Você já ouviu falar em centro de custo? Atualmente, muitas empresas utilizam essa estratégia de gestão. Isso porque ajuda a manter as finanças mais organizadas e controladas.
A empresa que opta por dividir os seus custos em centros reúne informações separadamente sobre cada setor ou projeto.
Dessa forma, é possível ter uma gestão mais cuidadosa e aprofundada, além do maior controle sobre cada movimentação.
Então, neste artigo, você conhecerá melhor essa estratégia. Vamos mostrar como ela funciona, quais benefícios pode trazer e quais são os tipos de centro de custo. Além disso, também ajudaremos você a aplicar essa técnica no seu negócio.
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O Centro de custo é uma ferramenta de gestão financeira essencial para o controle e a análise dos custos numa empresa.
Essa ferramenta consiste na divisão da empresa em diferentes setores ou departamentos, permitindo uma visão mais detalhada e segmentada das despesas e receitas.
Dessa forma, cada centro de custo tem suas próprias responsabilidades, que podem incluir contas a pagar, investimentos, valores a receber e outras obrigações financeiras.
A principal função de um centro de custo é possibilitar um acompanhamento mais preciso e eficiente dos custos associados a cada área da empresa.
Isso facilita a identificação de onde estão ocorrendo os maiores gastos e onde é possível implementar medidas de redução de custos
Em outras palavras, a junção de todos os centros de custos representa a empresa toda, fornecendo uma visão global e detalhada das finanças corporativas.
Mas existem diversas formas de fazer a separação em centros de custos. A mais comum é a divisão por setores ou departamentos, como produção, marketing, vendas, recursos humanos, entre outros.
No entanto, a divisão também pode ser feita por projetos específicos. Isso é particularmente útil em empresas que trabalham com gestão de projetos ou que possuem várias linhas de produto.
Além disso, para empresas maiores com múltiplas unidades, é possível realizar a separação entre matriz e filiais, facilitando a gestão financeira de cada unidade de forma independente.
Quem tem uma empresa sabe como o planejamento e o controle financeiro são importantes para uma jornada de sucesso.
Sem isso, além de trazer prejuízos financeiros, a empresa pode ter a sua manutenção comprometida e acabar fechando as portas.
Assim, os centros de custo são uma ferramenta que permite um controle maior sobre todas as movimentações financeiras da empresa.
Isso porque trazem um olhar mais aprofundado sobre cada setor ou projeto. Assim, as decisões podem ser tomadas conforme as particularidades de cada departamento.
Dessa forma, você facilita a distribuição de novos investimentos, segundo a necessidade e capacidade de retorno de cada centro.
Existem dois tipos de centro de custo. Então, para aplicar melhor a metodologia, é importante que você conheça as diferenças entre eles!
Primeiramente, o centro de custo produtivo é aquele impacta diretamente na geração de receita para a empresa.
Geralmente, ele está relacionado às atividades de fabricação e comercialização de produtos e serviços, já que essas são as principais fontes de recursos de uma empresa.
O setor de produção, departamentos de serviços e vendas e marketing são bons exemplos que envolvem gastos essenciais para fazer tudo funcionar, estando diretamente envolvidos ou não na produção.
Já o centro de custo não produtivo é aquele que não influencia diretamente na produção, mas se relaciona à boa administração da empresa.
Alguns exemplos são os centros de custos de RH, jurídico e a própria gestão financeira e contábil.
Percebeu como eles são responsáveis por fornecer suporte e serviços internos que permitem que os centros de custo produtivos funcionem de forma eficiente?
Definir um centro de custo é uma tarefa fundamental para a gestão financeira eficaz de qualquer empresa.
Isso porque, como vimos, um centro de custo é uma unidade na organização onde os custos são acumulados e atribuídos para fins de controle e análise.
Assim, a empresa pode identificar áreas específicas de despesa, controle os gastos e melhorar a eficiência operacional.
Então, abaixo, apresentamos dez dicas essenciais para ajudar na definição de centros de custos de forma eficaz:
O primeiro passo para definir um centro de custo é compreender a estrutura organizacional da empresa.
Isso envolve identificar todas as unidades, departamentos, divisões e suas inter-relações.
