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Boleto não registrado: veja o que mudou e como agir

  • 09/10/2025
  • Por Sanon Matias
Boleto não registrado: veja o que mudou e como agir
  • O que é boleto não registrado?
  • Por que o boleto sem registro foi extinto
  • Por que meu boleto aparece como não registrado
  • O que fazer quando o boleto não está registrado
  • Benefícios do boleto registrado
  • Como emitir boletos registrados corretamente
  • Como a tecnologia ajuda na emissão de boletos registrados?
  • Conclusão

O boleto bancário é uma das formas de pagamento mais utilizadas no Brasil, tanto em vendas B2B quanto B2C. Por ser amplamente aceito e fácil de emitir, ele sempre foi uma solução prática, tanto para empresas, quanto para consumidores.

Mas, com a modernização do sistema bancário e o avanço da digitalização financeira, o boleto não registrado deixou de existir, porém, ainda hoje gera dúvidas quando aparece a mensagem “boleto não registrado” em aplicativos e sites de bancos.

Por isso, neste artigo, você vai entender o que é o boleto não registrado, porque ele foi extinto, o que fazer ao receber um boleto com essa mensagem e como esse processo impacta diretamente a gestão financeira e a segurança das cobranças na sua empresa.

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O que é boleto não registrado?

O boleto não registrado era um tipo de cobrança em que o emissor não informava os dados do título ao banco antes de enviá-lo ao cliente. Ou seja, a instituição só reconhecia o boleto no momento do pagamento.

Esse modelo parecia simples e econômico, porém trazia riscos significativos. Pois, sem o registro bancário, não havia como rastrear pagamentos, conferir dados ou garantir segurança nas transações, abrindo brechas para golpes.

Dado isso, a Febraban encerrou essa modalidade em 2018, substituindo-a pelo boleto registrado. O novo formato oferece mais controle, transparência e permite integrar processos financeiros, facilitando inclusive a gestão de resultados nas empresas.

Como funcionava o boleto sem registro

Até 2018, as empresas podiam emitir boletos não registrados sem enviar as informações ao banco antes do pagamento. Assim, a instituição só tomava conhecimento da cobrança quando o cliente realizava o pagamento.

Esse processo parecia menos burocrático, porém trazia diversos riscos operacionais. Além disso, a falta de registro dificultava o controle financeiro e aumentava as chances de fraude.

Dessa maneira, o funcionamento do boleto não registrado seguia etapas específicas:

  • Emissão sem registro: o emissor gerava o boleto e enviava diretamente ao cliente, sem comunicação prévia com o banco.
  • Pagamento manual: o banco só registrava a cobrança no momento em que o boleto era pago.
  • Compensação limitada: como não havia registro prévio, o banco apenas processava o valor, sem verificar a autenticidade do título.
  • Falta de rastreabilidade: não era possível acompanhar quem emitiu o boleto ou quem realizou o pagamento.
  • Risco de fraude: qualquer pessoa podia gerar boletos falsos, alterando dados de valor ou beneficiário.
  • Impossibilidade de protesto: em caso de inadimplência, a empresa não conseguia comprovar a dívida nem registrar o protesto.

Com o aumento de fraudes e inconsistências, a Febraban extinguiu o boleto sem registro em 2018, tornando o boleto registrado obrigatório. 

A mudança trouxe mais segurança, padronização e facilidade de conciliação bancária para empresas e clientes.

Diferença entre boleto registrado e não registrado

A principal diferença entre o boleto registrado e o boleto não registrado está no envio das informações ao banco. No modelo registrado, os dados do título são comunicados à instituição financeira no momento da emissão.

Essa etapa permite que o banco valide as informações antes do pagamento, tornando o processo mais seguro. Além disso, o registro possibilita rastreabilidade, controle e conformidade com as normas da Febraban.

O boleto não registrado, por outro lado, não exigia esse envio de dados. Ele era mais simples e barato de emitir, porém, menos seguro e sujeito a fraudes.

Confira as diferenças principais entre os dois modelos:

Aspecto Somente no pagamento Antes da emissão
Registro bancário Somente no pagamento Antes da emissão
Pagamento Apenas no banco emissor Em qualquer banco
Segurança Alta vulnerabilidade a fraudes Dados validados pela Febraban
Controle Manual Automático e rastreável
Possibilidade de protesto Não Sim

Portanto, com o fim do boleto não registrado, o modelo registrado se tornou o padrão em todo o sistema financeiro. Assim, as empresas passaram a ter mais controle sobre as cobranças e a reduzir o risco de inconsistências nos pagamentos.

