Os desafios da gestão financeira são muitos. Mas, ainda assim, administrar uma indústria ou distribuidora é uma tarefa extremamente gratificante.
É inegável que as múltiplas demandas dificultam o gerenciamento do panorama completo, principalmente quando falamos de controle de finanças.
Por isso, é justo dizer que é preciso trabalhar muito para tudo sair como planejado. Logo, cuidar das finanças é uma das tarefas mais importantes para a sua empresa, sendo essencial para alcançar bons resultados e construir o futuro.
Você tem dúvidas de como organizar esse setor e não sabe por onde começar? Então acompanhe este artigo e entenda tudo sobre o controle das finanças do seu negócio.
Mas, antes de iniciar a leitura, temos uma ótima dica para facilitar a sua gestão financeira.
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A gestão financeira pode ser definida como um conjunto de ações e processos administrativos que facilitam a vida do gestor. Isso porque eles envolvem a análise, o planejamento e o controle das atividades financeiras de uma organização.
As finanças são o dinheiro disponível para usos diversos. Então, se você quer expandir seu negócio – ou iniciar um novo – é ideal que se tenha um bom planejamento.
Comprar novos maquinários para a sua indústria ou agregar novos produtos ao portfólio da sua distribuidora também são ações que exigem que o controle financeiro esteja em dia.
Esse planejamento precisa incluir dos menores gastos às enormes despesas comerciais, concorda? Mas isso é suficiente para administrar um empreendimento comercial com sucesso e sem falhas? Com certeza não!
Hoje em dia, diversas empresas são extremamente frágeis e muitas organizações investem uma enorme quantidade de dinheiro para manter seus negócios funcionando. Entretanto, você não pode continuar gastando muito – ou simplesmente não gastar.
Atualmente, podemos dizer que as finanças são o combustível dos negócios. Mas a gestão financeira empresarial também é importante para as organizações poderem caminhar com sucesso.
Então, você só poderá colher benefícios quando adicionar uma gestão financeira adequada a esse campo. Em resumo, o controle financeiro é essencial para poder prosperar e alcançar o sucesso.
O principal objetivo da gestão financeira é manter os gastos de uma empresa equilibrados em relação ao seu faturamento. O objetivo é que ela possa operar no positivo, ou seja, de forma lucrativa.
Esse controle é fundamental para as empresas terem uma boa saúde financeira e se manterem funcionando. Sem um controle eficiente, provavelmente a empresa não consegue continuar aberta por muito tempo.
Segundo o Serasa Experian, mais de 94% dos endividados são micro e pequenas empresas. Isso acontece justamente por serem negócios pequenos que acabam deixando a gestão financeira para o segundo plano e focam apenas na operação.
Como um dos principais setores de qualquer empresa, o financeiro garante a gestão e divisão dos recursos disponíveis em caixa. Só que essa distribuição precisa ocorrer de forma planejada e estratégica.
Isso porque, como você sabe, esses recursos são essenciais para a empresa seguir funcionando normalmente. Sendo assim, é justo dizer que o setor financeiro é essencial para que todo e qualquer negócio continue existindo.
Mas quais são os processos envolvidos na gestão financeira? Eles são muitos, todos diferenciados. Uma empresa pode contar com vários, a depender do mercado em que atua, se é indústria ou distribuidora, entre outros.
Um dos principais processos é a gestão de contas a pagar e receber. Ele permite o controle da entrada e saída de dinheiro. Sem um bom detalhamento dessas informações, a empresa terá dificuldades para operar.
Além disso, também é preciso ficar de olho no controle do fluxo de caixa. A ideia é entender como anda o saldo da empresa, o que facilita a criação de um planejamento para bom uso do capital de giro.
Toda a gestão de finanças é auxiliada pela captação de recursos, outro processo importantíssimo para qualquer negócio. Isso porque, sem ele, a empresa não consegue levantar os valores necessários para poder funcionar, principalmente no começo.
