Atualmente, o avanço da tecnologia e a transformação digital estão cada vez mais presentes em nosso dia a dia. Então, surgem novas formas de lidar com o dinheiro e as transações financeiras, como a nova moeda, o Drex.
Nesse artigo, vamos explorar tudo o que você precisa saber sobre o Drex, desde o seu conceito e funcionamento até às vantagens e previsões para o seu lançamento.
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Uma moeda digital é uma forma de dinheiro que existe apenas em formato eletrônico. Em outras palavras, não é física como as moedas e notas tradicionais.
Assim, ela é armazenada e transacionada de maneira digital, usando tecnologias como criptografia e registros distribuídos para garantir segurança, transparência e descentralização.
Atualmente, existem diferentes tipos de moedas digitais, sendo que as mais conhecidas são as criptomoedas, como o Bitcoin, Ethereum, Ripple, entre outras.
Essas criptomoedas funcionam em uma rede descentralizada de computadores, chamada de blockchain, onde as transações são registradas de forma imutável e transparente.
As criptomoedas funcionam usando tecnologia de criptografia para garantir transações seguras e para controlar a criação de novas unidades da moeda.
Um exemplo famoso de criptomoeda é o Bitcoin, mas existem muitas outras, como Ethereum, Ripple e Litecoin.
As pessoas gostam de usar criptomoedas porque elas podem ser usadas para transações rápidas e globais, sem depender de bancos ou governos.
No entanto, é importante estar ciente dos riscos e da volatilidade associados às criptomoedas, pois seus valores podem variar drasticamente em curtos períodos de tempo.
O Drex é um jeito novo de usar o dinheiro do Brasil, o Real, mas ele é só digital, não tem papel ou moeda de metal.
Todo mundo no Brasil vai poder ter um Drex e ele vai ficar guardado num sistema de computador. Assim, você pode fazer compras do mesmo jeito que faria com notas ou moedas.
A grande diferença é que ele fica guardado só no computador, usando carteiras digitais que os bancos vão dar.
O Drex não é uma criptomoeda como o Bitcoin. Isso porque, enquanto as criptomoedas são moedas digitais seguras e descentralizadas, o Drex é um ativo digital controlado pelo Banco Central do Brasil.
Para usar, os usuários precisam de carteiras virtuais ligadas a instituições financeiras.
Eles depositam dinheiro real nessas carteiras para poderem fazer transações com a versão digital do dinheiro.
O Banco Central compara o Drex ao Pix, mas eles têm propósitos e limites diferentes.
O Pix é usado principalmente para transações comerciais dentro de limites de segurança, enquanto o Drex pode ser usado para comprar bens como imóveis, veículos e títulos públicos.
O nome Drex foi escolhido para explicar o que é essa nova moeda:
O Banco Central disse que o real digital não é uma bitcoin. Muitos países estão criando suas próprias moedas digitais, mas cada uma terá um funcionamento único.
A moeda digital do banco central brasileira, chamada Drex, não usará uma blockchain pública como o Bitcoin.
Em vez disso, usará uma blockchain mais segura e acessível apenas a pessoas autorizadas. Isso significa que o Banco Central terá controle sobre o que acontece nela.
O Drex será uma versão digital do real tradicional, com o mesmo valor e garantias. Ele também oferecerá serviços inteligentes para facilitar diversas operações.
Com o Drex, será mais fácil e seguro fazer contratos, além de reduzir os custos envolvidos.
Esses contratos poderão ser utilizados em situações como compra e venda de imóveis e veículos, obtenção de empréstimos e financiamentos, e contratação de serviços diversos.
Tudo isso será possível graças à Plataforma Drex, onde todas as operações acontecerão.
Ela vai reunir informações de ativos financeiros (como depósitos bancários e ações) e não financeiros (como imóveis, máquinas, veículos, etc.).
Com esse novo sistema, os negócios serão mais ágeis e terão custos reduzidos em diferentes áreas.
