes. Para o tomador do serviço, ele serve como comprovação de que o acordo financeiro foi cumprido.
Já para o prestador do serviço, ele é útil para o controle financeiro, crucial para a gestão do negócio.
Então, neste artigo, você vai entender melhor como funciona a emissão do recibo de pagamento. Também vai entender quando ela deve ser feita e conferir um passo a passo para fazer o recibo corretamente.
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O recibo de pagamento é uma ferramenta crucial para formalizar e registrar transações financeiras.
Ele atesta que um pagamento específico foi realizado e é geralmente emitido pelo beneficiário do valor, como um prestador de serviços, para ser entregue ao pagador.
É essencial que o documento seja elaborado em duas cópias, ambas assinadas pelas partes envolvidas, garantindo assim sua validade e legitimidade.
Para o contratante, o recibo funciona como uma confirmação tangível de que o compromisso financeiro foi cumprido, proporcionando segurança e transparência na relação comercial.
Já para o prestador de serviços, o recibo desempenha um papel crucial no controle da inadimplência e na gestão do fluxo de caixa, aspectos fundamentais para a saúde financeira de qualquer empreendimento.
Portanto, o recibo de pagamento não é apenas um documento burocrático, mas sim uma ferramenta estratégica que contribui para a organização e a sustentabilidade financeira de um negócio.
O recibo de pagamento é um documento muito importante para comprovação financeira de todo e qualquer pagamento.
Mas o que diz a lei sobre esse registro? Será que é realmente necessário emitir esse documento?
Segundo a Lei 8.846/94, a resposta para essa pergunta é sim. E isso sempre que um produto é vendido ou serviço é prestado.
Portanto, confira a citação do Art. 1º da lei, que fala sobre essa emissão:
Logo, pela lei, o comprovante pode ser, sim, um recibo. Porém, isso apenas no caso de ser uma nota fiscal, recibo ou documentos equivalentes.
Porém, é necessário que a emissão do recibo ocorra em duas vias. Alguns dados precisam ser inseridos – de forma obrigatória, no documento.
Ele precisa comprovar a transação que está representando. Além do valor da transação, a data do evento, forma de pagamento e nome do fornecedor também precisam estar presentes no recibo.
Por fim, o documento deve ter uma descrição do produto ou serviço negociado.Um detalhe importante é que, ainda segundo a lei, o recibo de pagamento pode ser feito à mão.
Para isso, o documento deve conter os dados vistos acima. O recibo também precisa ter sido emitido em duas vias e ser assinado.
Existem outras menções ao registro de pagamento em outras leis – ainda que muito breves. Vamos citar algumas delas ainda neste texto. Acompanhe.
Como existem diversos modelos, você precisa saber quais são os tipos de recibo de pagamento. Isso porque, cada um deles funciona de forma diferente, para casos diferentes.
Então, para saber qual é o mais adequado para o seu negócio, é importante conhecer os principais:
O Recibo de Prestação de Serviço Simples funciona exatamente como o nome indica. Isso porque, ele é um modelo simples e geral, que não traz muitas informações adicionais.
Além disso, o recibo de pagamento simples pode ser emitido diante do pagamento de uma determinada quantia.
Isso ocorre de forma normal e cotidiana. De qualquer forma, ainda é preciso emitir o documento. O que dita isso é o Art. 1º da Lei 8.846/94.
Agora, os diferentes tipos de recibo de pagamento começam a se dividir por conta de alguns detalhes e funcionalidades exclusivas de cada um.
O recibo de pagamento complementar serve como um complemento ao recibo normal. Isso significa que a sua emissão ocorre para informar o recebimento de um valor adicional ao original, de acordo com a negociação.
Nesse caso, é obrigação do emissor fornecer o recibo complementar, já que, segundo o Art. 319 do Código Civil, ele é direito do devedor.
Se o credor não apresentar o documento, o contratante pode reter o pagamento até que o recibo seja entregue.
No contexto das atividades realizadas por prestadores de serviços manuais, como construções e reformas, é essencial compreender a importância da emissão do recibo de pagamento de mão de obra.