Por fim, um dos processos mais frequentes é o faturamento. É através dele que a emissão de notas fiscais se torna possível. Ele também facilita o controle de entradas e saídas, além de contato com a logística.
É claro que cada empresa terá processos específicos, de acordo com as atividades que desenvolve. Mas, ainda assim, é importante ter uma base de quais são os mais comuns, facilitando a gestão orçamentária e melhorando a saúde financeira.
É importante saber que a gestão financeira não significa apenas gerenciar as finanças de um negócio. Junto a ela, há outras três partes que precisam ser consideradas para tudo andar alinhado.
A gestão do caixa no dia a dia envolve o controle e o monitoramento constante das entradas e saídas de dinheiro da empresa.
O objetivo principal é ter disponibilidade de recursos financeiros necessários para o funcionamento regular das atividades empresariais, como pagamento de fornecedores, salários dos funcionários e outras despesas operacionais.
Nessa frente, é fundamental realizar um planejamento financeiro adequado, estabelecendo metas de receitas e despesas, e controlar o fluxo de caixa diariamente.
Para isso, é necessário ter um sistema de gestão financeira eficiente, que permita o registro e a análise precisa das movimentações financeiras da empresa.
Além disso, é importante adotar práticas de gestão eficazes, como negociação de prazos com fornecedores, controle rigoroso de estoques e renegociação de contratos, a fim de otimizar o uso dos recursos disponíveis.
Quando falamos em gestão de investimentos, estamos falando da análise e decisão sobre como alocar os recursos financeiros da empresa de maneira a obter retornos satisfatórios no longo prazo.
Com essa avaliação, é possível maximizar o valor dos ativos e ter sustentabilidade, assim como alcançar o crescimento do negócio.
Nesse sentido, é necessário realizar uma análise criteriosa das oportunidades de investimento disponíveis, considerando fatores como o risco, o retorno esperado e o prazo de investimento.
A diversificação dos investimentos também é uma estratégia importante para reduzir os riscos e aumentar as chances de obter retornos consistentes.
Ainda, a gestão de investimentos envolve o acompanhamento contínuo do desempenho dos investimentos realizados, por meio de indicadores financeiros e análises de rentabilidade.
Essa visualização permite tomar decisões embasadas sobre a manutenção ou a venda dos investimentos, visando sempre o melhor aproveitamento dos recursos financeiros.
A gestão financeira também está relacionada à gestão de crises em momentos de instabilidade econômica, mudanças no mercado ou situações adversas que possam impactar negativamente a empresa.
Esse gerenciamento engloba o planejamento e a implementação de estratégias para lidar com situações emergenciais, minimizando os danos e buscando soluções para a superação dos obstáculos.
Durante esses períodos, é necessário revisar e ajustar o planejamento financeiro, identificar e reduzir custos desnecessários, além de buscar alternativas para a geração de receitas.
A comunicação transparente com os stakeholders (fornecedores, clientes, colaboradores e investidores) também não pode ficar de fora, para manter a confiança e o apoio em momentos difíceis.
Assim, o planejamento de contingência é uma prática importante para antecipar cenários adversos e estabelecer planos de ação para lidar com eles.
Não existem dúvidas de que as finanças são um dos aspectos mais importantes de um negócio. E, na verdade, a gestão financeira é fundamental na hora de tomar decisões, fornecendo caminhos para atingir metas e objetivos.
Por exemplo: se a sua indústria ou distribuidora tiver fundos maiores, uma parte pode ser usada para fins de investimento. Da mesma forma, se a organização tiver fundos menores que o valor limite, é importante interromper os gastos desnecessários.
Para sermos mais específicos, não basta entender o que é gestão financeira, é preciso entender qual a importância para uma organização.
Saiba que ela ajuda a companhia a saber onde os recursos financeiros são utilizados. Esse panorama ajudará a determinar se será possível realizar algum investimento: o que gastar, onde e quando gastar, entre outras ações.
