Atualmente, é importante que nenhuma empresa negligencie o custo direto e indireto, de forma alguma.
Isso porque estão ligados à produção de uma empresa, seja direta ou indiretamente.
Então, conhecê-los e administrá-los é fundamental para a saúde financeira do negócio. Isso favorece uma gestão com base em dados e permite a redução de gastos desnecessários.
Por isso, neste artigo, você entenderá o que é custo direto e qual a sua diferença em relação aos custos indiretos, fixos e variáveis. Continue lendo para saber mais!
Custo direto é aquele diretamente ligado à produção e, por isso, pode ser facilmente atribuído. Dessa forma, pode ser facilmente calculado pelo gestor, com uma proporcionalidade predefinida no produto final.
O custo direto é aquele que permite a operação do negócio. Ou seja, sem ele, não seria possível manter a empresa em funcionamento.
Aqui, estamos falando de aquisição de matérias-primas, aluguel do espaço no qual a empresa funciona, remuneração dos funcionários que atuam na produção, embalagem, entre outras coisas.
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Além do custo direto e indireto, existem outras classificações que os custos de uma empresa podem receber.
Em resumo, eles são separados em custo direto e indireto e em fixos e variáveis. Para um custo direto e indireto ter essa classificação, é preciso analisar a facilidade da sua atribuição de valor.
Por outro lado, os custos fixos e variáveis se diferem conforme as alterações que podem sofrer ao longo do tempo. Entenderemos um pouco mais sobre cada um a seguir.
Um custo fixo mantém sempre o mesmo valor, independentemente do nível de produção ou vendas da empresa.
Por exemplo, o aluguel do espaço onde a empresa opera é um custo fixo, pois seu valor não varia com a quantidade de produtos fabricados ou vendidos.
Contudo, é importante notar que, embora o valor do aluguel possa aumentar anualmente, ele ainda é considerado fixo por não depender do volume de produção.
Outros exemplos de custos fixos incluem os salários dos funcionários administrativos, a depreciação de equipamentos, o seguro empresarial, entre outros.
Esses custos são essenciais para a operação contínua da empresa, mas não são afetados diretamente pelas flutuações na produção ou vendas.
Os custos variáveis, por outro lado, são aqueles que variam diretamente com o volume de produção. Isso significa que quanto mais a empresa produz, mais esses custos aumentam.
Um exemplo clássico de custo variável é a matéria-prima: à medida que a produção aumenta, a quantidade de materiais necessários também cresce, elevando os custos totais.
Além disso, também existem custos de energia elétrica em processos produtivos, comissões de vendas e despesas com transporte de mercadorias.
Sendo assim, os custos variáveis estão diretamente ligados à atividade produtiva e flutuam conforme o nível de produção da empresa.
Para compreender de vez como chegar no custo direto e indireto, aprenderemos suas fórmulas.
Primeiramente, ao calcular o custo direto de um determinado produto, é preciso analisar duas frentes.
Uma delas é relacionada ao consumo de materiais e, a outra, ao tempo gasto por cada funcionário na produção.
Então, com esses dados em mãos, você deve somá-los e dividir pelo número de produtos produzidos em um determinado período. Ou seja:
Além disso, não se esqueça de que todos esses valores devem corresponder a um mesmo período.
Está usando a quantidade de produtos fabricados em um mês? Então some os valores gastos com materiais e mão de obra nesse mesmo período.
O gestor que conhece bem o custo direto e indireto da sua operação obtém uma visão mais ampla e realista sobre o funcionamento do seu negócio.
Isso porque essa compreensão permite que ele direcione o planejamento financeiro de forma mais estratégica, garantindo uma alocação de recursos eficiente e eficaz.
O conhecimento detalhado sobre os custos é fundamental para a precificação correta dos produtos a serem comercializados.
Então, definir preços precisos assegura que o valor cobrado seja suficiente para cobrir os custos de produção e ainda gerar lucro.
