Uma cadeia produtiva é o processo de transformação de matérias-primas em produtos finais. Isso significa um conjunto de etapas interligadas até colocar os itens no mercado. Dentre elas, temos:
1- Extração da matéria-prima;
2- Transformação da matéria-prima;
3- Embalagem do produto;
4- Distribuição do produto.
Certamente você já ouviu falar em cadeia produtiva. Mas você sabe como ela está inserida na economia do país e quais são as etapas que fazem parte deste processo?
É a cadeia produtiva que é responsável por um simples produto chegar às suas mãos. Então, se você é gestor ou dono de uma empresa, é interessante entendê-la para ter uma visão clara dos seus processos.
É sobre isso que vamos falar neste artigo! Aqui você entenderá o que é cadeia produtiva, conhecerá as suas fases e também descobrirá como esse processo pode facilitar a vida de gestores do setor industrial.
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Em resumo, a cadeia produtiva é o processo de transformação de matérias-primas em produtos finais.
Toda cadeia produtiva tem as suas fases operacionais, que acontecem de maneira consecutiva — essas etapas, que vão desde a extração da matéria-prima até a distribuição do bem aos consumidores.
Uma cadeia produtiva pode ser relativa a qualquer tipo de produto — tanto bens de consumo, que são aqueles distribuídos aos consumidores finais, como bens de produção (vendidos como matéria-prima para outras empresas).
Além disso, esse sistema prevê ainda bens de capital, ou seja, equipamentos e produtos necessários para a produção de outros bens ou serviços.
Tudo isso pode ser gerenciado por um ERP industrial de qualidade. Só será preciso encontrar o ideal para sua empresa.
Uma cadeia produtiva funciona como um conjunto de etapas interligadas que transformam matérias-primas em produtos finais e os colocam no mercado. Em outras palavras, é como uma corrente, onde cada elo representa uma etapa do processo:
Como falamos, uma cadeia produtiva é composta por várias etapas que funcionam como se fossem uma corrente.
A primeira fase corresponde à extração da matéria-prima e, o último, à distribuição do produto. No meio da corrente, cada elo corresponde a um processo de transformação da matéria-prima para que ela se torne um bem.
Vamos entender o que cada uma representa no decorrer dessa conversão.
Esta etapa é realizada por indústrias extrativas, que retiram da natureza insumos minerais e orgânicos que serão distribuídos para uma série de outras indústrias, para então serem transformados em produtos.
Alguns exemplos de indústrias extrativas são as mineradoras, a agricultura, a pecuária, a pesca e a extração vegetal.
Após extraídos, os insumos passam por transformações para que se tornem produtos industrializados.
Normalmente, as primeiras transformações acontecem em indústrias metalúrgicas e siderúrgicas, onde a matéria-prima é refinada e, de lá, segue para outras indústrias mais leves ou intermediárias.
Então, nas indústrias mais leves, a matéria-prima vai ser transformada em bens de consumo. Já as intermediárias são indústrias que fornecem equipamentos e maquinários presentes ao longo das etapas da cadeia produtiva.
Também presente na cadeia produtiva, é responsável por garantir a proteção, conservação e identidade do produto durante todo o processo de distribuição e armazenamento até o consumidor final.
Além disso, é um importante instrumento de marketing, ajudando a diferenciar o produto da concorrência e atrair a atenção do público-alvo.
Atualmente, existem embalagens de papel e papelão, plástico, vidro e metal. Assim, a escolha depende do que for mais adequado para a mercadoria, considerando suas propriedades físicas, químicas e de sustentabilidade.
Mesmo após o bem ficar pronto, ele ainda não chegou à fase final da sua cadeia produtiva, que é a distribuição para os compradores.
E os compradores de um determinado produto podem ser os mais variados possíveis — isso depende do tipo de bem em questão.
Além disso, bens de consumo, como você já sabe, são levados para distribuidoras e, depois, para lojas, onde são comprados pelo consumidor final. Já outros tipos de bens, como os de produção e de capital, serão distribuídos para outras indústrias.
Para que esta última etapa funcione, é fundamental o investimento em logística. Assim, o produto não é danificado e chega ao consumidor com qualidade esperada e no prazo estipulado.
As cadeias produtivas são o motor da produção de um país. Dessa forma, possuem um peso enorme no desenvolvimento econômico e no avanço do Produto Interno Bruto (PIB).
Atualmente, no Brasil, as cadeias produtivas do agronegócio são uma das principais fontes de renda do país.