A gerência financeira dá uma visão melhor da situação da organização quando o assunto é dinheiro. Isso porque ela atua como uma espécie de raio-x de todos os processos e operações realizadas.
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A gestão financeira tem como finalidade orientar as definições que envolvem recursos financeiros como investimentos e uso de capital, por exemplo.
Ela garante que todas as contas sejam pagas em dia, como também é fundamental no planejamento, organização, direcionamento e controle do saldo bancário.
Conheça outros 11 propósitos da gestão financeira:
estimula a economia de insumos e produtos por parte dos colaboradores por meio da conscientização sobre a importância da redução de custos.
O processo de organização da gestão financeira empresarial tem quatro pilares. Saiba mais sobre cada um deles!
O planejamento é o primeiro pilar da gestão financeira e serve para definir os resultados a serem alcançados. Por isso, ele deve considerar uma série de fatores, como a identificação de oportunidades de investimentos e redução de custos.
Já na fase de planejamento, a gestão da empresa deve tanto definir as metas para um determinado período como traçar planos para o controle de crises. Então, ter um plano para emergências pode definir o destino do negócio nesses cenários!
Uma empresa de alimentos pode planejar aumentar suas vendas em 10% no próximo ano. Para isso, ela pode definir metas para cada departamento, como aumentar o número de clientes, melhorar o mix de produtos ou aumentar a frequência de compras.
Não se deve confundir o controle da gestão financeira com o controle do fluxo de caixa, ou seja, o registro do que entra e sai da conta da empresa.
Este último é um processo que faz parte da estratégia, mas aqui estamos falando especificamente sobre o controle da execução dos processos.
O bom gestor financeiro deve garantir que todos os processos previstos estão rodando e, caso contrário, entender o que está atrapalhando o fluxo. Assim, é possível desenvolver ações de correção e evitar futuros erros.
Seguindo nosso exemplo sobre uma empresa de alimentos, ela pode controlar seu estoque para evitar excessos ou falta de produtos. Para isso, é possível utilizar um sistema de gestão de estoque para monitorar o nível e realizar pedidos de compras conforme necessário.
Para uma boa tomada de decisão, é fundamental estar sempre analisando os dados e os resultados. Sendo assim, o melhor a se fazer é encontrar pontos de melhoria, reduzir custos e entender que tipo de ação traz resultados mais favoráveis.
Isso só é possível por meio da coleta de dados financeiros em planilhas ou sistemas de gestão, organizados de forma estruturada para interpretar as tendências, padrões e oportunidades.
É possível fazer a análise por meio de indicadores financeiros, como ROI e fluxo de caixa, por meio de cenários ou por comparação da situação financeira atual com de outros anos ou até outras empresas.
A mesma indústria do nosso exemplo pode analisar seus dados financeiros para identificar tendências de mercado. Para isso, ela pode utilizar indicadores financeiros, como o crescimento da receita ou o aumento do número de clientes.
É importante que todos os investimentos feitos pela empresa sejam decididos com base no pilar anterior. Isso indica que você deve fazer uma análise minuciosa dos dados disponíveis sobre o negócio.
É dessa forma que é possível escolher investimentos que tragam resultados que contribuam com a saúde financeira da empresa. Eles também costumam ter um nível de risco com o qual a organização está disposta a encarar.
Na gestão financeira, qualquer investimento deve ser enxergado como uma decisão estratégica. Além disso, também considere dados puramente financeiros, informações sobre contratações, crescimento, aquisições, compras, estoque, entre outros.
A empresa de alimentos pode investir em novas tecnologias para aumentar a produtividade. Para tanto, ela pode avaliar o custo-benefício de diferentes tecnologias e escolher a que melhor se adapta às suas necessidades.
Para compreender e aplicar corretamente os princípios da gestão financeira em sua empresa, é importante conhecer alguns conceitos essenciais e muito abordados na área.
