O estoque mínimo nada mais é do que ter uma quantidade de mercadorias que atenda sua demanda, mesmo em eventuais aumentos de procura pelos produtos. Para isso:
1- Atualize o inventário;
2- Calcule o consumo médio diário;
3- Calcule o estoque mínimo;
4- Calcule o ponto de pedido.
O estoque mínimo é parte fundamental de qualquer indústria ou distribuidora. Mas, para que não vire uma dor de cabeça, é importante que ele seja controlado, já que mercadorias paradas significam dinheiro parado.
Por isso, o uso do estoque mínimo pode ser uma excelente solução! Ele também é chamado de estoque de segurança, já que protege a empresa de situações indesejadas.
A ideia é que o seu estoque seja adequado às necessidades do seu negócio e que você não sofra com mercadorias estagnadas e sem giro.
Mas você sabe o que é e como aplicar o estoque mínimo na sua empresa? Para te ajudar, preparamos este artigo com tudo o que você precisa saber sobre o tema.
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O estoque mínimo é um conceito fundamental na gestão de estoques de uma empresa.
Ele representa a quantidade mínima de produtos ou materiais que uma empresa deve manter em seu estoque para atender às demandas dos clientes e cobrir possíveis atrasos na reposição dos itens pelos fornecedores.
Em termos práticos, o estoque mínimo funciona como uma reserva de segurança que garante que a empresa não fique sem produtos para oferecer aos clientes durante períodos de alta demanda ou em caso de atrasos nas entregas dos fornecedores.
Quando o estoque de um produto atinge o seu nível mínimo, isso serve como um sinal para que a empresa faça um novo pedido ao fornecedor, garantindo assim a continuidade do abastecimento.
É importante ressaltar que o estoque mínimo pode variar de acordo com o tipo de empresa e o setor em que ela atua.
Por exemplo, uma distribuidora que precisa atender seus clientes de forma imediata terá um estoque mínimo maior do que uma indústria que se concentra na produção e precisa principalmente de insumos e matéria-prima.
Cada empresa deve calcular seu estoque mínimo levando em consideração fatores como sazonalidade das vendas, lead time dos fornecedores e variações na demanda do mercado.
Calcular o estoque mínimo não é difícil. Basta aplicar uma fórmula para chegar ao resultado.
No entanto, antes de fazer esse cálculo, você deverá atentar para alguns pontos sobre o seu estoque!
Atualizar o inventário é uma etapa crucial para garantir a eficiência operacional de uma empresa. Esse processo começa com o controle rigoroso de todas as movimentações do estoque, registrando tanto as saídas quanto as entradas de mercadorias.
Manter essas informações atualizadas é essencial para calcular com precisão o estoque mínimo, um indicador fundamental para o planejamento de compras e para evitar rupturas de estoque.
Ao registrar todas as vendas e novas entradas de produtos, você estará criando uma base de dados confiável que servirá como referência para tomar decisões estratégicas.
Caso os dados do inventário não estejam atualizados, será necessário realizar um novo levantamento para evitar inconsistências que podem gerar prejuízos e impactar negativamente o desempenho da empresa.
Portanto, manter o inventário sempre atualizado é uma prática que contribui para a gestão eficiente do estoque, proporcionando maior controle sobre os recursos da empresa e facilitando a identificação de oportunidades de melhoria nos processos logísticos e de vendas.
O consumo médio diário é a quantidade média de produtos que saem do estoque a cada dia de funcionamento da empresa. Para calcular esse consumo, aplique a fórmula:
Agora sim é hora de calcular o estoque mínimo. Para isso, use a seguinte fórmula:
Para que fique mais claro, vamos usar um exemplo. Imagine que seu produto teve um consumo de 120 unidades em um mês.
Logo, o consumo médio diário é de 4 unidades (120 unidades/30 dias). Se o tempo para reposição é de 15 dias, seu estoque de segurança é de 60 unidades (15 dias x 4 unidades).
Você também pode incluir uma margem de segurança para evitar qualquer falha no estoque. Se essa margem de segurança for de 15%, a quantidade adicional armazenada será de 9 unidades (60 + 15%).
Entretanto, sabemos que o consumo pode ser alterado em datas comemorativas ou sazonalidade.