Esses serviços, que frequentemente envolvem trabalhos manuais especializados e técnicas específicas, são muitas vezes contratados de maneira direta e simplificada, mediante negociações entre as partes envolvidas.
Geralmente, o pagamento por serviços manuais é efetuado diretamente aos terceiros responsáveis pela execução das atividades, conforme acordado previamente.
Esse processo de pagamento direto aos prestadores de serviço está respaldado legalmente pelo Art. 594 do Código Civil, o qual estipula as bases legais para tais transações.
Dessa forma, para garantir a transparência e a legalidade da transação, é indispensável emitir um recibo de pagamento que comprove devidamente a quitação dos serviços prestados pelo contratado.
Esse documento não apenas serve como um registro formal do pagamento, mas também protege ambas as partes envolvidas, assegurando o cumprimento dos termos e condições acordados previamente.
A locação é uma forma de negociar o direito de uso de um imóvel ou bem móvel. Para isso, o locatário deve pagar um valor negociado previamente com o locador.
Esse valor é o que conhecemos por aluguel. Tanto o valor do aluguel quanto o tempo de uso do imóvel precisam ser acertados e firmados em contrato.
Depois de todo esse processo, o locador deve emitir recibos para cada aluguel pago pelo inquilino. Caso o acordo não seja cumprido, o locatário pode até chamar a polícia.
Essa ação tem base na Lei do Inquilinato. De acordo com o Art. 44 da norma, a recusa pode gerar detenção de 3 meses a um ano, ou ser substituída por serviços comunitários.
Para o pagamento antecipado de um débito, é preciso usar um modelo de recibo de pagamento mais específico, que é o recibo de quitação antecipada. Ele é emitido quando o devedor quer adiantar o pagamento das suas dívidas.
Para isso, as parcelas são pagas antes do prazo determinado e o recibo é emitido, informando essa movimentação.
Em geral, essa transação não foge ao modelo de recibo de pagamento simples. A principal diferença é que ele vai informar o pagamento adiantado do valor total ou de alguma parcela.
Então, para informar esse adiantamento, o recibo precisa conter os detalhes da dívida e apontar que houve a quitação antecipada.
Isso vale independente de ser parte ou o valor total do débito. Por fim, o documento também precisa informar se ainda restam valores a serem pagos, ou se existe alguma pendência de pagamento.
Existem casos em que o pagamento do produto ou serviço é feito de forma parcelada. Nesses casos, é preciso pagar um valor de entrada.
Nesses casos, é preciso registrar o pagamento desse valor inicial por meio do recibo de pagamento de entrada.
Ele não difere em nada do recibo de pagamento simples. A única exceção é ser emitido no pagamento da entrada negociada entre as partes.
O RPA – ou recibo de pagamento autônomo, está sendo muito utilizado pelos brasileiros.
Ele deve ser emitido por quem não possui CNPJ, mas presta serviços. O que respalda esse dever são os artigos 2º e 4º da Lei 5.890/73.
Assim, o recibo de pagamento autônomo é totalmente legal. O recibo serve para situações específicas. Uma delas é quando a contratação do prestador de serviços é feita de forma ocasional.
Porém, por conta disso, ele é um documento que realmente possui valor contábil. É que ele registra os valores que uma empresa está pagando ao profissional autônomo ou freelancer, sem CNPJ aberto.
Por isso, ele é de responsabilidade da empresa e substitui a Nota Fiscal tradicional. Isso significa que todo e qualquer imposto que o recibo possa gerar deve ficar à cargo da contratante.
Para reforçar, um detalhe importante sobre esse tipo de recibo é que ele só deve ser utilizado por quem não possui CNPJ. Em caso de MEI, é preciso substituir o RPA pela Nota Fiscal Eletrônica (NF-e).
Por fim, o recibo de pagamento de parte da dívida é utilizado em casos em que o devedor resolve quitar uma parte do valor total desse débito.
Quando isso acontece, o recibo de pagamento deve trazer a informação do valor quitado, além do valor total da conta que ainda precisa ser pago.
Para complementar, o documento também pode detalhar qual parcela está sendo paga e quantas faltam, com valor e data de vencimento.