Sem entendê-los, você dificilmente conseguirá fazer uma boa gestão financeira, pois eles estão diretamente ligados a uma tomada de decisão mais embasada e estratégica. Então, confira o significado de cada um.
O ciclo financeiro é o tempo decorrido entre o investimento realizado pela empresa em insumos e recursos para produção e a obtenção de receitas com a venda dos produtos ou serviços.
Ele representa o período necessário para os recursos financeiros serem convertidos em caixa novamente. Compreendê-lo é importante para o planejamento e o controle do fluxo de caixa, bem como para a gestão do capital de giro.
Por falar em fluxo de caixa, trata-se da entrada e saída de dinheiro na empresa em um determinado período.
É essencial para a gestão financeira acompanhá-lo e controlá-lo, a fim de garantir recursos suficientes para cobrir as despesas operacionais, investimentos e outras obrigações financeiras.
Um bom gerenciamento do fluxo de caixa contribui para a saúde financeira da empresa, evitando problemas de liquidez e auxiliando na tomada de decisões.
Os ativos representam os recursos controlados pela empresa, como dinheiro em caixa, estoques, maquinários, imóveis, contas a receber, entre outros. Eles têm valor econômico e contribuem para a geração de receitas.
Já os passivos são as obrigações financeiras da empresa, como empréstimos, contas a pagar, salários a serem pagos, impostos a serem quitados, entre outros.
A gestão adequada dos ativos e passivos é fundamental para manter o equilíbrio financeiro e a solidez da empresa.
O capital de giro é o montante de recursos financeiros necessários para operar normalmente. Ele representa o dinheiro disponível para financiar as atividades diárias, como compra de matéria-prima, pagamento de fornecedores e despesas operacionais.
Ele é calculado pela diferença entre os ativos circulantes (recursos disponíveis a curto prazo) e os passivos circulantes (obrigações a serem pagas a curto prazo). Se bem gerenciado, evita problemas de liquidez e mantém continuidade das operações.
Os custos e despesas não são sinônimos. Os custos são os gastos relacionados diretamente à produção de bens ou serviços, como aquisição de matéria-prima, mão de obra direta e energia elétrica utilizada no processo produtivo.
Já as despesas, por sua vez, são os gastos relacionados às atividades administrativas e comerciais, como salários dos funcionários administrativos, despesas de marketing, aluguel de escritório, entre outros.
A gestão eficiente dos custos e despesas é importante para otimizar a rentabilidade, identificando oportunidades de redução de custos e maximização dos lucros.
Não ter uma gestão financeira pode prejudicar o planejamento da empresa e torná-la devedora.
Sem contar que a falta de controle sobre o capital de giro poderá até mesmo gerar o fechamento do negócio. Isso porque ele não consegue pagar as despesas essenciais para seu funcionamento.
Além disso, a falta de uma gestão financeira empresarial também pode acarretar erros de cálculo do preço de venda, o que prejudicará o faturamento da empresa e, consequentemente, todo o seu planejamento financeiro.
Por fim, se a sua empresa não faz esse tipo de gestão, desconhece possivelmente o valor patrimonial da empresa, podendo comprometer futuras negociações.
Toda ação na gestão financeira de uma empresa gera uma reação. Mas ela pode ser positiva ou negativa.
As reações positivas você já conhece. Entre as principais, estão a boa saúde financeira, equilíbrio nas contas, possibilidade de fazer novos investimentos e crescimento do negócio.
Mas o que pode acontecer caso a gestão seja malsucedida? A pior consequência é a inviabilidade do negócio. Isso porque ela pode levar a empresa a fechar as portas.
Mas, ao contrário do que você pode pensar, isso não é incomum no Brasil! Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 48% das empresas brasileiras fecham em até 3 anos — e o principal motivo é a gestão financeira ineficiente.
