Entender o que é manufatura e quais são seus tipos e processos mais comuns é muito importante para sua gestão.
Assim, a aplicação é feita da maneira correta nos vários segmentos produtivos existentes.
Nunca se fez tão necessário como agora utilizar processos produtivos alinhados ao planejamento estratégico da empresa.
Dessa forma, a qualidade, redução de custos e alta produtividade ocorrem sem imprevistos.
Por isso, separamos alguns tópicos neste artigo para você entender melhor sobre estes conceitos.
Acompanhe a leitura e veja como e em quais segmentos atuam os diferentes processos de manufatura.
Mas, antes de ler o artigo, que tal experimentar o ERP para indústria da WebMais? Ele oferece uma gestão completa para a sua indústria, trazendo dados e relatórios importantes para sua produção. Agende uma demonstração e conheça a ferramenta.
Manufatura é uma palavra derivada do latim: manu = mão, factura = feitio. Assim, em uma análise literal da palavra, manufatura significa fazer com as mãos.
Nesse sentido, o termo refere-se a uma grande variedade de atividades dos seres humanos, que vão desde o artesanato até a tecnologia de ponta.
Antigamente, o artesanato era considerado uma atividade manufatureira, pois era onde se concentrava a aplicação do conceito de manufatura. Hoje em dia, esse conceito é mais aplicado à área industrial.
Isso porque é lá que temos, em grande escala, a matéria-prima transformada em produtos. Daí se conhece o conceito mais atual da palavra manufatura, que significa transformação.
Essa mudança no conceito foi o que permitiu classificar como manufatureiras diversas indústrias ligadas à produção de bens, como a automobilística, alimentícia, eletrônica, calçados e muitas outras.
Atualmente, uma das tecnologias que mais facilita o controle da manufatura é o ERP industrial.
O da WebMais, por exemplo, traz um módulo de produção, que facilita e otimiza a gestão da sua indústria. Conheça a ferramenta e entenda como ela melhora seus resultados.
Este segmento pode ser entendido como toda e qualquer empresa, independente do porte, que transforma matéria-prima em um produto.
Isso vale tanto para o produto final ou parte de um produto que ainda será montado.
Setores como a construção civil, indústrias de peças para aeronaves, automóveis, tecnologia, bem como seus produtos finais, indústria alimentícia, entre outros fazem parte da área manufatureira.
A maquinofatura é o processo de fabricação que utiliza máquinas e equipamentos para transformar matérias-primas em produtos acabados.
Esse método de produção é amplamente utilizado em diversas indústrias, desde eletrônicos até alimentos e têxteis.
A automação e a tecnologia desempenham papéis fundamentais na maquinofatura, permitindo maior eficiência, precisão e velocidade na produção.
Primordialmente, o objetivo da manufatura nada mais é do que a transformação de matérias-primas em um único produto, como tijolos, papel, cerâmica, vidro, entre outros.
No entanto, não é apenas criar um item. É preciso atender as necessidades e expectativas dos clientes, além de garantir a sustentabilidade econômica da empresa.
Portanto, ela busca a qualidade dos produtos, ao mesmo tempo que tenta a redução dos custos, o aumento da produtividade e a inovação contínua dos processos produtivos.
O sistema de manufatura é de extrema importância na economia. O motivo é claro: ele é responsável pela produção de bens e produtos consumidos pela população.
Por transformar insumos em mercadorias acabadas, é uma atividade fundamental para a criação de empregos, aumento da produtividade e crescimento econômico.
Além disso, permite a criação de produtos em grande escala, tornando-os acessíveis a preços mais baixos. Isso aumenta o poder de compra das pessoas e a demanda por esses itens.
Sem mencionar que o setor produz muitos produtos com alto valor agregado, exportados para outros países, o que gera receitas e equilibra a balança comercial.
A manufatura também é um setor intensivo em inovação. Isso porque novas tecnologias são desenvolvidas e aplicadas para melhorar os processos de produção e criar novos produtos, trazendo boa reputação à nação.