Cada unidade pode ser um potencial centro de custo, e entender como elas se conectam ajudará a determinar a melhor forma de agrupá-las para fins de controle financeiro.
Por exemplo, uma empresa com uma estrutura matricial pode ter centros de custos que cruzam departamentos e projetos, enquanto uma organização mais linear pode ter centros de custos baseados em departamentos específicos.
Analisar as atividades da empresa é crucial para identificar onde os custos estão sendo gerados.
Isso inclui a avaliação dos processos operacionais, produção, vendas, marketing, e qualquer outra atividade que envolva despesas significativas.
Mas a compreensão das atividades permitirá que você crie centros de custos que reflitam com precisão os pontos de gasto da empresa, facilitando a atribuição de custos e o monitoramento do desempenho financeiro.
Focar nas áreas de maior gasto pode ajudar a identificar onde a criação de centros de custos será mais benéfica.
Setores como produção, pesquisa e desenvolvimento, e marketing, frequentemente envolvem despesas significativas.
Ao estabelecer centros de custos nessas áreas, a empresa pode monitorar e controlar os gastos de forma mais eficaz, implementando medidas para reduzir custos e melhorar a eficiência.
Projetos específicos na empresa podem ser centros de custos próprios. Isso é especialmente útil para organizações que operam com múltiplos projetos simultâneos, como empresas de construção ou de tecnologia.
Cada projeto pode ser um centro de custo independente, permitindo um controle detalhado dos gastos associados e facilitando a análise de lucratividade e desempenho de cada projeto individualmente.
Para empresas que oferecem múltiplos produtos ou serviços, cada linha pode ser tratada como um centro de custo separado.
Isso permite a análise detalhada da rentabilidade de cada produto ou serviço, auxiliando a empresa a tomar decisões informadas sobre onde investir, quais produtos ou serviços descontinuar, e como otimizar o portfólio de ofertas.
Os gestores de departamento desempenham um papel crucial na administração dos centros de custos. Cada gestor é responsável pelo controle dos gastos em sua área de atuação.
Portanto, é importante considerar a estrutura de gestão ao definir centros de custos.
Isso porque atribuir centros de custos aos gestores de departamento garante que haja responsabilidade clara e facilita o controle dos custos operacionais.
Os objetivos estratégicos da empresa devem ser considerados ao definir centros de custos.
A estrutura dos centros de custos deve apoiar a realização desses objetivos, permitindo que a empresa monitore o progresso e faça ajustes conforme necessário.
Por exemplo, se a empresa quer expandir para novos mercados, pode ser útil criar centros de custos específicos para as atividades relacionadas à expansão.
Agrupar custos semelhantes em centros de custos específicos pode simplificar o processo de controle e análise.
Isso pode incluir agrupar despesas de materiais, mão de obra, marketing, e outros custos operacionais.
Dessa forma, usar critérios de similaridade facilita a comparação e a análise de custos, ajudando a identificar áreas de melhoria e a implementar estratégias de redução de custos.
A estrutura contábil existente na empresa também deve ser considerada ao definir centros de custos.
Isso porque a compatibilidade com os sistemas contábeis facilita a coleta e análise de dados financeiros.
Sendo assim, verifique se a estrutura contábil permite a segregação de custos conforme os centros de custos definidos e se os sistemas de TI da empresa suportam essa estrutura.
Finalmente, é importante estar aberto a revisões periódicas dos centros de custos. As necessidades e operações da empresa podem mudar ao longo do tempo, e os centros de custos devem ser ajustados para refletir essas mudanças.
Afinal, revisões periódicas garantem que a estrutura de controle de custos permaneça eficaz e alinhada com os objetivos estratégicos da empresa.
Fazer uma gestão por centro de custo pode trazer diversas vantagens para a sua empresa. Isso porque, com ela, você consegue analisar de forma mais fácil as finanças do seu negócio.
A análise dessas atividades permite a melhor organização e distribuição de recursos.
Dessa forma, se gera a redução de despesas desnecessárias e, como consequência, uma gestão mais eficiente. Vamos ver algumas das vantagens a seguir.
Ao usar um centro de custo, é possível identificar ineficiências, gargalos ou desperdícios de recursos em cada departamento.