Diferenças Boleto Registrado x Boleto Não Registrado

Por que o boleto sem registro foi extinto

O boleto não registrado foi extinto pela Febraban em novembro de 2018. A decisão fez parte da Nova Plataforma de Cobrança, criada para modernizar o sistema financeiro brasileiro e aumentar a segurança nas transações.

A partir dessa mudança, todas as cobranças passaram a ser registradas nos bancos. Isso trouxe mais controle, transparência e confiabilidade para empresas e consumidores.

Imagem informacional sobre o boleto não registrado ter deixado de existir em 2018

A extinção desse modelo ocorreu por razões técnicas e de segurança. O boleto sem registro apresentava diversas falhas que comprometiam o controle das transações e favoreciam práticas fraudulentas:

  • Segurança insuficiente: não havia validação automática dos dados pelo banco, o que facilitava golpes e boletos falsos.
  • Ausência de rastreabilidade: as instituições financeiras não tinham acesso às informações antes do pagamento.
  • Falta de controle financeiro: sem registro, era comum o pagamento duplicado ou cancelamentos não identificados.
  • Dificuldade na conciliação: empresas precisavam controlar manualmente cada boleto emitido e pago.
  • Falta de base centralizada: a Febraban buscava integrar todos os boletos em uma única base nacional.
  • Modernização do sistema: o novo modelo digital garantiu padronização e segurança em todo o processo de cobrança.

Essas mudanças tornaram o boleto registrado obrigatório e eliminaram a principal fragilidade do sistema anterior: a ausência de rastreabilidade.

Quando o boleto não registrado deixou de existir

A resolução da Febraban que determinou o fim dos boletos sem registro foi publicada em 2015.

As empresas tiveram um período de adaptação gradual e, até o final de 2018, o modelo não registrado foi definitivamente substituído.

A partir de então, somente boletos registrados são aceitos no sistema bancário nacional, o que permitiu:

  • Padronização de informações entre bancos.
  • Acompanhamento em tempo real dos pagamentos.
  • Maior previsibilidade para o fluxo de caixa das empresas.

A mudança trouxe ganhos expressivos para o mercado. Além de reduzir fraudes, o registro obrigatório aumentou a eficiência operacional e a transparência das cobranças. Sendo assim, com o novo modelo:

  • Os dados do emissor e do pagador são validados automaticamente.
  • O boleto pode ser pago em qualquer banco ou canal digital.
  • As empresas têm acesso a relatórios e conciliações automáticas.

Assim, o boleto não registrado deu lugar a um sistema mais seguro, rastreável e integrado, alinhado à transformação digital do setor financeiro.

Por que meu boleto aparece como não registrado

Mesmo com o fim do boleto não registrado, essa mensagem ainda pode surgir ao tentar efetuar um pagamento. 

Ela indica que o boleto ainda não foi incluído na base de dados da Febraban ou na Plataforma Centralizada de Recebíveis (CIP).

Geralmente, isso ocorre por atrasos no processamento ou falhas de comunicação entre o emissor e o banco. Além disso, boletos falsos também podem gerar essa mensagem, exigindo atenção do pagador.

Principais motivos para o boleto não estar registrado

O aviso “boleto não registrado” está geralmente relacionado a situações técnicas ou operacionais simples. No entanto, também pode sinalizar uma irregularidade.

  • Processamento em andamento: o boleto pode ter sido emitido há pouco tempo, e o banco ainda não concluiu o registr,  o prazo pode chegar a 24 horas úteis.
  • Falha de comunicação: erros entre o sistema do emissor e o banco podem atrasar o envio das informações.
  • Remessa bancária incompleta: o emissor pode não ter concluído a transmissão dos dados necessários ao registro.
  • Digitação incorreta: inserir o código de barras com erro impede que o sistema reconheça o boleto.
  • Fraude eletrônica: boletos falsos, que não existem na base da Febraban, também exibem essa mensagem.

Posso pagar um boleto não registrado?

Não. Antes de efetuar qualquer pagamento, é importante verificar a origem e a autenticidade do boleto. Assim, você evita prejuízos e garante que o valor será destinado corretamente.

  1. Confirme com o emissor: entre em contato com a empresa responsável pela cobrança e solicite um boleto atualizado.
  2. Espere o registro: aguarde até 24 horas úteis para que o título seja processado pelo banco.
  3. Confira os dados: verifique se o CNPJ, o nome do beneficiário e o valor estão corretos.
  4. Evite boletos enviados por terceiros: desconfie de cobranças recebidas por e-mail ou mensagens.

Assim, é possível garantir que o boleto esteja devidamente registrado e reconhecido pelo sistema bancário antes do pagamento.