O controle de qualidade na manufatura é crucial para garantir que os produtos fabricados atendam aos padrões estabelecidos.
Isso envolve inspeções regulares, testes de qualidade e monitoramento de processos para identificar e corrigir eventuais falhas.
Um controle de qualidade eficiente ajuda a manter a satisfação do cliente, reduzir desperdícios e aumentar a reputação da empresa no mercado.
No contexto da Revolução Industrial, a manufatura sofreu um grande impacto, uma vez que foi nesse período que ocorreu uma transformação significativa nos processos de produção.
Antes desse cenário, a manufatura era realizada em oficinas artesanais, onde os trabalhadores produziam bens à mão, usando ferramentas simples.
A chegada de novas tecnologias e máquinas, como a máquina a vapor, o tear e o torno mecânico, permitiu a produção em grande escala.
Além disso, as inovações viabilizaram produzir em menor tempo e a preços mais baixos. Também foi responsável pelo surgimento das fábricas, onde a produção era realizada com máquinas e trabalhadores especializados.
Essa mudança na forma de produção contribuiu significativamente para o crescimento econômico e para o desenvolvimento do comércio internacional.
Entre os séculos XVIII e XX, ocorreu o desenvolvimento da segunda e terceira Revolução Industrial.
Isso permitiu ainda mais aperfeiçoamento das máquinas e o surgimento de metodologias como o Fordismo, para acelerar e reorganizar os processos.
Após o século XX, o Lean Manufacturing se tornou um método cada vez mais usado na produção de serviços, itens e para a melhoria das operações.
Hoje em dia, contamos com outras formas de definir as ordens de produção, geralmente com base nas necessidades do mercado e dos consumidores.
Além disso, também existem estratégias produtivas focadas na melhoria contínua.
A manufatura se caracteriza pela transformação de insumos em produtos para o uso cotidiano, podendo ser feito de forma manual (artesanato) ou automatizada.
Grande parte das indústrias manufatureiras utilizam máquinas para desempenhar funções bastante específicas e o trabalhador acaba se transformando no operador destes equipamentos.
Além disso, continua presente o uso de tecnologias de ponta, visando uma maior produtividade e redução de desperdícios.
Em uma manufatura, há divisão de tarefas entre grupos de trabalhadores. Além disso, eles têm horários de trabalho determinados.
As atividades a serem realizadas são ajustadas conforme a demanda e das especificidades da empresa. A produção pode ser feita em massa ou sob demanda, de forma mais exclusiva.
Ou seja, os sistemas de manufatura são adaptáveis e, por isso, interessantes para diferentes tipos de negócio.
No planejamento da manufatura, são definidos os objetivos, metas e estratégias de produção.
Isso inclui a determinação de prazos, alocação de recursos, análise de custos e elaboração de cronogramas.
Um planejamento eficiente é essencial para otimizar a utilização de recursos e garantir a entrega dos produtos dentro dos padrões de qualidade estabelecidos.
A aquisição de materiais envolve a seleção e compra das matérias-primas necessárias para a produção.
Isso inclui negociação com fornecedores, análise de custos, controle de estoque e garantia da qualidade dos materiais adquiridos.
Uma gestão eficiente nessa etapa contribui para reduzir custos, evitar desperdícios e manter um fluxo contínuo de insumos para a fabricação.
Na etapa de fabricação, as matérias-primas são processadas e transformadas em produtos acabados.
Isso pode envolver diferentes processos, como usinagem, montagem, soldagem, pintura, entre outros, dependendo do tipo de produto a ser fabricado.
A automação e o uso de tecnologias avançadas são comuns nessa fase para aumentar a eficiência e a precisão das operações.
Após a fabricação, os produtos são embalados de acordo com as especificações do cliente e preparados para o envio.
A embalagem não apenas protege os produtos durante o transporte, mas também pode agregar valor estético e funcional aos itens.