Além disso, ter um entendimento claro do que é custo direto e indireto facilita a previsibilidade financeira.
Com essa informação, o gestor pode fazer previsões mais precisas e planejar o futuro da empresa com maior segurança, contribuindo para uma saúde financeira robusta e sustentável.
Custos e despesas são termos frequentemente utilizados na gestão financeira, mas possuem diferenças fundamentais.
Custos, tanto diretos quanto indiretos, estão diretamente relacionados à produção e operação do negócio.
Exemplos de custos incluem a compra de materiais, a remuneração da mão de obra, o aluguel do espaço onde a produção ocorre, e as embalagens dos produtos.
Já as despesas estão relacionadas às atividades administrativas da empresa. Exemplos de despesas incluem a compra de materiais de escritório, investimentos em publicidade e marketing, e a remuneração das pessoas envolvidas na administração.
Em outras palavras, compreender essa distinção é crucial para a contabilidade, por permitir uma alocação mais precisa dos recursos e uma melhor análise da lucratividade do negócio.
Gastos referem-se a todos os valores que saem do caixa de uma empresa, independentemente do motivo ou destino. Isso inclui tanto despesas quanto custo direto e indireto.
A gestão dos gastos é vital para a saúde financeira de uma empresa. Isso porque proporciona uma visão clara e detalhada das saídas de dinheiro, facilitando a análise e o controle financeiro.
Então, monitorar e controlar os gastos é essencial para evitar impactos negativos na lucratividade.
Uma boa gestão dos gastos ajuda os gestores a tomar decisões estratégicas mais informadas, ajustando orçamentos e redirecionando recursos para otimizar o desempenho financeiro da empresa.
Dessa forma, a eficiência na gestão dos gastos pode levar a uma maior margem de lucro e ao fortalecimento da posição financeira da empresa no mercado.
A principal diferença entre custo direto e indireto é a relação com o produto ou serviço produzido.
Como você viu, o custo direto e indireto tem diferenças. Basicamente, o custo direto é aquele que contribui para a fabricação do produto, mas não é indispensável para a operação da empresa.
Alguns exemplos são gastos com perdas de produtos, falha no transporte e depreciação. Em alguns casos, a classificação de um custo como direto ou indireto pode ser subjetiva.
Por exemplo, a energia elétrica utilizada na produção pode ser considerada um custo direto, mas também pode ser considerada um custo indireto.
Nesse caso, a decisão de como classificar o custo dependerá do critério adotado pelo gestor.
Ao atribuir corretamente o custo direto e indireto aos produtos ou serviços, é possível determinar preços mais precisos.
Isso ajuda a garantir as vendas dos produtos por um valor que cubra todos os custos incorridos, inclusive aqueles que não são facilmente identificáveis.
Além disso, permite ter uma visão mais clara do custo direto e indireto total associado à produção ou prestação de serviços.
Assim, o gestor pode tomar decisões mais fáceis, como a definição de metas de produção, etc.
Ter essa visualização ampla também possibilita identificar áreas de maior gasto e buscar maneiras de reduzir custos, seja por meio da otimização de processos, renegociação de contratos ou eliminação de atividades desnecessárias.
Ou seja, é possível direcionar recursos de forma mais eficiente, priorizando investimentos em áreas que oferecem maior retorno ou que são essenciais para o negócio.
Por isso, a classificação dos custos indiretos dá a oportunidade de estimar com maior precisão os custos totais envolvidos em diferentes cenários e projetar as necessidades financeiras da organização.
O custo variável, por sua vez, é aquele que sofre alterações periódicas pelo aumento ou diminuição da produção.
É o caso das matérias-primas, compradas em maior ou menor quantidade, a depender do volume de produtos que uma empresa precisa produzir.
O gestor sabe que os custos variáveis são necessários e em todos os meses estarão presentes, mas nem sempre o valor será o mesmo. Porém, o cálculo do custo variável depende de como a empresa funciona.