Antes de chegar a esse ponto, a má gestão financeira também pode trazer malefícios. Então, você pode ter dívidas, baixo potencial de crescimento, alocação de recursos no lugar errado e as contas sempre no vermelho.
Mas nem sempre que essas situações acontecem a empresa acaba fechando. Mesmo com dívidas e baixo crescimento, ainda é possível retomar a saúde financeira da empresa apostando em uma boa gestão das finanças.
Uma gestão financeira deficiente ou inexistente é uma das razões mais comuns pelas quais as empresas falham. Sua organização pode ser pega de surpresa por superestimar as receitas ou com falta de fluxo de caixa livre, por exemplo.
Quando as contas bancárias pessoais dos gestores e da empresa se misturam, aí a situação piora ainda mais. Como controlar o que entra e o que sai?
Confira mais alguns erros capazes de comprometer a sua operação.
A não realização de um orçamento anual, trimestral e mesmo mensal impactam no sucesso e sobrevivência do negócio.
Sem esse tipo de planejamento financeiro, fica difícil saber quais são as prioridades da empresa. Além disso, a situação também gera um descontrole na antecipação de recebíveis.
A falta de um orçamento deixa de contabilizar obrigações fiscais, prêmios de seguro, despesas de escritório e muito mais.
Se você gastar muito, talvez precise solicitar um empréstimo ou acumular dívidas se necessitar com urgência de dinheiro para o pagamento de uma dívida ou despesas corporativas.
Muitos gestores acreditam que precisam fazer grandes gastos para destacar a marca de seus rivais. No entanto, uma abordagem mais inteligente trazida pela gestão financeira é adotar uma mentalidade mais econômica.
Por exemplo: sempre que possível compre produtos de segunda mão, pechinche com fornecedores e encontre um aluguel mais acessível para as suas instalações.
Nunca gaste um centavo a mais do que o necessário, mesmo quando a empresa estiver gerando um excelente retorno. Dessa forma, ao administrar um negócio enxuto, você terá mais dinheiro disponível para superar um obstáculo financeiro.
As empresas que não controlam os níveis de estoque em um determinado dia geralmente não prestam atenção à taxa de giro.
Assim, fica fácil perder a oportunidade de manter o estoque mínimo e máximo, deixando faltar ou sobrar mercadoria demais.
Mas, caso se sinta atraído por uma compra mais barata e com maior volume ou por um momento favorável de compra, também é necessário monitorar outros detalhes, como os preços.
Além disso, fique de olho se a compra corresponde à necessidade atual de uso do estoque da empresa.
E a gestão financeira ajuda nesse quesito. Se você quiser complementar ainda mais esse controle, baixe nosso ebook gratuito sobre gestão de estoque e obtenha resultados mais expressivos.
Sua empresa até consegue fazer a gestão financeira da operação. Mas esse controle é realizado de maneira manual.
Só que os resultados são críticos, como erros, inconsistências e prejuízos. Eles podem ser tanto monetários como afetar a credibilidade da empresa.
Mas como confiar em uma empresa que erra para mais na cobrança de um pedido, por exemplo? O cliente pensará duas vezes na hora de fechar um novo negócio com a sua companhia.
Este é um dos principais erros de gestão financeira, principalmente em empresas que estão começando. É de fundamental importância que essas contas sejam bem separadas.
A conta da empresa nunca deve ser usada para cobrir despesas pessoais, e nem o contrário. Isso porque esse hábito pode atrapalhar tanto a gestão financeira empresarial quanto o seu controle de gastos pessoais.
Então, para evitar o problema, todos os sócios devem ter o seu pró-labore definido e usar somente esse dinheiro para as suas contas.
A análise do desempenho, como já falamos, deve ser uma constante na gestão financeira da empresa.
Sem isso, o gestor corre o risco de perder o controle e não conseguir tomar as melhores decisões, sejam elas voltadas para qualquer uma das áreas do negócio.