Por isso, o cálculo deve ser feito de forma diferente. Faça um levantamento de quais datas seu consumo aumenta ou diminui e prepare seu estoque de forma adequada nestes períodos.
Nem sempre ter o resultado do estoque mínimo é o suficiente para que você saiba quando realizar novos pedidos.
Afinal, é possível que haja imprevistos nesse processo, como atrasos na entrega, por exemplo.
Por isso, você deve se preparar para lidar com eles sem prejudicar as suas vendas! Então, a sugestão é fazer mais um cálculo. Dessa vez, ele vai indicar o momento certo de fazer um novo pedido.
Para isso, você vai precisar conhecer o tempo que cada fornecedor leva para fazer uma entrega.
Lembre-se de considerar o tempo de processamento do pedido, a sua preparação e o transporte. Depois, aplique a fórmula:
Na boa gestão de estoque, tanto a falta como o excesso de itens podem ser prejudiciais para o negócio.
Um pode significar a perda de vendas, enquanto o outro indica uma elevação desnecessária dos custos de manutenção da empresa.
Nessa gestão, três fatores são bastante relevantes e não podem deixar de ser considerados. Saiba quais são!
Gerir um estoque de forma eficiente requer um conhecimento profundo dos produtos que têm maior saída.
Identificar quais itens são os mais vendidos é crucial, pois isso implica na necessidade de reposição frequente.
Tanto a empresa quanto os fornecedores devem estar preparados para atender a essa demanda, garantindo assim um fluxo contínuo de produtos e evitando possíveis rupturas de estoque.
Uma estratégia eficaz para identificar os produtos mais vendidos é analisar dados históricos de vendas, realizar pesquisas de mercado e monitorar tendências de consumo.
Além disso, é importante considerar fatores sazonais e eventos promocionais que possam influenciar o comportamento de compra dos clientes.
Ao conhecer e priorizar os produtos mais vendidos, a empresa pode otimizar seus processos de produção, estoque e logística, garantindo um melhor atendimento aos clientes e maximizando os resultados financeiros.
Além de monitorar os produtos mais vendidos, é igualmente importante conhecer aqueles que são mais rentáveis.
Esses produtos, mesmo com volumes de venda menores, contribuem significativamente para o retorno financeiro da empresa.
Manter esses itens sempre disponíveis no estoque é essencial para maximizar os lucros, pois sua ausência pode impactar negativamente a saúde financeira do negócio, resultando em perda de oportunidades de venda.
A análise de rentabilidade dos produtos envolve não apenas o custo de aquisição, mas também os custos de armazenamento, margens de lucro e demanda de mercado.
É fundamental identificar quais produtos geram os melhores resultados financeiros e direcionar esforços para sua promoção e disponibilidade no estoque.
Além disso, estratégias como o uso de tecnologias de gestão de estoque e análise de dados podem auxiliar na identificação de padrões de rentabilidade e na tomada de decisões mais assertivas.
Um bom gestor de estoque também deve estar atento aos hábitos de consumo dos clientes.
Essa compreensão permite um planejamento mais eficaz da reposição de itens, evitando situações de falta, especialmente durante períodos de alta demanda, como a Black Friday.
Ferramentas como o nosso ERP são fundamentais para coletar e organizar dados relevantes que ajudam a compreender as vendas, fornecendo informações sobre o que, quando e por quanto os produtos estão sendo vendidos.
Essa análise detalhada simplifica o trabalho do gestor e contribui para uma gestão mais estratégica do estoque.
Além disso, conhecer os hábitos de compra dos clientes possibilita a personalização de ofertas, o desenvolvimento de campanhas promocionais direcionadas e a melhoria da experiência do cliente.
Ao entender as preferências e comportamentos dos consumidores, a empresa pode ajustar seu mix de produtos, otimizar suas estratégias de precificação e estabelecer uma comunicação mais eficiente, aumentando assim a fidelização e satisfação dos clientes.
Como toda e qualquer metodologia, há prós e contras em se aplicar o estoque mínimo na sua empresa.
Para que você tome a decisão certa, trouxemos as vantagens e desvantagens de se trabalhar com o estoque de segurança.
Primeiro falaremos das desvantagens, que são menores, mas não menos importantes! Uma das maiores desvantagens do estoque mínimo é que você perde um pouco do poder de barganha com os seus fornecedores.