O processo de envio inclui a logística de distribuição, escolha de transportadoras e acompanhamento do trajeto até o destino.
O gerenciamento de estoque é fundamental para manter um fluxo contínuo de produção e evitar a falta ou o excesso de materiais.
Isso envolve o controle de entradas e saídas de estoque, monitoramento de níveis de inventário, previsão de demanda e organização de armazenamento.
Um gerenciamento eficiente reduz custos operacionais, minimiza perdas e agiliza os processos de produção.
A manufatura, como você já sabe, é a transformação de matéria-prima em produtos, por meio de processos industriais.
Mas, hoje em dia, esse conceito é mais voltado para a produção em larga escala. Já o artesanato diz respeito a trabalhos manuais, feitos individualmente por pessoas, para a fabricação de uma peça única.
Ou seja, é um trabalho mais caseiro, com características diferenciadas e produtos individuais, sem a padronização da produção em larga escala.
Para as indústrias, o ideal é contar com um sistema ERP eficiente e que otimize resultados. É o caso do ERP WebMais, especializado em indústrias. Quer conhecer a ferramenta? Então agende uma demonstração gratuita e saiba mais.
Eventualmente, com a constante evolução dos processos produtivos para se adequar à competitividade imposta pela globalização, novos tipos de manufaturas foram surgindo.
Além disso, a Indústria 4.0 também facilitou essa evolução, de modo a reunir as melhores características dos processos clássicos e incluir novas ferramentas de produção e gestão.
Também conhecida como Lean Manufacturing, a manufatura enxuta visa eliminar desperdícios.
Nesse sentido, ela melhora processos e otimiza o desempenho da organização. Sua origem se deu no Sistema Toyota de Produção, cujo objetivo era identificar e eliminar desperdícios.
Então, o foco é reduzir custos e aumentar a qualidade e velocidade de entrega do produto (automóvel) ao cliente.
Dessa forma, suas principais características são o baixo volume de estoque e a mão de obra altamente capacitada e polivalente.
A manufatura reversa permite o reaproveitamento de matérias-primas do processo produtivo que sofreram refugo, se tornaram obsoletos ou estão em fim de vida. Assim, acabam fazendo a sua reinserção na produção.
Nesse ínterim, com a crescente preocupação das organizações com o impacto ambiental gerado pelas suas operações, a manufatura reversa traz uma grande vantagem. Ela busca agir para contribuir para a sustentabilidade.
Manufatura aditiva é uma técnica de fabricação digital, comumente conhecida como impressão 3D.
Suas maiores características são a produção em pequenos lotes e a redução de tempo, de custos e de materiais.
Esse tipo de processo vem sendo utilizado com maior frequência nos últimos anos, atuando como uma grande vantagem para produção de uma vasta variedade de peças.
Isso porque elas se adaptam facilmente a qualquer produto, sem a necessidade de se utilizar moldes físicos.
Porém, como qualquer tecnologia recente, ainda enfrenta desafios como falta de mão de obra especializada para operá-la e também problemas com custos de software, hardware e matéria-prima.
A manufatura repetitiva é aquela que foi retratada no clássico filme Tempos Modernos, com Charlie Chaplin.
Na obra, ele dava vida a um operário que fazia tarefas repetitivas em sua rotina, sempre apertando os mesmos parafusos.
Nesse tipo de manufatura, a produção é em massa e são produzidos, por hora, um grande volume de produtos, geralmente idênticos mutuamente.
Essa metodologia é muito adotada em empresas que trabalham com apenas um produto e está muito presente no fordismo.
Já na manufatura discreta, os produtos têm um perfil mais exclusivo, pois essa metodologia permite que eles sejam customizados.
Assim sendo, o modo de fabricação é mais específico e lento, já que, às vezes, é necessário fazer ajustes em máquinas e em alguns processos.
Alguns exemplos de produtos fabricados em manufatura discreta são carros, aviões e barcos.