Também é comum que esse comprovante de recibo de pagamento traga a condição de quitação da dívida. O devedor deve cumprir sua parte para que a dívida seja encerrada.
A emissão de um recibo é um procedimento essencial para formalizar transações financeiras e garantir a comprovação do pagamento.
Isso é válido tanto para quem recebe o pagamento quanto para quem efetua o pagamento.
A prática de emitir recibos não se limita ao valor da transação, pois independente do montante envolvido, a emissão do recibo é uma forma de documentar a operação.
Ao prestar um serviço ou vender um produto, é fundamental fornecer um recibo de pagamento ao cliente.
Isso não apenas demonstra profissionalismo, mas também serve como comprovante caso haja necessidade de resolver alguma questão relacionada ao pagamento no futuro.
Da mesma forma, ao realizar um pagamento, é importante solicitar o recibo correspondente como prova do cumprimento da obrigação financeira.
Um recibo de pagamento válido deve conter informações específicas para ser considerado legalmente aceitável.
Além da assinatura da pessoa que recebe o pagamento, ele deve incluir detalhes como a data e o valor do pagamento, o nome e CPF/CNPJ do pagador e do receptor.
Além disso, deve constar uma descrição clara do serviço ou produto fornecido (se aplicável), e outras informações relevantes para a transação.
Manter um registro organizado de recibos de pagamento é fundamental para a gestão financeira, tanto para indivíduos quanto para empresas.
Isso facilita o acompanhamento das transações, auxilia na prestação de contas e contribui para uma relação transparente e confiável entre as partes envolvidas.
Recibo de pagamento e nota fiscal não são a mesma coisa. Existem algumas diferenças entre os dois documentos, sendo a principal o fato de que o recibo sempre comprova o pagamento, o que nem sempre acontece com a nota fiscal.
Em muitos casos, a emissão da nota fiscal é feita antes do recebimento do valor. Somente em alguns casos a nota fiscal funciona como comprovante de pagamento.
Isso é muito comum em lojas de varejo, por exemplo, mas não acontece com tanta frequência no mercado B2B.
Além disso, para emitir uma nota fiscal é preciso ter um CNPJ, exigência que não existe para a emissão do recibo.
Por isso, quem emite nota fiscal é tributado como pessoa jurídica e, quem emite recibo de pagamento, é tributado como pessoa física.
Existem duas formas de emitir um recibo de pagamento. A primeira é comprando modelos prontos, geralmente disponíveis em papelarias.
Nesse caso, basta preencher os espaços com as informações correspondentes e assinar o documento para que ele se torne um recibo válido.
A outra forma é criar o seu próprio modelo de recibo. Se essa for a sua escolha, a nossa dica é que você salve o documento original e faça as alterações necessárias sempre que precisar emitir um documento novo.
Dessa forma, você mantém o padrão dos seus recibos, o que pode facilitar o seu controle e passar mais credibilidade para os clientes.
Existem mais de uma forma de se obter um recibo válido: usando modelos prontos ou fazendo o seu próprio.
Não existe um mais correto que o outro — escolha aquele que funciona melhor para o seu negócio!
Agora que você já sabe quais são os tipos de recibo de pagamento mais comuns, é hora de aprender a fazer o seu próprio.
Seja um modelo pronto ou um comprovante feito do zero, ainda é preciso contar com algumas informações específicas.
Então como fazer um recibo de pagamento simples? Para isso, você deve criar um documento, seja ele digital ou manual, e inserir os seguintes dados:
As informações de identificação são fundamentais para estabelecer a identidade clara das partes envolvidas em uma transação financeira.
Esses dados incluem o nome completo, endereço residencial ou comercial, números de telefone e outros detalhes relevantes que permitem distinguir o pagador (quem realiza o pagamento) do beneficiário (quem recebe os fundos).
Sendo assim, garantir a precisão dessas informações é essencial para evitar erros e garantir a integridade da transação.
Uma descrição detalhada da transação é essencial para documentar claramente os bens ou serviços envolvidos no negócio.