Isso porque, além da matéria-prima, também, pode entrar aqui nesta classificação a remuneração da mão de obra, caso ela seja paga por hora.
Agora que você já sabe o que é custo direto e indireto, fixo e variável, é preciso saber como apurá-los na sua empresa.
Para isso, existem diferentes métodos de custeio. Atualmente, o mais utilizado é o método variável, que avalia os gastos utilizando apenas os valores do custo direto e variável.
Dessa forma, é feito um cálculo simples para entender quanta matéria-prima é necessária para produzir cada produto e o seu custo.
Os métodos de custeio são:
Existe também o método de custeio por absorção, um pouco mais complexo. Nesse modelo, são utilizados todos os custos da fabricação, sejam eles diretos, indiretos, fixos ou variáveis.
Esse modelo, no entanto, considera somente os produtos vendidos, e não aqueles que estão em elaboração ou no estoque.
Existem dois cálculos necessários para saber o custo direto e indireto dos produtos e mercadorias: o Custo do Produto Vendido (CPV) e o Custo da Mercadoria Vendida (CMV).
Um produto é tudo aquilo produzido por uma empresa. Já a mercadoria é o resultado da produção depois que ela já foi vendida e está no mercado.
Na prática, uma fábrica encara um par de sapatos, por exemplo, como um produto. Mas, para uma loja, o mesmo par é uma mercadoria. Por isso, as fábricas costumam trabalhar com o CPV e as lojas, com o CMV.
O cálculo do CPV utiliza uma série de variáveis, como os gastos de fabricação, aquisição de matérias-primas, mão de obra e estoque.
Após levantar esses dados, deve-se multiplicar a quantidade de matéria-prima utilizada pelo preço da matéria-prima. Depois, multiplique o resultado pela quantidade de vendas.
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Apurar o custo direto e indireto é uma etapa importante do processo de gestão de custos.
Ela fornece uma visão clara dos custos envolvidos na produção de um produto ou serviço, o que é essencial para decidir ações com mais estratégia.
Dessa forma, a apuração de custo direto e indireto pode ser feita de diferentes formas, dependendo da forma como o negócio gerencia seus dados. Conheça algumas opções!
Utilizar um sistema integrado (ERP) é a forma mais fácil de fazer a apuração de custo direto e indireto do negócio. Isso porque esse tipo de sistema automatiza uma série de tarefas.
Além disso, ele se atualiza automaticamente, a partir das informações fornecidas ao sistema sempre que um novo produto é registrado.
Essa apuração é recomendada para todas as empresas, independentemente do seu porte, até mesmo as iniciantes no mercado, consideradas micro e pequenas.
É que ela agiliza o trabalho e evita erros nos cálculos, já que são feitos automaticamente pelo computador.
Mas, a adoção de um ERP é especialmente importante para empresas maiores, que trabalham com grande volume e variações de produtos.
Com uma grande demanda, fazer o cálculo manualmente pode ser mais complicado nesses casos.
A apuração eletrônica manual é feita com o auxílio da tecnologia, mas segue a lógica estipulada pela pessoa que está responsável pelo processo. Um exemplo é a utilização de planilhas.
Em geral, elas facilitam o trabalho, mas dependem do desenvolvimento de fórmulas e da configuração de cada uma das células.
A grande desvantagem desse método é que ele não é integrado aos demais processos internos.
Então, o procedimento está sujeito a erros e pode ser mais demorado em comparação com o uso de um ERP, por exemplo.
Por fim, também é possível realizar a apuração do custo direto e indireto manualmente, usando lápis e papel para somar todos os custos.
Essa metodologia está mais sujeita a falhas e esquecimentos e, por isso, deve ser evitada.
Que tal deixar as planilhas e os papéis de lado? Você pode automatizar todos esses processos manuais com o ERP WebMais. Entre em contato e entenda como o sistema otimiza sua gestão de custos.