Na manufatura por oficina, os produtos podem ser ainda mais personalizados do que na manufatura discreta.
Aqui, os produtos passam por um fluxo que pode exigir configurações específicas para cada produto.
As empresas que trabalham com essa metodologia normalmente têm instalações mais avançadas e tecnologias de automatização da produção.
A manufatura contínua é aquela que funciona 24 horas, sete dias por semana, sem interrupção da produção.
As empresas que atuam com esse método produzem em larga escala, nomeadamente produtos com baixa variedade e com fluxos mais rígidos.
Por fim, falaremos sobre a manufatura por lote, que é similar à manufatura discreta, porém com um volume de produção mais alto e com variedade moderada.
Os lotes produzidos podem ter diferenças entre si, mas não é comum customizar individualmente cada produto.
A engenharia de manufatura é a área responsável por projetar, desenvolver e otimizar os processos de produção dentro de uma empresa.
Isso inclui a criação de layouts de fábrica, definição de fluxos de trabalho, escolha de equipamentos e implementação de tecnologias para melhorar a eficiência e a qualidade da manufatura.
A engenharia de manufatura está sempre em busca de inovações e melhorias nos processos produtivos.
A produção refere-se ao processo de criar bens ou serviços, enquanto a manufatura é uma forma específica de produção que envolve a transformação de matérias-primas em produtos acabados, geralmente utilizando máquinas e equipamentos.
Enquanto a produção é um conceito mais amplo que abrange diversos setores, a manufatura está relacionada especificamente à indústria de transformação.
A produção engloba todas as atividades envolvidas na criação de bens ou serviços, desde a concepção até a entrega ao cliente final.
Isso inclui a definição de processos, alocação de recursos, controle de qualidade, gestão de estoque, logística de distribuição, entre outros aspectos.
Uma produção eficiente visa atender às demandas do mercado de forma competitiva e sustentável.
A manufatura é um tipo de produção que se concentra na transformação de matérias-primas em produtos acabados por meio de processos industriais.
Isso envolve a utilização de máquinas, equipamentos e tecnologias específicas para fabricação em larga escala.
A manufatura abrange diferentes setores, como eletrônicos, alimentos, têxteis, automotivos, entre outros.
Para ser possível obter um controle total das operações de manufatura da sua indústria, é imprescindível o uso de um sistema de gestão integrado. O sistema de manufatura deixa os processos organizados.
Com ele, é possível identificar as falhas nas operações e propor mudanças para extrair o melhor das máquinas e dos funcionários, gerando um aumento na produtividade.
A cada dia, aumentam as exigências do consumidor sobre a qualidade e agilidade na entrega das mercadorias.
Um software de manufatura contribui para a organização desempenhar o trabalho com mais eficiência e produzir itens dentro dos prazos prometidos aos clientes.
A ferramenta de gestão ainda dá mais flexibilidade ao negócio, uma vez que ela acompanha o crescimento da empresa.
Todos os modelos de manufatura dependem de projetos de engenharia, que determinam quais processos são necessários para a fabricação dos produtos.
É aí que entra a engenharia de manufatura, a área do conhecimento que estuda e aplica melhorias a processos produtivos.
Isso tudo com base em conceitos e técnicas de diversas áreas, como engenharia mecânica, elétrica, de materiais, de controle e automação, entre outras.
Faz parte das atividades do engenheiro de manufatura pesquisar, selecionar e desenvolver ferramentas e processos, além de instalar máquinas e integrar os sistemas produtivos.
O controle de manufatura nada mais é do que uma maneira de garantir a qualidade do produto durante todas as etapas. Isso inclui a recepção e estoque das matérias-primas, e vai até o final da linha de produção.
Ou seja, envolve a coleta, análise e interpretação de dados sobre a produção, permitindo que sejam identificados possíveis problemas e oportunidades de melhoria nos processos produtivos.