Assim, para evitar erros nessa análise, o mais indicado é contar com uma tecnologia em gestão financeira, que armazena e organiza as informações de forma automática.
Quando o gestor desconsidera o capital de giro na hora de fazer negociações, corre o risco de ficar sem recursos para os compromissos de curto prazo.
Portanto, folha de pagamento, compra de insumos e gastos recorrentes, como contas de energia e internet, ficam sem subsídio.
Uma forma de preservar o capital de giro é fazer negociações que condizem com a realidade financeira da empresa, principalmente em relação aos prazos de pagamento. Assim, você evita mexer no capital de giro para cumprir com os seus compromissos.
Os riscos financeiros são as possibilidades de perdas financeiras que podem ocorrer em uma empresa ou pessoa física. Eles podem ser causados por fatores internos ou externos à empresa.
Os principais tipos de riscos financeiros são:
O gerenciamento dos riscos financeiros é essencial para a saúde financeira de um negócio. Para isso, é importante identificar e avaliá-los, implementar medidas de mitigação e monitorar os resultados.
Como então colocar em prática os objetivos da gestão financeira? As dicas abaixo vão te auxiliar a ter sucesso na administração dos recursos da sua empresa!
Seja para começar ou manter o seu negócio, você precisa de dinheiro. E é óbvio que, para dar o primeiro passo é lançar o seu negócio, é necessário um investimento de capital.
Além disso, conforme a empresa cresce aumentando o portfólio, contratando profissionais ou investindo em marketing e vendas, cada etapa necessita de gestão financeira.
Para praticar uma gestão financeira sólida, você deve obter e alocar recursos nas operações e estabelecer políticas de apoio para essas atividades.
Ter um planejamento financeiro em conjunto com a previsibilidade de receitas ajuda nesse quesito. E não se esqueça que o seu time precisa estar mais que capacitado para cumprir todos os requisitos que virão pela frente.
As empresas movimentam enormes quantias todos os dias. Esses valores devem ser usados posteriormente para pagar contas, delegar fundos e investir em vários compromissos, entre outros.
Junto do planejamento financeiro é importante monitorar as operações e gerenciar a entrada e saída de dinheiro. Caso contrário, torna-se difícil alocar fundos com eficiência e eficácia. Isso sem dizer que o fluxo irregular de valores pode arruinar uma empresa.
Ter fundos excessivos é tão fatal quanto ter pouco. Para uma organização continuar com seu processamento diário, torna-se imprescindível administrar o fluxo de caixa.
Caso você tenha fundos mais altos e não os esteja usando conforme necessário, isso significa desperdício de recursos.
Para uma empresa com caixa excedente, colocá-los em uso e investir em compromissos significativos traz melhores retornos e ajuda a expandir os negócios.
Claro, você deseja alocar fundos e usá-los para mapear as despesas que ocorrem regularmente.
No entanto, gastar todo ou qualquer dinheiro sem um planejamento adequado não é sensato. Você precisa controlar as despesas, monitorar a frequência e, em seguida, decidir como gastar e quanto gastar.
Às vezes, é importante cortar custos extras e reduzir despesas. E isso só pode ser feito quando você tem uma gestão financeira eficaz.
As organizações trabalham para crescer e ampliar seus negócios. Para fazer isso é importante ter metas futuras significativas que a sua indústria ou distribuidora almeja cumprir em um período de cinco ou dez anos.
A gestão financeira ajuda a atingir os objetivos sem falhar. Considere que você planejou expandir sua organização para três novas cidades. Enquanto realmente implementar o plano, você fica sem dinheiro.
Isso não teria acontecido se você tivesse gerenciado as finanças de sua organização e depois executado.
O planejamento prévio e o trabalho com o caixa disponível da organização ajudam a eliminar as possibilidades futuras de crise e, ao mesmo tempo, avançar para atingir seu objetivo.
