O armazenamento de produtos correto garante a demanda de uma empresa e impede problemas com perda de vendas. O estoque de ciclo é um bom exemplo de como o controle pode funcionar.
No entanto, nem todas as empresas sabem do que se trata esse modelo ou como colocar em prática. Então, explicaremos de forma clara sobre esse conceito e o que você ganha quando opta por ele.
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Feito isso, vamos ao artigo!
O estoque de ciclo é a organização para garantir a venda separada dos produtos estocados em forma de ciclo. Ou seja, enquanto um item está em produção, o outro é vendido e assim por diante.
Vamos a um exemplo de estoque de ciclo. Uma distribuidora com mercadorias A, B, C, D e E precisa encontrar uma logística para evitar a falta delas nas prateleiras. Mas, ao mesmo tempo, não desorganize a produção, visto que um é produzido por vez.
A empresa identificou que os itens A, B e C são compensatórios, e os D e E também. Assim, o A, B e C são produzidos simultaneamente. Já os D e E ficam nas prateleiras.
Por ser caracterizado pela rotatividade e produtividade, o estoque de ciclo é indicado para empresas com produção própria, como indústrias, ou para distribuidoras.
Não somente em modelos de negócios físicos se usa essa estocagem, como também em e-commerces. Nesse caso, o uso de um sistema ERP é indispensável para gerenciar o abastecimento sem prejuízos financeiros.
Uma coisa é certa: o estoque de ciclo traz diversos benefícios para a sua produção e receitas. Então, para provar essa eficácia, algumas vantagens são:
Existem três tipos de armazenagem neste estoque. A própria é uma delas, e como o nome indica, a empresa armazena itens na própria sede, ou em depósitos alugados.
Também temos a contratada, em que há terceirização de serviços para organizar o estoque. Por fim, não podemos esquecer da terceirizada, onde a empresa auxiliar faz todo o serviço, incluindo recebimento, registro, expedição e entrega, e não somente a organização.
Todo empreendimento comercial precisa conhecer todos os tipos de estoque existentes para escolher o que faz mais sentido para sua rotina.
Nem sempre o estoque de ciclo é o adequado, por isso, separamos as principais opções para você avaliar quais se encaixam na sua operação. Veja!
Esse tipo de estocagem garante que nenhuma mercadoria falte nas prateleiras. Assim, para atingir esse objetivo, é preciso conhecer os produtos com mais vendas e certificar-se de que estejam sempre disponíveis.
Uma indústria de cervejas, por exemplo, pode avaliar seus relatórios e definir quais itens têm maior saída. A partir disso, pode produzir quantidades maiores em relação aos que não tem tanta procura.
O estoque de ciclo é o que falamos até agora. Basicamente, ajuda a suprir a demanda de produção para os mais variados itens, pois o desenvolvimento simultâneo de tudo pode não ser viável.
Há épocas do ano que o negócio pode vender mais do que outras. Por isso, é comum ter um estoque de antecipação para dar conta do aumento nas vendas futuras.
Ajuda muito quando o fornecimento é demorado ou inconstante, como no abastecimento do segmento de alimentação. Assim, é possível evitar a perda de receitas.
Também chamado de estoque em trânsito, inclui os produtos que estão sendo transportados da indústria para a loja que revenderá todos. Eles precisam ser considerados para ter um controle mais eficiente.
Na prática, são os caminhões, navios ou qualquer outro meio de transporte que leva os itens de um ponto ao outro. Embora ainda estejam a caminho, podem impactar na organização dos dados.
Trata-se de uma terceirização do estoque na qual a responsabilidade pela armazenagem e envio das mercadorias não é do lojista que vende. Então, ela fica a cargo do fornecedor ou marca parceira.
Por exemplo, um vendedor pode divulgar determinada solução na Shopee, Mercado Livre ou outros marketplaces. Assim, ao vendê-la a alguém, adiciona o fornecedor que preparará e enviará o pedido ao consumidor final.
Esse modelo também permite a venda sem estoque próprio, usando o de um fornecedor. No entanto, ao invés de esperar pelo parceiro para expedir o item ao cliente, a empresa encomenda o que foi solicitado. Depois, faz o envio assim que chegar em suas mãos.
Diz respeito à disponibilidade de certa quantia de produtos do fornecedor para o lojista vender. É o revendedor que armazena, mas ainda pertence ao fornecedor, pois se não for vendido, será devolvido posteriormente.
Geralmente há um prazo combinado entre as partes envolvidas para ocorrer essa devolução. A reposição fica a critério de ambos, que podem continuar a parceria ou não.
É responsável por reduzir riscos relacionados à sazonalidade ou ao aumento repentino de procura por determinados produtos. Por isso, é muito usado por empresas com filiais, pois uma unidade pode suprir as faltas pontuais de outra.
Por exemplo, quando você procura determinado medicamento em uma farmácia, mas não há disponível naquela filial. Em instantes, o vendedor acessa o sistema de registro e transfere para a sua unidade sem prejudicar a gestão de estoque.
Por fim, temos as mercadorias paradas, que se tornam obsoletas ou ultrapassam o prazo de validade. Elas podem significar perdas financeiras grandes, assim devem ser eliminadas por meio de liquidações.
O ideal é evitar que ele se forme com um bom controle do giro do estoque. No entanto, não é incomum lidar com esse desafio independentemente do tamanho do negócio.
Grandes empresas usam o estoque de ciclo com mais frequência. Mas, nada impede que qualquer companhia que queira dar suporte a alta rotatividade aplique-o no dia a dia.
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