Assim, mesmo com uma grande crise econômica e sanitária que atinge muitos países, somente no primeiro semestre de 2021, o PIB do agronegócio brasileiro cresceu 9,81%.
Esse número mostra como as cadeias produtivas têm o poder de movimentar a economia nacional, uma vez que geram empregos e garantem o abastecimento.
A principal diferença entre as duas é que a cadeia de suprimentos envolve uma empresa central que exerce a coordenação das atividades e setores, cuidando da integração de todos os processos. O objetivo é gerar mais valor agregado para o consumidor final.
Portanto, a cadeia de suprimentos é considerada uma parte da cadeia produtiva, porém focada em processos microeconômicos e voltada para um negócio específico.
Já a cadeia produtiva envolve diversas empresas de diferentes segmentos, sem ter necessariamente uma autoridade central coordenando as etapas.
É muito importante que os gestores conheçam bem as cadeias produtivas na qual estão inseridos. Assim, é mais fácil analisar e planejar as etapas de produção e coordená-las para que tudo saia como esperado.
Para que isso aconteça, é preciso ter planejamento e controle da produção, ou PCP. É o PCP que oferece suporte para que uma empresa possa tomar as melhores decisões em relação ao negócio.
É também o PCP que permite a sistematização do processo produtivo, trazendo redução de custos e favorecendo a otimização de processos.
Podemos dizer, portanto, que o PCP é uma prática que traz uma série de benefícios para a cadeia produtiva, como agilidade, segurança, organização e melhorias nos resultados.
Potencializar a cadeia produtiva de uma empresa é crucial para garantir sua eficiência e competitividade no mercado. Então, vamos ver algumas estratégias para alcançar esse objetivo.
Estabelecer metas claras e alcançáveis é fundamental para direcionar os esforços da equipe e manter o foco nos objetivos.
As metas devem ser específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazo definido (critérios SMART). Dessa forma, é possível criar um senso de propósito e motivação, além de facilitar o acompanhamento e a avaliação do progresso.
A equipe envolvida na cadeia produtiva precisa ter um profundo conhecimento técnico do processo. Isso inclui entender as etapas do processo produtivo, as melhores práticas, as tecnologias envolvidas e quaisquer requisitos específicos do setor.
Investir em treinamento e capacitação da equipe é fundamental para garantir que todos estejam atualizados e aptos a desempenhar suas funções de forma eficaz.
A gestão baseada em dados é uma ferramenta poderosa para identificar oportunidades de melhoria e tomar decisões embasadas.
Utilizar sistemas de monitoramento e análise de dados ao longo da cadeia produtiva permite identificar padrões, gargalos e áreas de desperdício.
Assim, possibilita a implementação de medidas corretivas e a otimização dos processos, aumentando a eficiência e reduzindo os custos operacionais.
Um sistema ERP é um ótimo exemplo de como pode ajudar na gestão a partir de dados ao longo da cadeia produtiva.
Ao centralizar informações de diversas áreas da empresa em um único sistema, o ERP oferece uma fonte confiável de dados para análise em tempo real.
A tecnologia desempenha um papel fundamental na potencialização da cadeia produtiva. Isso inclui a adoção de ferramentas e sistemas de automação, IoT (Internet das Coisas), inteligência artificial, entre outros.
Essas tecnologias podem otimizar operações, aumentar a produtividade, reduzir erros e agilizar processos.
É importante estar atento às inovações tecnológicas relevantes para o setor e fazer investimentos estratégicos que agreguem valor ao negócio.
Uma ferramenta muito útil para qualquer empresa é o ERP, um software que integra e automatiza processos de negócios.
Os principais são contabilidade, recursos humanos, vendas, compras, produção e gestão de estoques, em um único sistema.
Com essa tecnologia é possível centralizar os dados, automatizar processos, tomar decisões embasadas em informações reais, gerir o estoque e a cadeia de suprimentos, além de padronizar processos de acordo com as melhores práticas do setor.
A cadeia produtiva do chocolate é um excelente exemplo para ilustrar os diversos elos que se conectam para levar um produto final ao consumidor. Vamos detalhar cada etapa, desde a origem até a sua mesa.
As cadeias produtivas, como a do chocolate, são complexas e multifacetadas, conectando diversos agentes e etapas desde a origem da matéria-prima até o consumidor final.
Agora que você já sabe compreendê-las, é possível ter uma visão holística sobre a jornada do seu produto e tomar decisões melhores sobre o que priorizar em cada etapa.
A tecnologia oferece soluções para superar os desafios que aparecem nesse processo, otimizando a gestão da cadeia produtiva e gerando diversos benefícios.
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