Isso engloba não apenas a quantidade de itens adquiridos ou horas de serviço prestadas, mas também o preço unitário de cada item ou hora de serviço, o valor total a ser pago e qualquer informação adicional relevante, como códigos de produtos ou serviços.
Ou seja, uma descrição precisa facilita a compreensão mútua das partes envolvidas e ajuda a evitar mal-entendidos.
Os detalhes financeiros em um recibo são cruciais para registrar de forma precisa o método de pagamento utilizado, seja dinheiro, cheque, transferência bancária ou outro meio.
Além disso, é importante incluir o número do documento de pagamento correspondente, como o número do cheque ou da fatura, juntamente com a data em que o pagamento foi efetuado.
Essas informações são essenciais para a contabilidade e o registro adequado das transações financeiras.
Informações adicionais relevantes para a transação devem ser incluídas no recibo.
Isso pode abranger condições especiais de pagamento acordadas entre as partes, descontos aplicados, juros incidentes em caso de atraso no pagamento, detalhes sobre parcelamento, e outros termos e condições específicos relacionados à transação.
A inclusão desses detalhes adicionais ajuda a evitar mal-entendidos e a garantir a transparência nas negociações.
Observações adicionais podem fornecer contexto ou detalhes importantes sobre a transação.
Isso pode incluir referências específicas, como números de ordem ou códigos internos das partes envolvidas, que são necessários para o controle interno e a rastreabilidade das transações.
Essas observações adicionais contribuem para uma documentação mais completa e precisa da atividade comercial.
Por fim, incluir dados de contato como números de telefone e endereços de e-mail é essencial para facilitar a comunicação eficiente entre as partes envolvidas.
Essas informações são especialmente importantes em caso de dúvidas, problemas ou necessidade de esclarecimentos adicionais relacionados à transação.
Garantir que os dados de contato sejam precisos e atualizados é fundamental para manter uma comunicação fluida e eficaz.
Se você quiser fazer um modelo de recibo de pagamento personalizado, mas não sabe como, nós vamos ajudar.
Preparamos este passo a passo para você criar o seu e padronizar esse processo na sua empresa!
Depois de criar um documento em branco, o primeiro passo é colocar um título. Nele, você pode escrever “Recibo de Pagamento”, “Declaração de Pagamento” ou outro termo que preferir.
Abaixo do título, deve constar o texto que descreve qual foi o serviço prestado e de quanto foi o pagamento, conforme o exemplo:
“Eu, _______________ (insira aqui seu nome completo), recebi de _____________ (nome da pessoa que realizou o pagamento) a importância de R$ ______ (valor pago), referente ao serviço de _________ (descrição do serviço).”
Se você quiser, pode acrescentar algumas outras informações, como RG das partes envolvidas e forma de pagamento, por exemplo.
Na hora de preencher o valor recebido, é importante fazer isso tanto com números como por extenso.
Se você recebeu o pagamento de quinhentos reais, por exemplo, deve escrever: R$500 (quinhentos reais).
Isso porque, segundo a legislação, em caso de divergência entre o valor numérico e o por extenso, prevalece o por extenso.
Por fim, insira a data e o local, e assine o documento. Por exemplo: Criciúma, 1º de julho de 2022. Então, com esses dados, você tem um documento válido.
No lugar da assinatura também deve ter um espaço para escrever por extenso o nome da pessoa que recebeu o valor, com o seu CPF.
Embora ambos documentos estejam relacionados a transações financeiras, eles têm propósitos e formatos diferentes.
A nota fiscal é um documento fiscal emitido por empresas para formalizar a venda de produtos ou a prestação de serviços.
Ela contém informações detalhadas, como descrição dos produtos ou serviços, valores, impostos incidentes, dados do comprador e do vendedor, entre outros.
A nota fiscal possui valor legal e é exigida em muitas transações comerciais para fins de comprovação fiscal junto aos órgãos competentes.
Por outro lado, o recibo é uma declaração de recebimento de pagamento. Ele é emitido pelo prestador de serviços ou pelo vendedor para o cliente ou pagador, confirmando que o pagamento foi efetuado de forma correta e completa.