O Drex e o Pix têm diferenças importantes. Primeiramente, o Drex usa blockchain, enquanto o Pix não.
Isso faz com que o Drex tenha mais transparência e segurança. Com o Drex, é possível programar operações de forma mais detalhada, como definir quando e como uma transação acontecerá.
O Pix é mais voltado para transações menores entre pessoas e empresas. Já o Drex foca em operações entre bancos, instituições financeiras e o Banco Central.
Sendo assim, ele vai criar uma nova infraestrutura baseada em blockchain e promover a tokenização de ativos, que é registrar ativos físicos em redes blockchain.
É evidente na explicação que o Pix e o Drex desempenham funções distintas na vida diária dos utilizadores.
O Drex é empregado em transações com condições específicas, como garantias ou recebimento de produtos.
Já o Pix permanecerá sendo usado como meio de pagamento instantâneo e imediato para adquirir bens e serviços.
Exemplos incluem pagar uma refeição em um restaurante ou efetuar uma compra em uma loja.
O Drex representa oficialmente a nossa moeda, o Real, e sua equivalência em termos de valor é idêntica ao dinheiro físico.
De acordo com informações do Banco Central, o Drex tem a capacidade de ser convertido para o Real convencional e vice-versa. Porém, sua principal finalidade está nas transações financeiras.
O Banco Central assegura a segurança legal, cibernética e de privacidade em todas essas operações.
Para isso, uma estrutura altamente robusta já está em fase de teste para oferecer suporte ao Drex.
Você já compreendeu que a criptomoeda do Real foi criada como uma opção para as transações digitais e para simplificar as atividades financeiras, não é mesmo?
Veja abaixo algumas das suas vantagens:
Definitivamente! Ele será emitido e administrado pelo Banco Central (BC), o que assegura sua confiabilidade e proteção.
O BC estará encarregado de supervisionar e fiscalizar o Drex, da mesma forma como já faz com os sistemas financeiros e de pagamentos do Brasil.
Na Plataforma Drex, as transações serão conduzidas por provedores de serviços financeiros (PSF) autorizados pelo BC, como bancos, cooperativas e instituições de pagamento.
Todas as operações seguirão diretrizes e regulamentos específicos para garantir a segurança e a privacidade dos usuários.
Ainda não foi determinado se haverá algum custo associado às transações do Drex, porém é provável que sua utilização seja gratuita ou envolva taxas mínimas.
Isso o colocaria em vantagem em comparação com as tarifas aplicadas em transações realizadas com cartão de crédito, por exemplo.
O Drex estava previsto para ser testado pela população entre o final de 2024 e o início de 2025.
No entanto, especialistas acreditam que esse cronograma será adiado devido a dificuldades na implementação, como problemas técnicos no Banco Central e a necessidade de garantir que a plataforma funcione corretamente.
Sendo assim, muitas instituições ainda precisam melhorar nos testes antes que o Drex possa ser lançado.
Inicialmente, a previsão era começar os testes com a população em março de 2024, mas devido a recursos limitados no BC, todas as etapas provavelmente serão adiadas.
O BC afirmou que ainda mantém a meta de incluir a população nos testes do Drex até o final de 2024. Mas, isso dependerá do progresso do projeto e dos participantes do mercado.
Portanto, ainda não há uma data específica para o lançamento do Drex, pois é necessário alcançar um certo nível de maturidade no projeto e nos participantes envolvidos.
Em conclusão, o Drex representa um passo significativo na evolução do sistema financeiro brasileiro, oferecendo uma alternativa digital segura e eficiente para as transações monetárias.
Com seu potencial para simplificar operações financeiras, garantir segurança e reduzir custos, o Drex promete impactar positivamente a forma como lidamos com o dinheiro.
Embora ainda haja desafios a serem superados antes de seu lançamento oficial, sua chegada é aguardada com expectativa para revolucionar o cenário econômico do Brasil.
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