Assim fica mais fácil implementar ações corretivas para otimizar o processo produtivo, aumentar a eficiência e melhorar a qualidade dos produtos ou serviços.
Com a gestão de por centro de custo, é possível ter uma compreensão detalhada dos custos envolvidos em cada área. Dessa forma, você pode identificar oportunidades de redução de despesas.
Além disso, mediante um acompanhamento rigoroso dos custos em cada centro de custo, a empresa pode identificar zonas onde os gastos estão acima do orçamento planejado.
A otimização do processo produtivo pode ser identificada em cada departamento através da análise dos custos e recursos envolvidos em cada centro de custo.
Assim você identifica áreas que precisam de aprimoramento em eficiência, produtividade, qualidade ou tempo de ciclo.
Então, com base nessas informações, a empresa pode agir para otimizar o processo, reduzindo os custos e melhorando a qualidade dos produtos ou serviços.
A gestão por centro de custo possibilita uma análise precisa dos resultados obtidos em cada unidade do negócio, compreendendo o desempenho financeiro ao total.
Dessa forma, a empresa pode avaliar o desempenho de cada área em relação às metas estabelecidas, identificando variações, tendências e oportunidades de melhoria.
Isso ajuda na tomada de decisões informadas e no direcionamento de recursos para onde são mais necessários, permitindo uma análise profunda dos resultados obtidos em cada área.
A gestão por centro de custo promove responsabilidade compartilhada entre gestores. Ela incentiva a tomada de decisões eficazes, orientadas para resultados e colaboração entre departamentos.
Essa característica ajuda no sucesso e na eficiência de uma organização. Isso porque permite agir de forma rápida, clara e justificada.
Além disso, cria sinergia entre seções e incentiva a atingir os resultados das metas propostas.
A gestão por centro de custo ajuda a empresa a entender melhor como cada unidade de negócio está indo financeiramente.
Dessa forma, é possível ver se as metas estão sendo alcançadas e identificar áreas que precisam de mais dinheiro ou estão gastando demais.
Com essas informações, a empresa pode tomar medidas para melhorar o desempenho, como dar mais dinheiro ou mudar a estratégia.
Além disso, a gestão por centro de custo ajuda a controlar melhor os gastos para cada setor. Isso aumenta as chances de alcançar as metas financeiras e operacionais.
A principal diferença entre centro de custo e centro de resultado é a inclusão do aspecto de receitas e lucros no centro de resultado.
Dessa forma, ele se torna mais abrangente em termos de responsabilidade financeira do gerente.
O centro de resultados é uma forma de gestão bem similar, mas que funciona como uma evolução do centro de custo. Isso porque dão ainda mais autonomia para cada área da empresa.
Eles têm a responsabilidade de analisar o resultado financeiro global, considerando tanto as despesas quanto as receitas geradas por suas atividades.
Assim, o gerente deve se preocupar, também, com o resultado. Em outras palavras, é preciso tomar medidas para melhorar a eficiência operacional, aumentar a eficácia das vendas ou serviços e buscar oportunidades de crescimento.
Já no centro de custo, o gerente é responsável somente pelo desembolso, ou seja, pela decisão de onde alocar os recursos da sua área.
Em resumo, monitoram e controlam os custos operacionais, como salários, aluguel, suprimentos e outras despesas associadas ao funcionamento da área.
Agora que você já conhece as vantagens da gestão por centro de custo, vamos falar sobre a parte prática.
Primeiramente, para escolher os centros de custos da sua empresa, é preciso decidir qual será o critério para fazer a separação.
Isso deve considerar, de forma geral, o funcionamento do seu negócio. A sua empresa tem áreas bem definidas ou desenvolve projetos com pessoas representantes de diversas áreas?
Após definir se separará por setor ou por projeto, é hora de dividi-los por tipo. Quais setores ou projetos da sua empresa são produtivas e quais são não produtivas?
Em uma indústria, o setor de compras de matérias-primas pode ser considerado uma área produtiva, por exemplo. Por isso, na divisão, não deixe de considerar as particularidades da sua empresa.
A empresa que não faz a gestão por centro de custo pode deixar passar a chance de ter um controle rígido sobre os seus gastos.
Assim, como você sabe, quanto mais detalhado for esse controle, maiores as chances de a empresa ter sucesso financeiro.