Toda empresa deve realizar a apuração do seu custo direto e indireto e usar esse conhecimento para tomar decisões estratégicas para o negócio.
E isso independe do seu tamanho e da quantidade de produtos com os quais trabalha. A única diferença deve estar no método.
Empresas que continuam dando os primeiros passos podem usar o método manual ou eletrônico manual até que tenham condições de investir em um sistema ERP mais completo.
Já as empresas que estão há mais tempo no mercado ou que trabalham com um grande volume de produtos devem contar com um sistema integrado para essa apuração. Afinal, isso agiliza os cálculos e evita erros e esquecimentos ao longo do processo.
A margem de contribuição é o valor que sobra depois da venda de um produto. Ele é subtraído da receita que acabou de entrar, os custos variáveis para a produção daquele item.
É a margem de contribuição que garante a cobertura tanto dos custos como dos lucros.
Para calcular a margem de contribuição, deve-se usar a seguinte fórmula:
Por exemplo, uma empresa vende um produto por R$ 100, mas os custos variáveis para produzi-lo são de R$ 50. Assim, a margem de contribuição para cada item vendido é de R$ 50.
Desconhecer o custo direto e indireto pode ser um obstáculo significativo para a saúde financeira, resultando em precificação incorreta, prejuízos e falta de clareza sobre a lucratividade dos seus produtos ou serviços.
Nesse sentido, o fluxo de caixa desempenha um papel fundamental. Por meio dele, é possível identificar as fontes de receita e os custos da empresa, proporcionando uma compreensão mais profunda do retorno sobre o investimento.
Ao acompanhar a entrada e saída de dinheiro, o gestor tem informações valiosas sobre o custo direto e indireto e a capacidade da empresa de gerar receita.
Essa análise mostra onde os recursos estão sendo utilizados e permite tomar decisões informadas para ajustar os gastos desnecessários e buscar maneiras de otimizar os processos internos.
Além disso, auxilia na identificação de tendências de gastos, variações e possíveis áreas de desperdício ou ineficiência.
Com base nisso, é possível implementar estratégias para reduzir custos, negociar com fornecedores e melhorar a eficiência operacional.
Essa ferramenta pode ser combinada com o rateio de custos para ter uma visão abrangente e detalhada do gerenciamento de custo direto e indireto.
Entender os custos indiretos é essencial para o sucesso financeiro de qualquer estabelecimento.
Saber o montante gasto nessas despesas permite calcular precisamente o valor que deve ser incluído no preço dos produtos ou serviços, a fim de evitar prejuízos e, idealmente, alcançar um saldo positivo.
Para realizar esse cálculo, é necessário recorrer ao rateio. Ele consiste em distribuir proporcionalmente os custos indiretos.
Uma vez conhecido o valor total dessas despesas, é preciso dividir esse montante pela quantidade de itens que serão comercializados em um determinado tempo, garantindo assim que o negócio não opere no vermelho.
Nesse caso, imagine que uma empresa possui custos indiretos mensais no valor de R$ 5 mil.
Durante o mesmo período, a empresa produziu e vendeu 100 unidades de um produto.
Portanto, para cada unidade vendida, é necessário adicionar R$ 50,00 como parte do custo direto.
O objetivo principal é gerar uma receita que supere todos os gastos envolvidos. Ter um bom entendimento disso e saber como administrar, fortalece o crescimento e a saúde financeira de uma empresa.
O custo direto pode ser classificado em custos indiretos variáveis e custos indiretos fixos. Isso com base em suas características de comportamento em relação às mudanças no nível de atividade da empresa.
Assim, o custo direto variável são aqueles que se alteram proporcionalmente ao volume de produção ou vendas da empresa. Conforme a atividade aumenta ou diminui, esses custos também se ajustam.
Exemplo: Matéria-prima utilizada na produção, comissões de vendas, embalagens, energia elétrica ou consumo de água diretamente relacionados à produção.