O recibo é importante como um comprovante de transação financeira, especialmente para o cliente, que pode utilizá-lo para eventual contestação ou reclamação.
Em resumo, a nota fiscal é mais abrangente e detalhada, servindo como um documento legal para fins fiscais e comerciais.
Já o recibo tem um foco mais específico, atestando o recebimento do pagamento e sendo útil como prova de transação financeira entre as partes envolvidas.
Precisa emitir um recibo de pagamento simples? Então acompanhe os próximos parágrafos. Temos dicas para que você monte o seu documento pronto para ser assinado.
O recibo pode ser feito no papel se for preenchido corretamente. Então, ele precisa ter todos os dados necessários para ser considerado válido.
Além disso, deve ser emitido em duas vias. Uma fica para o contratante e outra para o contratado. Então, para começar, colete todos os dados importantes para a sua negociação.
Eles incluem os nomes das partes envolvidas, CPF ou CNPJ, valores da contratação do serviço ou compra do produto, data do pagamento, local, data e assinatura.
Lembre-se de deixar todos esses dados explícitos e com fácil compreensão. Outro ponto importante é escrever os valores da negociação em números por extenso, dando mais segurança em caso de discordância.
Você precisa fazer um recibo de pagamento em todas as vendas de produtos ou prestação de serviços.
O que determina essa obrigatoriedade é o Art. 1º da Lei 8.846/94, que já abordamos neste artigo.
Em resumo, emitir o recibo de pagamento simples é uma obrigação das partes envolvidas na negociação, sempre que um pagamento é feito.
Assim, até valores considerados pequenos precisam de recibo simples. Quem prestou o serviço ou vendeu o produto deve emitir o documento, seja qual for o preço da negociação.
Como indica a lei, esse é um direito do consumidor. Mas, além disso, o recibo de pagamento também melhora o controle do seu fluxo de caixa, facilitando sua gestão.
Se quiser otimizar ainda mais seu fluxo de caixa, baixe nosso e-book gratuito sobre o tema. Porém, lembre-se de que o comprovante precisa ter todos os dados que já abordamos neste artigo.
Sem os dados, o recibo não tem validade legal. Além disso, todos os recibos devem ser emitidos em duas vias. A primeira fica para o prestador do serviço e a outra para o contratante.
Muita gente tem dúvidas sobre o funcionamento e diversos outros pontos do recibo de pagamento.
Por isso, separamos as respostas para as perguntas mais frequentes sobre esse documento. Acompanhe abaixo.
Embora os recibos eletrônicos ou impressos sejam mais comuns hoje em dia, um recibo feito à mão ainda é válido legalmente, desde que contenha todas as informações essenciais de forma clara e legível.
Isso significa que o recibo deve incluir detalhes como o nome completo da pessoa ou empresa que está recebendo o pagamento.
Além disso, deve constar o valor recebido em números e por extenso, o nome completo da pessoa pagadora, a data da transação, o local onde ocorreu o pagamento e qualquer outra informação relevante para a negociação.
É de grande importância que o recibo feito à mão também inclua as assinaturas ou carimbos necessários para validar sua autenticidade.
As assinaturas devem ser das partes envolvidas na transação, ou seja, tanto do recebedor do pagamento quanto do pagador, para que o documento seja completo e legalmente reconhecido.
Guardar um recibo pelo tempo certo pode ser crucial para resolver problemas futuros. Não há um prazo fixo para manter um recibo, mas é recomendável guardá-lo enquanto o serviço ou produto estiver em uso ou dentro do período de garantia.
Isso pode ajudar em questões como devoluções, trocas ou comprovações de pagamentos, caso surjam necessidades mais tarde.
A recomendação geral é manter os recibos arquivados pelo menos até que a garantia do produto ou serviço expire e por um tempo adicional para garantir que não haja problemas legais ou contábeis futuros.
Caso haja a necessidade de apresentar o recibo como comprovante, é importante que ele esteja legível e em bom estado de conservação.
Sim, é possível fazer o recibo de pagamento no Word ou Excel. De acordo com o Art. 1º da Lei 8.846, de 21 de janeiro de 1994, a emissão do documento é obrigatória.