Uma má gestão dos recursos, pode, muitas vezes, inviabilizar a operação de todo o negócio.
Por outro lado, a empresa que faz uma gestão eficiente dos seus recursos pode usufruir dos benefícios de uma maior produtividade e maior lucratividade. Mas é claro, isso se souber quando economizar e quando e onde investir.
Vamos imaginar que você tenha uma vinícola. Com centros de custo, é possível controlar os gastos de cada área, como produção, vendas e administração.
Identificando e alocando os custos, é possível monitorar os gastos por centro de custo e tomar decisões mais precisas.
Os custos diretos, como uvas e mão de obra, seriam alocados diretamente aos centros de custo, como produção e colheita.
Também teriam os custos indiretos, como energia elétrica e água. Com os custos registrados nos centros de custo, seria possível analisar o desempenho de cada área e tomar decisões para aumentar a eficiência e reduzir os custos.
Outro exemplo é em uma indústria, onde os centros de custos são as áreas que consomem recursos financeiros para a realização das operações.
Na produção, por exemplo, há custos relacionados à mão de obra, matéria-prima, energia elétrica, manutenção de máquinas e equipamentos, entre outros.
Já a manutenção de máquinas e equipamentos envolvem salários dos técnicos de manutenção, peças de reposição e serviços de terceiros, como contratos de manutenção.
Também temos o estoque, que engloba despesas com armazéns, controle de estoque, custos de transporte para movimentação de produtos e seguros.
Esses três centros de custo são suficientes para gerenciar os principais aspectos financeiros da produção em uma pequena empresa.
Como pode ver, eles controlam os gastos associados à fabricação, garantem a manutenção adequada de seus ativos e gerenciam eficazmente seu estoque para atender à demanda do mercado.
Agora que você já sabe o que é e para que serve um centro de custo, pode estar se perguntando como criar um para a sua empresa.
Por isso, separamos quatro passos para você criar o centro de custo do seu negócio!
Para criar o centro de custo, a primeira etapa é definir o escopo financeiro da empresa e identificar áreas que serão consideradas.
Essas áreas devem ser definidas com base na estrutura organizacional e nas necessidades da empresa.
Por exemplo, podem ser criados centros de custos para departamentos, unidades de negócio, projetos ou locais geográficos específicos.
Após definir os centros de custos, liste todas as receitas e despesas relacionadas a cada um.
Então, analise os registros financeiros, como balanços e demonstrações de resultados, para incluir todas as informações relevantes de forma completa e precisa.
Essa catalogação minuciosa das receitas e despesas pode receber suporte de um sistema ERP para ter uma compreensão completa dos aspectos financeiros de cada área da empresa.
Dessa forma, você facilita a tomada de decisões informadas e estratégicas. Afinal, o software facilita a coleta, organização e análise de dados financeiros, tornando esse processo mais preciso e ágil.
Também reduz erros e economiza tempo por fornecer relatórios automáticos.
Com a lista de receitas e despesas em mãos, distribua-as entre os centros de custos adequados.
Aloque as receitas e despesas diretamente aos centros de custos relevantes, proporcionalmente às atividades de cada um.
Despesas compartilhadas devem ser distribuídas proporcionalmente com base em critérios apropriados, como recursos utilizados ou número de funcionários.
Após distribuir as receitas e despesas, monitore e controle o desempenho de cada centro de custo com relatórios financeiros periódicos.
Analise os resultados em relação aos objetivos estabelecidos e tome medidas corretivas, se necessário, para garantir a eficiência operacional e o sucesso global da empresa.
O centro de custo é uma ferramenta para alocar precisamente os recursos e despesas a diferentes áreas ou departamentos.
Isso é fundamental para manter o controle dos gastos e otimizar o desempenho organizacional.
Para usá-lo a favor da sua empresa você precisa começar pela identificação de todos os setores ou departamentos.
Cada um deles terá suas próprias responsabilidades e despesas associadas. Após isso, considere a alocação de custos. Imagine que diferentes setores compartilham o mesmo espaço físico.
Nesse caso, o aluguel deve ser dividido proporcionalmente entre eles. Lembre-se de determinar percentuais.