Já os custos indiretos fixos são aqueles que não sofrem alterações significativas conforme a produção ou vendas da empresa variam. Eles permanecem praticamente inalterados ao longo do tempo.
Exemplo: Aluguel da fábrica, salários administrativos, depreciação de equipamentos, seguro empresarial, custos de manutenção do prédio.
A compreensão dessas diferenças é relevante para a gestão financeira e tomada de decisões, assim como diferenciar custo direto e indireto.
Afinal, custos indiretos variáveis podem ser controlados ajustando a produção ou vendas, enquanto os custos indiretos fixos exigem uma análise cuidadosa para planejamento e alocação adequada.
Lendo até aqui, você certamente já entendeu como é importante fazer uma boa gestão de custo direto e indireto da empresa.
A seguir, trazemos algumas dicas que ajudarão você a implementar essas rotinas de controle na sua empresa!
A inflação influencia diretamente no custo direto e indireto do negócio, especialmente naqueles que são variáveis.
Esse impacto pode resultar no aumento dos seus gastos operacionais e comprometer a saúde financeira da empresa.
Portanto, é essencial monitorar constantemente os indicadores de inflação e ajustar seu orçamento conforme necessário.
Dessa forma, você evita surpresas desagradáveis e protege sua empresa contra as variações econômicas.
Adotar essa prática permite uma gestão mais eficiente dos recursos e ajuda a manter a competitividade no mercado.
Uma empresa bem gerida deve estar sempre preparada para enfrentar imprevistos. Mesmo que o negócio esteja funcionando perfeitamente, é crucial elaborar planos de contingência.
Esses planos são fundamentais para garantir que a empresa possa lidar com situações adversas e minimizar os impactos negativos.
Um exemplo significativo de imprevisto foi a pandemia, que obrigou muitas empresas a fecharem temporariamente.
Empresas que não estavam financeiramente preparadas para enfrentar essa situação precisaram encerrar suas atividades permanentemente.
Portanto, elaborar e manter planos de contingência atualizados é uma medida preventiva que pode salvar seu negócio em tempos de crise.
Para uma gestão eficaz dos custos diretos e indiretos, é imprescindível registrar todas as despesas em tempo real, independentemente do valor.
Essa prática permite um controle mais rigoroso dos gastos, possibilita a identificação rápida de erros e evita que problemas financeiros se acumulem.
Além disso, o monitoramento em tempo real ajuda a detectar fraudes e a tomar ações corretivas imediatamente.
Utilizar tecnologias e sistemas de gestão financeira pode facilitar esse processo, garantindo que todas as transações sejam documentadas com precisão e transparência.
A coleta e a análise de dados são fundamentais para um processo de tomada de decisão inteligente e informada.
Utilizar um sistema de gestão que armazene e organize essas informações, é essencial para ter acesso fácil a dados e relatórios completos sobre o negócio.
Ao acompanhar regularmente esses dados, você pode identificar tendências, avaliar o desempenho da empresa e tomar decisões estratégicas com base em informações concretas.
Isso não apenas melhora a eficiência operacional, mas também proporciona uma visão mais clara do cenário financeiro, permitindo ajustes rápidos e precisos sempre que necessário.
Qualquer variação no custo direto e indireto do negócio deve ser documentada e avaliada, mesmo que pareça insignificante.
Esse registro detalhado é crucial para a análise financeira e pode ser extremamente útil em momentos de tomada de decisão, precificação de produtos e planejamento de novos investimentos.
Documentar essas variações ajuda a entender melhor as flutuações nos custos, permitindo uma gestão mais precisa e estratégica.
Além disso, esse hábito cria um histórico financeiro detalhado, que pode ser consultado para previsões futuras e para a elaboração de estratégias de longo prazo.
A classificação dos gastos em diferentes categorias permite identificar padrões e tendências, bem como comparar o desempenho de diferentes empresas ou períodos.
Cada uma possui características e impactos diferentes, e é essencial avaliar e controlá-las para garantir o sucesso financeiro do negócio.