Para um controle mais apurado da produção, o uso de um sistema específico é essencial, conforme você verá a seguir.
Os sistemas de manufatura são extremamente úteis para auxiliar o gestor a ter um controle total das operações.
Isso pode resultar no aumento no faturamento e diminuição dos prejuízos. Abaixo, você confere os motivos para fazer esse investimento!
Em uma linha de produção, pode-se encontrar muitos momentos em que a velocidade do trabalho tem uma queda. Isso porque, muitas vezes, ocorre um problema em alguma etapa de produção.
Ao utilizar um sistema, é possível monitorar a cadeia de montagem e identificar os pontos em que há paradas.
Como consequência, o gestor poderá planejar ações para corrigir essas falhas e aumentar a produtividade.
Outra vantagem da ferramenta é o controle que ela oferece ao gestor. Cada colaborador precisa utilizar um login e uma senha para acessar o software, permitindo a identificação de quem alterou cada informação.
Assim, também é possível acompanhar com mais precisão as atividades que cada colaborador realiza.
O monitoramento constante dos equipamentos auxilia na realização de manutenções preventivas que, por sua vez, evitam o desperdício de matéria-prima.
Somado a isso, um sistema ERP favorece a gestão de estoque e o controle de perdas de mercadorias.
Existem diversos exemplos de manufatura em diferentes indústrias:
Na indústria eletrônica, a manufatura engloba a produção de uma ampla gama de dispositivos tecnológicos, como smartphones, tablets, laptops, eletrodomésticos inteligentes e componentes eletrônicos diversos.
Os processos de manufatura nesse setor envolvem desde a montagem de placas de circuito até a integração de softwares complexos, garantindo a funcionalidade e a qualidade dos produtos finais.
Na indústria alimentícia, a manufatura produz em grande escala alimentos processados e embalados, como enlatados de vegetais, frutas em conserva, refeições congeladas, embutidos e laticínios.
Os processos de manufatura nesse ramo envolvem desde a seleção e processamento das matérias-primas até a embalagem final dos produtos para distribuição e venda.
Na indústria têxtil, a manufatura se concentra na produção de uma variedade de produtos relacionados à moda e ao vestuário.
Isso inclui a fabricação de tecidos de diferentes tipos e padrões, roupas de diversas categorias (desde peças básicas até itens de alta costura), calçados de diversos estilos e acessórios como bolsas, cintos e chapéus.
Os processos de manufatura nesse setor abrangem desde a tecelagem e tingimento de tecidos até a costura e acabamento dos produtos finais.
Na indústria de brinquedos, a manufatura é responsável pela produção de uma ampla variedade de brinquedos para crianças de todas as idades.
Isso engloba desde os brinquedos tradicionais, como quebra-cabeças e bonecas, até os mais tecnológicos, como robôs e jogos eletrônicos.
Os processos de manufatura nesse segmento incluem o design dos brinquedos, a seleção de materiais seguros e duráveis, a fabricação em larga escala e os testes de qualidade para garantir a segurança e a diversão dos usuários finais.
Todos esses avanços tecnológicos contribuem para uma gestão ainda mais eficiente da produção industrial.
Além dos sistemas de gestão, outro ponto que não podemos deixar de citar aqui é a Internet das Coisas. Ela permite que muitos dispositivos se conectem entre si e possam ser controlados remotamente.
A Internet das Coisas, ao longo dos últimos anos, vem se tornando uma importante ferramenta de gestão de manufaturas.
Ela permite a integração de processos e traz mais flexibilidade para as técnicas de produção — e, acima de tudo, tornando as fábricas mais inteligentes.
Um sistema ERP, além de todos os pontos que já apresentamos no tópico anterior, ainda facilita o controle dos sistemas integrados com a Internet das Coisas.
Assim, centraliza os comandos e faz com que a gestão seja ainda mais ágil. Experimente o ERP WebMais gratuitamente.
Como falamos, o ERP centraliza todo o controle dos processos produtivos, indo além da gestão da operação.