A divisão não precisa ser necessariamente igual (50-50). Em algumas situações, um setor pode utilizar mais recursos do que outro.
Assim, é necessário determinar os percentuais apropriados para cada um deles.
Um fator crítico a ser considerado é o número de funcionários em cada departamento. Muitos funcionários leva a custos salariais mais altos, o que deve ser refletido na alocação de recursos.
Essa alocação adequada de custos e recursos fornece um gerenciamento mais consciente e eficaz.
A partir disso, proporciona uma visão clara de onde tudo é aplicado e ajuda a evitar gastos desnecessários.
Para funcionar, você pode estabelecer sistemas de incentivos que recompensem os setores que conseguem controlar os custos e melhorar o desempenho financeiro.
Além disso, integre o centro de custo com a estratégia global da empresa. Certifique-se de que a alocação de recursos esteja alinhada para o longo prazo da organização.
Um centro de custo deve incluir todas as despesas associadas às atividades realizadas pela unidade específica. Essas despesas abrangem uma variedade de categorias:
O objetivo principal é capturar todos os custos diretos e custos indiretos relacionados à operação da unidade, permitindo uma análise detalhada e precisa dos gastos.
Isso facilita a identificação de áreas onde é possível otimizar recursos e reduzir despesas desnecessárias, melhorando a eficiência operacional e financeira da organização.
O centro de custo de um funcionário refere-se à alocação dos custos associados a um funcionário específico a um centro de custo determinado.
Isso inclui o salário, benefícios, impostos e quaisquer outras despesas relacionadas ao emprego do indivíduo.
A alocação dos custos dos funcionários aos centros de custos relevantes permite uma visão mais clara de quanto cada unidade ou departamento está gastando com sua equipe, ajudando na gestão eficiente dos recursos humanos e financeiros.
A apuração dos custos por centro de custo ocorre por meio da identificação e alocação dos custos diretos e indiretos aos respectivos centros de custos. Os custos são registrados no sistema contábil da empresa.
Então, em seguida, são analisados e monitorados por meio de relatórios financeiros para identificar variações e tomar ações corretivas, se necessário.
A tecnologia traz inúmeras vantagens para a gestão dos centros de custos.
Por meio de softwares de gestão financeira e contábil, é possível automatizar a coleta e registro dos dados financeiros, além de gerar relatórios atualizados em tempo real.
Com sistemas integrados, é possível compartilhar informações entre diferentes áreas da empresa, facilitando a alocação e análise dos custos por centro de custo.
Com um sistema ERP, você consegue ter o registro detalhado das transações financeiras dos centros de custos.
Além disso, também tem a integração de informações de diferentes áreas da empresa.
Isso possibilita o rastreamento dos custos de forma organizada e a alocação e análise dos custos por centro de custo de maneira integrada e automatizada.
Dessa forma, se tem uma visão completa e atualizada dos custos associados.
O sistema ERP ajuda a gerenciar os centros de custos de forma mais ágil e eficiente, automatizando processos como alocação de custos indiretos e cálculo de rateios.
Ele também se integra com outras áreas da empresa como compras e produção, reduzindo erros e aumentando a eficiência.
Independentemente da abordagem adotada pela sua empresa na gestão de despesas, uma análise que pode proporcionar insights valiosos é a avaliação do Demonstrativo de Resultados (DRE) segmentado por centro de custo.
O DRE é um dos principais relatórios gerenciais, ao oferecer uma visão abrangente do desempenho financeiro da organização.
No entanto, segmentá-lo por Centros de Custo acrescenta uma camada de profundidade e clareza à análise.
Nesse relatório você poderá ter:
Agora você já sabe o que é um centro de custo e a importância de utilizá-lo no seu negócio.
Além de, claro, saber como usá-lo a favor do seu negócio para contribuir para o seu sucesso.
Ainda vimos as vantagens de uma gestão por centro de custo e como a tecnologia pode potencializar os resultados dessa gestão.
Por isso, um ERP completo, como o da WebMais, organiza melhor as informações sobre cada setor da empresa e permite acessar relatórios completos em poucos cliques.
Dessa forma, o controle das movimentações é facilitado, assim como a comunicação entre os setores e a análise de dados para uma tomada de decisão mais inteligente.
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