Além do custo direto e indireto, existem outras definições de gastos comumente utilizadas na gestão financeira de uma empresa, como as despesas.
As despesas são gastos necessários para a operação geral da empresa, mas que não estão diretamente relacionados à produção de bens ou serviços.
Elas incluem despesas administrativas, de vendas e marketing, de escritório, etc. Além disso, temos outros dois termos disponíveis. Vamos entendê-los.
Os investimentos são gastos feitos pela empresa para adquirir ativos de longo prazo que contribuirão para o crescimento e sucesso futuro do negócio.
Isso pode incluir a compra de equipamentos, propriedades, tecnologia, etc. São realizados com a expectativa de gerar retornos positivos no futuro Eles podem ser classificados como:
Os movimentos não operacionais são gastos ou receitas não relacionadas às atividades operacionais da empresa.
Podem incluir itens como ganhos ou perdas com venda de ativos não utilizados, ganhos ou perdas em investimentos financeiros, etc.
Então, afetam o resultado financeiro da empresa, mas não fazem parte do seu core-Business.
Por exemplo, uma indústria de alimentos paga juros sobre um empréstimo bancário. Os juros são uma despesa não operacional, pois não estão relacionados à atividade principal da empresa.
De modo geral, é preciso registrar as movimentações não operacionais em uma conta separada da conta de gastos operacionais. Isso permite entender melhor os gastos diretamente relacionados à atividade-fim.
A gestão de custo direto é fundamental para a sustentabilidade e crescimento de qualquer empresa.
O custo direto é aquele que pode ser atribuído diretamente à produção de bens ou serviços, como matéria-prima, mão de obra direta e outros gastos diretamente relacionados à produção.
Uma gestão eficaz desses custos pode melhorar significativamente a rentabilidade e a eficiência operacional.
A seguir, exploraremos quatro estratégias essenciais para otimizar a gestão de custo direto: registrar seus gastos, monitorar valores em estoque, terceirizar equipamentos e maquinário, e investir em soluções tecnológicas.
O primeiro passo para otimizar a gestão de custo direto é ter um registro preciso e detalhado de todos os gastos.
Sem um controle rigoroso, é fácil perder de vista onde o dinheiro está sendo gasto, o que pode levar a ineficiências e desperdícios.
A gestão de estoque é um componente vital na gestão de custo direto. O excesso de estoque pode resultar em altos custos de armazenamento, enquanto a falta de estoque pode interromper a produção e causar perdas de receita.
A aquisição e manutenção de equipamentos e maquinário podem representar um custo significativo para as empresas. A terceirização pode ser uma estratégia eficaz para reduzir esses custos.
A tecnologia desempenha um papel crucial na otimização da gestão de custo direto. Investir em soluções tecnológicas pode melhorar a eficiência, reduzir erros e fornecer insights valiosos para a tomada de decisões.
O ERP WebMais é um sistema de gestão empresarial usado para gerenciar diversos departamentos de um negócio, conforme a necessidade individual, oferecendo diversas funcionalidades para auxiliar, inclusive, na gestão de custos.
Dentre as principais funcionalidades relacionadas a essa área estão:
Tudo isso graças à centralização de informações relacionadas a essa área em um único sistema fácil de usar e completo, o que fornece essa visualização holística dos custos do negócio em tempo real.
Conhecer e controlar o custo direto e indireto é uma atividade de fundamental importância para a saúde financeira de uma empresa.
Isso impacta diretamente na sua manutenção no mercado. A falta de controle ou erros nos cálculos podem resultar em grandes prejuízos e, por isso, toda essa gestão precisa ser feita com atenção e cuidado.
A adoção de um sistema de gestão, como o ERP da WebMais, pode facilitar muito esse trabalho.
Isso porque, além de automatizar algumas funções, essa ferramenta diminui consideravelmente as chances de erros, tornando o trabalho muito mais ágil e seguro.
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