A norma não especifica se ele precisa ser feito à mão ou de forma digital. Portanto, você pode utilizar qualquer software que desejar para montar o seu recibo de pagamento.
Se preferir, pode até pesquisar por um modelo de recibo de pagamento na internet, escolhendo o que mais se adequa à sua negociação.
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O emissor do recibo de pagamento geralmente é a pessoa ou empresa que está recebendo o pagamento. Eles são responsáveis por fornecer uma prova de que o pagamento foi recebido.
Quem paga tem direito de receber esse documento. Portanto, se você está recebendo um pagamento por um serviço ou produto que ofereceu, é sua responsabilidade emitir o recibo de pagamento para o pagador.
Para que o recibo de pagamento seja válido, ele precisa ter duas vias e ser assinado por ambas as partes.
Então, tanto o contratante quanto o responsável pelo serviço devem assinar o documento. Entretanto, a assinatura mais importante é sempre a de quem vai receber o pagamento, ou seja, o contratado.
Isso porque, o recibo serve para que o contratante possa comprovar que pagou a quantia estipulada na negociação. Com a assinatura de quem recebeu o valor, isso é possível.
Em geral, o recibo de pagamento trará todos os campos necessários para inserir os dados do contratante, do contratado e da negociação.
Além disso, ele deve conter um espaço para a assinatura do contratado, indicando que o serviço foi pago.
Então, ao preencher um recibo de pagamento, procure pelo local reservado para a assinatura e assine nessa área do documento. Certifique-se de que a assinatura esteja clara e legível para evitar problemas futuros.
Segundo a Lei 8.846, o recibo é, sim, válido como comprovante de pagamento. Porém, para isso, ele precisa ser construído de acordo com as normas e exigências legais. A primeira é emitir o documento em duas vias.
Além disso, o documento deve conter alguns dados específicos, que precisam estar dispostos de forma clara, objetiva e legível. Essas informações são:
Não consegue montar uma versão digitalizada e impressa do recibo de pagamento? Então saiba que ele pode ser feito à mão.
Mas, para que seja possível registrar o pagamento à mão, o recibo precisa ser totalmente legível. Isso significa que todas as informações precisam estar dispostas de forma lógica, completa e de fácil leitura.
Além disso, ele precisa conter todos os dados sobre o prestador do serviço, o contratante, o próprio serviço, a negociação e o pagamento.
Para complementar, é necessário informar data e valor da transação. Lembre-se de assinar o documento para garantir sua validade legal como comprovante de pagamento.
Primeiramente deve constar um título deixando claro que é um documento que constata um recebimento de pagamento.
Depois, é necessário descrever o ato do recebimento. Você deve incluir o nome completo da pessoa que recebeu o pagamento, o valor recebido em números e por extenso, o nome completo da pessoa pagadora.
Por fim, deve-se inserir a data, local e a assinatura de quem recebeu o pagamento, junto com seu nome por extenso e número do CPF, para garantir a validade legal do documento como comprovante de pagamento.
Micro e pequenas empresas devem emitir recibos e notas fiscais por vários motivos.
Primeiramente, a emissão de recibos e notas fiscais é uma exigência legal e as empresas que não cumprirem com essa obrigação podem sofrer penalidades.
Esses documentos servem como comprovante de transações para fins fiscais e tributários.
Além disso, a emissão de recibos e notas fiscais pode aumentar a credibilidade com seus consumidores, mostrando que a empresa é transparente e está em conformidade com as leis.
A prática também facilita a organização financeira da empresa, permitindo acompanhar e registrar os pagamentos de forma mais eficiente.
Para empresas que possuem um sistema de gestão, é possível automatizar a emissão de recibos e notas fiscais, o que torna o processo ainda mais ágil e preciso, contribuindo para uma gestão financeira eficaz.
Nesse artigo você viu que a emissão do recibo de pagamento é importante para a negociação. E que isso envolve ambas as partes do acordo.
Também aprendeu os modelos existentes e em quais situações e momentos utilizar cada um.
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