Se você olhar o gráfico de crescimento de uma organização, nunca encontrará uma que cresça em linha reta ou sem curvas.
O crescimento é uma mistura de altos e baixos que, obviamente, podem ser causados por vários motivos. Os principais envolvem recessão, boom da economia ou falência, tudo se soma à performance de uma empresa.
Dessa forma, com finanças suficientes e gestão financeira adequada, fica mais fácil percorrer o ciclo de negócios. Planos de gerenciamento financeiro à prova de falhas ajudam a organização a prosperar, mesmo sabendo das condições econômicas adversas.
A tecnologia é capaz de ajudar a conectar todos os processos e procedimentos de gestão financeira, o que leva a uma série de benefícios de longo prazo, como o atingimento das metas operacionais e financeiras.
Eles são capazes, inclusive, de automatizar processos, gerar demonstrações financeiras e monitorar decisões que afetam os lucros, bem como acompanhar o resultado de suas decisões financeiras.
Como você sabe, a análise do desempenho é um ponto fundamental para a boa saúde financeira da empresa. E a melhor forma de fazer esse controle é acompanhar os indicadores de desempenho periodicamente.
A escolha dos indicadores deve ser feita ainda na fase de planejamento, considerando os objetivos da empresa. Quais métricas fazem parte da sua estratégia?
Esses são alguns indicadores bastante utilizados em gestão financeira:
Por fim, controlar os custos do seu negócio é essencial para prosperar. Isso porque essa gestão faz parte dos processos de acompanhamento e análise de todos os custos fixos e mutáveis da empresa.
É assim que você consegue cortar gastos desnecessários, já que poderá identificar para onde vai o dinheiro. Além disso, o controle também permite ter mais domínio sobre o fluxo de caixa, sem reduzir a produtividade.
Por isso é tão importante ficar de olho em todos os custos da empresa, de forma periódica. Se precisar de ajuda, é ideal buscar uma ferramenta que facilite a gestão desses valores.
Será que é preciso acompanhar os resultados financeiros da empresa de forma regular? A resposta curta é “sim, essa análise constante é muito importante”. Mas quais são os motivos que geram toda essa importância?
É com base nesse acompanhamento que novas estratégias podem surgir. Além disso, ele também possibilita mudar a maneira como as atividades são realizadas.
Para complementar, a análise regular dos resultados oferece uma visão mais assertiva sobre as suas vendas. Então, é justo dizer que ela permite direcionar os vendedores, por exemplo.
Por fim, são essas métricas que indicam se os números são suficientes para alcançar as metas da empresa. Se necessário, a gestão poderá, após analisar os dados, implantar novas estratégias ou técnicas de trabalho.
O profissional de gestão financeira é formado no curso de Gestão Financeira. A formação habilita esse profissional para trabalhar com recursos das empresas.
Em resumo, ele analisa e identifica técnicas, métodos e ferramentas para otimizar o controle desses recursos.
Além disso, quem trabalha com gestão financeira também é responsável pela gestão dos gastos da empresa. Para tanto, o gestor financeiro fica de olho no fluxo de caixa da empresa e, também, faz parte do planejamento da captação de novos recursos.
O que faz o gestor financeiro? Esse profissional é o responsável por fazer o controle de gastos da empresa. Além disso, ele fica de olho no fluxo de caixa e em novos investimentos e estratégias financeiras.
Ainda, ele busca por fontes de financiamento para a empresa, como empréstimos bancários ou linhas de crédito, assim como investe esses recursos, procurando oportunidades de retorno financeiro.
Nesse sentido, também é responsável por identificar e mitigar os riscos financeiros envolvidos nesses investimentos.
Sendo assim, é justo dizer que esse profissional é a ponte para a boa gestão de recursos de uma empresa. Por isso, o gestor financeiro é muito procurado durante instabilidades econômicas.