Mas como assim? Simples, a grande parte dos fornecedores oferece descontos maiores ou condições de pagamentos melhores quando a compra é maior, certo?
Como você vai adquirir somente o necessário, é provável que suas compras diminuam e você perca um pouco este poder de negociação.
Outro ponto importante é que essa metodologia requer um acompanhamento quase que diário por parte dos gestores.
É preciso estar sempre de olho nas quantidades em estoque para não correr o risco de ficar sem produto.
Trabalhar com estoque mínimo possui muitas vantagens, por isso deixamos para o final! Muitas indústrias e distribuidoras vêm utilizando este método, já que é uma saída para reduzir seus gastos e, como consequência, aumentar o faturamento.
A primeira grande vantagem é a economia que trabalhar com estoque de segurança pode te trazer.
Isso porque, além de contar com uma quantidade menor de produtos estocados, não existe a necessidade de grandes investimentos em estrutura física e logística interna.
Além disso, como você vai trabalhar com um estoque menor, as chances de erro humano ou furtos ficam diminuídas.
Isso ocorre por conta da maior facilidade na hora de realizar o controle. Existem, ainda, outras vantagens de aplicar o estoque mínimo:
O estoque máximo também é um ponto que precisa de atenção. A ideia não é perder vendas pela falta de itens, mas sim evitar ficar sem giro ou com produtos estragados.
Em resumo, ele é a quantidade limite de produtos que podem ser armazenados por uma empresa.
Assim, o estoque máximo é fundamental para evitar desperdícios de recursos na sua empresa. Seu cálculo é muito simples, basta seguir a fórmula:
Com estes indicadores em mãos, fica difícil que a sua empresa sofra com a falta ou excesso de produtos em estoque.
Além disso, a sua gestão estará equilibrada. Porém, seu estoque máximo pode alterar devido a dois fatores: custo de aquisição das mercadorias e capacidade de armazenamento. Por isso, fique de olho ao calcular.
O estoque mínimo e máximo são conceitos essenciais na gestão de estoques de uma empresa.
A diferença entre eles está na abordagem de como lidar com a quantidade de produtos armazenados.
O estoque mínimo representa a quantidade mínima de produtos que uma empresa precisa manter em estoque para atender à demanda dos clientes sem interrupções.
É o nível mais baixo de estoque que a empresa pode ter sem correr o risco de ficar sem produtos para vender.
Por outro lado, o estoque máximo é a quantidade máxima de produtos que uma empresa pode armazenar,, levando em consideração fatores como espaço físico disponível, custos de armazenagem e obsolescência de produtos.
Ele é determinado pela soma do estoque mínimo com o lote de reposição necessário para um determinado período.
Em outras palavras, o estoque mínimo é a garantia de que a empresa não ficará sem produtos.
Enquanto o estoque máximo define o limite superior do quanto a empresa pode armazenar de forma eficiente, sem incorrer em custos excessivos ou desperdício de recursos.
Portanto, a gestão eficiente de estoques envolve encontrar um equilíbrio entre o estoque mínimo e máximo, garantindo que a empresa tenha produtos suficientes para atender à demanda, ao mesmo tempo em que evita o excesso de estoque.
O estoque de segurança é uma quantidade extra de produtos mantida pela empresa para lidar com variações na demanda, atrasos na entrega de fornecedores, problemas na produção ou qualquer outro imprevisto que possa aparecer.
Ele é uma reserva estratégica que visa garantir a continuidade das operações e a satisfação dos clientes, evitando que ocorram faltas de produtos ou a interrupção das atividades por falta de mercadorias disponíveis.
Ou seja, o estoque de segurança é uma proteção que permite à empresa lidar de maneira flexível com flutuações na demanda ou eventos inesperados, sem comprometer a qualidade do serviço prestado.
Essa reserva extra é calculada com base em diferentes variáveis, como a previsibilidade da demanda, a confiabilidade dos fornecedores, o tempo de reposição e a tolerância ao risco da empresa.
Ter um estoque de segurança adequado é fundamental para a gestão eficiente de estoques, pois ajuda a minimizar o risco de falta de produtos, reduzir custos associados a atrasos ou emergências e manter a reputação da empresa no mercado.