Imagem com aviso sobre golpes de boleto não registrado

O que fazer quando o boleto não está registrado

Ao visualizar a mensagem de boleto não registrado, é importante agir com cautela. Em muitos casos, o problema é temporário e pode ser resolvido com algumas verificações simples.

A seguir, veja as ações recomendadas para garantir que o pagamento seja feito com segurança.

1. Verifique as informações do boleto

Antes de tudo, confira os dados do documento. 

Ou seja, certifique-se de que o CNPJ, o nome do beneficiário e o valor correspondem à cobrança esperada.

Boletos falsos podem conter pequenos erros ou divergências, por isso é essencial analisar cada detalhe antes do pagamento.

2. Aguarde o registro bancário

O registro do boleto pode demorar até 24 horas úteis após a emissão. Assim, tente realizar o pagamento novamente depois desse prazo.

Essa espera é comum, pois o sistema bancário precisa processar as informações enviadas pelo emissor.

3. Entre em contato com o emissor

Se o boleto continuar com o status “não registrado”, entre em contato diretamente com a empresa responsável pela cobrança.

Utilize canais oficiais, como e-mail corporativo, SAC ou o portal do cliente. Dessa forma, o emissor poderá verificar o problema e reenviar um boleto já registrado.

4. Evite pagar boletos de origem desconhecida

Nunca pague um boleto recebido por mensagens, e-mails pessoais ou redes sociais. Além disso, desconfie de cobranças inesperadas.

Boletos falsos geralmente não aparecem no sistema da Febraban, justamente por não estarem registrados oficialmente.

5. Confirme o status após o contato

Depois de seguir as etapas anteriores, confirme se o novo boleto foi devidamente registrado. 

Você pode verificar essa informação pelo internet banking ou pelo aplicativo do banco.

Assim, é possível garantir que o valor será creditado corretamente e que o pagamento está seguro.

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Benefícios do boleto registrado

Com o fim do boleto não registrado, o modelo registrado se tornou padrão em todo o sistema bancário. Essa mudança trouxe mais segurança, transparência e eficiência para empresas e consumidores.

Vantagens do boleto registrado para empresas

As empresas foram as principais beneficiadas com a obrigatoriedade do registro. Além de facilitar o controle financeiro, ele ajuda a automatizar processos e manter a gestão de cobranças mais precisa.

  • Mais segurança nas transações: o banco valida os dados do boleto, impedindo adulterações e fraudes.
  • Gestão facilitada: o emissor controla com precisão quais boletos foram pagos, cancelados ou vencidos.
  • Direito ao protesto: em caso de inadimplência, o título registrado pode ser protestado legalmente.
  • Conciliação automática: o registro permite integração com sistemas de gestão, otimizando o fluxo de caixa.
  • Padronização e conformidade: todas as cobranças seguem as regras da Febraban, garantindo regularidade e credibilidade.

Esses benefícios aumentam o controle sobre os recebimentos e permitem que a empresa tenha uma visão mais clara da saúde financeira do negócio.

Vantagens do boleto registrado para consumidores

O registro também trouxe melhorias significativas para quem realiza o pagamento. O processo se tornou mais seguro, rápido e acessível.

  • Maior segurança: o registro impede que boletos falsos circulem fora do sistema bancário.
  • Rastreamento do pagamento: é possível acompanhar o status do boleto em qualquer banco.
  • Comodidade no pagamento: o boleto registrado pode ser pago em qualquer instituição ou via DDA (Débito Direto Autorizado).
  • Prevenção contra duplicidade: o sistema reconhece automaticamente boletos quitados, evitando pagamentos repetidos.
  • Mais confiança: a validação feita pelo banco assegura que o valor será destinado ao beneficiário correto.

Com esses avanços, o boleto não registrado deixou de ser uma opção insegura, dando lugar a um modelo mais moderno e confiável.

Como emitir boletos registrados corretamente

Após o fim do boleto não registrado, todas as cobranças devem ser geradas com registro bancário. Esse procedimento garante mais segurança, rastreabilidade e conformidade com as normas da Febraban.

Para a emissão ocorrer corretamente, é essencial seguir algumas etapas básicas que asseguram a validade do documento e evitam falhas no processo:

1. Escolha a forma de emissão

Antes de emitir o boleto, defina se o processo será feito diretamente pelo banco ou por meio de uma plataforma de cobrança integrada.

  • Bancos tradicionais: abra uma conta PJ e habilite o serviço de emissão de boletos registrados no internet banking.
  • Plataformas de cobrança: utilize sistemas financeiros ou ERPs que automatizam o envio e o registro bancário dos boletos.

Assim, você garante que todas as informações serão registradas corretamente no sistema.