Com um sistema desses, é possível controlar desde a compra de matéria-prima até a venda dos produtos para o próximo agente da cadeia produtiva.
Para isso, passa-se pela gestão de pessoas, de máquinas, de estoque, entre outras coisas.
Veja quais são os principais benefícios de contar com um sistema ERP completo para gerenciar a sua indústria:
Um ERP ajuda o gestor a diminuir desperdícios e perdas, já que permite um controle rigoroso sobre a eficiência das máquinas, utilização de materiais e produtividade do time.
Também controla melhor o estoque, gerando alerta sobre novas aquisições, o que reduz a necessidade de realizar compras emergenciais e evitando a aquisição de materiais em excesso.
O ERP também ajuda a diminuir falhas, pois prevê manutenções preventivas para as máquinas.
Isso evita a parada na produção e a necessidade de substituir equipamentos sem planejamento – o que, além de inconveniente, também é bastante dispendioso.
A integração dos processos também permite o monitoramento em tempo real das diversas etapas de produção, desde o recebimento dos materiais até a expedição dos produtos acabados.
Com isso, é possível detectar problemas mais rapidamente e corrigi-los antes de se agravarem.
Com um sistema de gestão, também é mais fácil da empresa encontrar gargalos de produção e execução.
Assim, consegue criar estratégias de melhoria para qualquer etapa do sistema produtivo, tornando o trabalho mais eficiente.
O ERP também ajuda a planejar melhorias, pois traz dados completos sobre os processos internos.
A análise disso permite que o gestor tenha insights interessantes e possa traçar novos planos para aumentar a eficiência e a produtividade do trabalho.
Ao encontrar esses gargalos e outros defeitos nos processos produtivos, também é possível planejar e implementar estratégias para melhorar a qualidade dos produtos.
E só benefícios podem ser gerados a partir dessas ações: os clientes ficam mais satisfeitos, as vendas aumentam, a imagem da empresa melhora no mercado, entre outras coisas.
O ERP também identifica gastos que não são necessários e perdas no processo produtivo.
A partir disso, é possível traçar planos para reduzir significativamente os custos de produção, tornando a manufatura ainda mais lucrativa.
Sem mencionar que com um bom gerenciamento, é possível evitar desperdícios, retrabalhos e paradas não programadas.
Isso contribui para diminuir os custos de produção e, consequentemente, para a melhoria da rentabilidade da empresa.
Por armazenar e organizar um alto volume de dados sobre a produção, o sistema ERP centraliza todas as informações importantes, integrando os mais diversos setores da empresa.
Assim, é viável ter, ao mesmo tempo, uma visão mais ampla e mais detalhada sobre toda a operação.
Existem diversas ferramentas utilizadas na prática da manufatura, com objetivo de otimizar a produção, aumentar a eficiência e reduzir custos. Veja as principais:
Também existem sistemas de gestão automatizados que evitam erros no processo de desenvolvimento das suas soluções.
Um bom exemplo é o software ERP, que integra todos os dados de todos os departamentos e fornece uma fabricação mais precisa e confiável.
Para potencializar a gestão de manufatura, algumas estratégias podem ser adotadas:
Ao implementar essas estratégias de gestão, as empresas podem melhorar significativamente sua eficiência operacional, qualidade dos produtos e competitividade no mercado de manufatura.
Como vimos ao longo deste artigo, o processo de manufatura está presente em nossas vidas há muito tempo e é vital para a manutenção da forma como vivemos hoje.
Para as indústrias poderem ter processos cada vez mais eficazes e enxutos, contar com o apoio da tecnologia é fundamental, como o ERP para indústrias WebMais.
Com ele, você tem um controle total de todas as etapas da produção, vendas, estoque, expedição e financeiro. Entre em contato com um de nossos especialistas e veja como podemos te auxiliar.
Descubra como aplicar novas estratégias de gestão na sua empresa!