No entanto, é importante equilibrar o nível de estoque de segurança para evitar excessos que possam resultar em custos adicionais de armazenamento e obsolescência de produtos.
Portanto, o estoque de segurança é uma peça-chave na estratégia de gestão de estoques, contribuindo para a eficiência operacional e o sucesso do negócio.
Não controlar o estoque mínimo pode acarretar diversas consequências negativas para a empresa, impactando diretamente em sua lucratividade e competitividade no mercado.
Uma das principais consequências é o risco de perder vendas devido à falta de disponibilidade de produtos em estoque.
Isso não apenas frustra os clientes que desejam adquirir determinado item, mas também pode levá-los a buscar alternativas em empresas concorrentes.
Essa situação cria uma oportunidade para os clientes conhecerem outros fornecedores e, caso tenham uma experiência positiva com eles, é possível que optem por continuar comprando desses concorrentes no futuro.
Dessa forma, a falta de controle do estoque mínimo pode resultar na perda permanente de clientes para a empresa, comprometendo sua base de consumidores e seu faturamento a longo prazo.
Além disso, a indisponibilidade de produtos em estoque pode prejudicar vendas adicionais.
Por exemplo, se um cliente está interessado em adquirir mais de um item e um deles não está disponível, é provável que ele não compre apenas o item disponível na empresa, mas também procure outros fornecedores para atender suas necessidades completas.
Isso não só resulta na perda imediata dessa venda adicional, mas também pode levar o cliente a consolidar suas compras em um único concorrente, afetando ainda mais as receitas da empresa.
Portanto, controlar o estoque mínimo é fundamental para evitar essas consequências negativas, garantindo que a empresa atenda às demandas dos clientes, mantenha sua competitividade no mercado e preserve sua base de consumidores.
Isso requer uma gestão eficiente do estoque, com monitoramento constante das quantidades disponíveis e uma estratégia sólida de reposição de produtos para evitar rupturas e prejuízos para o negócio.
Quando o cálculo do estoque mínimo não é eficiente, várias consequências podem surgir. Primeiramente, a falta de produtos essenciais pode levar à insatisfação dos clientes e à perda de vendas.
Além disso, um cálculo inadequado pode resultar em excesso de estoque, o que também não é vantajoso para a empresa, já que significa capital parado e custos adicionais de armazenamento.
Para calcular o estoque mínimo de forma eficiente, é fundamental considerar diversos fatores, como a demanda dos produtos, o lead time dos fornecedores, a sazonalidade e as variações de mercado.
Utilizar métodos de previsão de demanda e sistemas de gestão de estoque automatizados pode ajudar a otimizar esse processo, garantindo que a empresa tenha sempre os produtos certos na quantidade adequada, minimizando custos e maximizando a satisfação dos clientes.
Utilizar um sistema de gestão de estoque oferece uma série de benefícios e vantagens para a administração eficiente dos produtos de uma empresa.
O ERP WebMais, por exemplo, é uma ferramenta que possibilita o cadastro e controle detalhado de todas as movimentações de entrada e saída de mercadorias de maneira automatizada.
Isso significa que o sistema facilita a gestão completa do estoque, proporcionando uma visão clara e atualizada do inventário.
Um dos principais motivos para adotar um sistema de gestão de estoque é a capacidade de gerar relatórios precisos e relevantes para o negócio.
Além disso, o sistema de gestão de estoque permite o acompanhamento de outros indicadores fundamentais para a tomada de decisões estratégicas, como o giro de estoque, a cobertura de estoque, a análise de sazonalidade, entre outros.
Com essas informações em mãos, os gestores podem tomar decisões mais assertivas, como ajustar os níveis de estoque, identificar oportunidades de venda e reduzir custos operacionais.
Em conclusão, compreender e aplicar o conceito de estoque mínimo é essencial para qualquer empresa que busca uma gestão eficiente de seus recursos.
Aprender a calcular o consumo médio, o estoque mínimo e o ponto de pedido de forma precisa permite evitar problemas como a falta ou o excesso de produtos em estoque, garantindo a satisfação dos clientes e o bom funcionamento das operações.
Além disso, utilizar um sistema de gestão de estoque, como o ERP WebMais, pode simplificar todo esse processo, fornecendo dados e relatórios importantes para tomadas de decisão mais assertivas.
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