2. Reúna as informações obrigatórias

Antes da emissão, é necessário preencher todos os dados exigidos pelo banco. Isso evita erros de registro e garante a identificação completa do título.

  • Do pagador (sacado): nome, CPF ou CNPJ e endereço completo.
  • Do emissor (cedente): razão social, CNPJ e dados bancários.
  • Do boleto: valor nominal, data de vencimento e número de identificação.

Além disso, verifique se todos os dados estão corretos antes de prosseguir com a geração do documento.

3. Gere o boleto e registre os dados

Acesse o sistema do banco ou da plataforma e selecione a opção “emitir boleto registrado”. 

Em seguida, insira todas as informações necessárias e confirme o envio ao banco.

Geralmente, o sistema cria um arquivo de remessa ou realiza o registro automático via API, enviando os dados diretamente à base da Febraban.

Essa etapa é essencial para validar o boleto e permitir o pagamento em qualquer instituição financeira.

4. Adote boas práticas de segurança

Emitir boletos registrados exige atenção constante para evitar erros ou fraudes. Além disso, o uso de sistemas seguros protege tanto o emissor quanto o pagador.

  • Verifique os dados: confira se o CNPJ e o nome do beneficiário estão corretos.
  • Envie por canais oficiais: compartilhe boletos apenas por plataformas seguras, como e-mails corporativos ou sistemas de gestão.
  • Comunique o cliente: informe o envio do boleto e forneça orientações de pagamento de forma clara.
  • Mantenha relatórios atualizados: acompanhe boletos pagos, vencidos e cancelados para garantir controle financeiro.

5. Benefícios de emitir boletos registrados

Além da segurança, o boleto registrado oferece vantagens operacionais que o boleto não registrado não possuía. Ele permite maior controle e melhora o fluxo de caixa das empresas.

  • Registro automático e validação imediata pelo banco.
  • Redução de erros manuais e retrabalhos administrativos.
  • Emissão compatível com conciliação bancária digital.
  • Possibilidade de protesto e comprovação jurídica da cobrança.

Com essas práticas, sua empresa garante conformidade com as regras da Febraban e fortalece a gestão financeira com processos automatizados e seguros.

Como a tecnologia ajuda na emissão de boletos registrados?

A tecnologia transformou a forma como as empresas emitem boletos. Com o fim do boleto não registrado, surgiram ferramentas que automatizam todo o processo de geração e registro das cobranças.

Esses sistemas permitem que os boletos sejam validados, enviados e conciliados automaticamente, eliminando etapas manuais e reduzindo falhas. Além disso, garantem conformidade com as regras da Febraban.

Integração com bancos e APIs

Os sistemas de gestão financeira modernos realizam integrações diretas com bancos por meio de APIs. Assim, cada boleto emitido é registrado automaticamente na instituição financeira.

Essa conexão em tempo real reduz o tempo de processamento e aumenta a segurança das transações, já que todos os dados são validados digitalmente.

Automação e controle de cobranças

Com o uso da automação, a empresa pode acompanhar pagamentos, baixas e inadimplências em um único painel. Além disso, o sistema atualiza o status dos boletos de forma imediata, facilitando a tomada de decisões.

A automação também melhora a gestão do fluxo de caixa e elimina tarefas repetitivas, como conferência manual e reenvio de boletos.

Redução de fraudes e erros operacionais

Enquanto o boleto não registrado apresentava riscos de adulteração e ausência de controle, o modelo digital integrado ao banco oferece rastreabilidade total.

Com isso, a empresa garante mais segurança nas transações e evita divergências entre o que foi emitido e o que foi efetivamente pago.

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Conclusão

O boleto não registrado fez parte da história dos meios de pagamento no Brasil, mas foi substituído por um modelo mais seguro e moderno.

Com o boleto registrado, empresas e consumidores passaram a ter mais controle, rastreabilidade e proteção contra fraudes.

O ERP WebMais permite que sua empresa emita boletos registrados automaticamente, com integração direta aos bancos e controle completo de pagamentos, inadimplência e conciliação.

Assim, você ganha mais produtividade e segurança em todas as etapas da gestão financeira. Quer entender na prática como o ERP WebMais pode transformar a rotina da sua empresa?

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Sanon Matias

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Fundador da WebMais Sistemas, Sanon Matias Fortunato possui mais de 25 anos de experiência em diversas vertentes das tecnologias e gestão empresarial, com ênfase em Indústria e Distribuição. Profundo conhecedor da área comercial, Funil de vendas, CRM, Indicadores, Mídias Pagas, SEO, Inbound Marketing, Adwords, FacebookAds, Rede Sociais, Sucesso de Cliente e Canais de Parcerias.

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