Se você deseja aprofundar ainda mais o seu conhecimento nessa área, temos dicas de três principais livros sobre gestão financeira. Lembre-se de que ler é essencial para aprimorar sua atuação profissional.
Por isso, acompanhe abaixo as dicas de leitura indispensáveis para quem deseja ser gestor financeiro.
A melhor dica é começar pelos clássicos. Por isso, “Administração Financeira”, por Ross, Westerfield, Jaffe e Lamb, é o ponto de partida inicial.
Isso porque ele é a adaptação do conhecido “Corporate Finance”, um clássico nos Estados Unidos. Porém, a versão brasileira traz o conteúdo dos EUA até a realidade brasileira.
Para tanto, a obra traz informações norte-americanas, mas adaptadas para saberes e práticas do nosso país. Sendo assim, esse é um dos principais livros sobre administração financeira.
Completo, o material fala sobre os temas e problemas mais comuns na gestão financeira de uma empresa. E é claro, ele aborda todos os tópicos – dos básicos aos avançados, de forma direta e eficaz.
Escrito por Edson Cordeiro da Silva, o livro “Como administrar o fluxo de caixa das empresas” é essencial para quem quer entender o fluxo de caixa. Isso porque a obra fala sobre os itens mais importantes para a criação e gestão dessa ferramenta.
Além disso, o livro também traz dados interessantes sobre a qualidade das informações que o fluxo de caixa oferece ao negócio. Tudo isso é visto com bases teóricas sólidas e modernas, o que facilita a leitura e a prática.
A ideia é que o fluxo de caixa seja visto como uma peça que vá apoiar suas decisões financeiras.
Por fim, o livro também fala sobre a relação entre o fluxo e outros setores relacionados ao financeiro. Para coroar, o autor traz diversos exemplos práticos.
Para fechar as dicas de livros, entra a obra de Brealey, Myers e Allen, “Princípios de Finanças Corporativas”. Ela aborda a gestão financeira das empresas de forma teórica e prática.
Tenha em mente que esse é um livro mais complexo. Mas, ele ainda é um dos clássicos da área, principalmente quando falamos sobre gestão financeira de uma empresa de grande porte.
Também é importante notar que as edições mais novas da obra trazem novas análises e olhares. Isso significa que o conhecimento está sempre em expansão, sendo ótimo para seguir se atualizando.
Você já tem uma ideia da necessidade de um plano da gestão financeira, mas o dia a dia sobrecarrega e desencoraja a sua equipe?
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O ERP WebMais é a ferramenta que faltava para colocar em dia a gestão financeira da sua empresa.
O software proporciona a automação de processos importantes como contas a pagar e receber. Assim, ele provê uma visão sistêmica dos fluxos e processos, controlando ainda as taxas de inadimplência.
Outro grande benefício da utilização do ERP WebMais é a transparência das informações.
Na maioria das empresas, o proprietário e a equipe do departamento de contabilidade e finanças são geralmente as únicas pessoas que sabem sobre a situação financeira da empresa.
Mas, ao utilizar o sistema, você pode verificar diferentes aspectos do desempenho financeiro de sua empresa.
Isso permite que os gerentes de todos os departamentos obtenham uma melhor compreensão de como e quanto podem impactar os negócios com suas decisões.
Manter o controle de suas finanças e verificar os resultados reais versus os resultados previstos pode ajudá-lo a identificar áreas de risco potenciais, como mudanças no mercado ou crises financeiras.
Dessa maneira, ficará mais fácil tomar medidas rápidas para aliviar esses riscos ou, até mesmo, combatê-los.
A gestão financeira é vital durante toda a vida da empresa e deve estar no centro de todas as decisões que você tomar. Mas, mesmo sendo tão benéfica, pode ser um desafio para muitos gestores.
Por isso, chega de enfrentar dificuldades na administração do seu negócio, fale agora mesmo com um consultor e faça uma demonstração gratuita do ERP WebMais para inovar sua operação e processos!
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