Você sabe o que é sistema ERP? A sigla, que significa Enterprise Resource Planning (algo como Gerenciador de Recursos Empresariais), é muito conhecida por gestores e donos de empresas.
Mas você sabe tudo sobre o que ela representa para gestão, suas funcionalidades e benefícios?
Todas as empresas que hoje se destacam no mercado mundial têm algo em comum: elas medem seu crescimento e projetam sua evolução baseada em dados reais do seu negócio.
Em outras palavras, como afirma W. Edwards Deming: sem dados, você é apenas uma pessoa qualquer com uma opinião.
Atualmente, a melhor forma de organizar planejamentos, automatizar informações e ter dados atualizados de todos os setores da empresa é por meio de um Sistema de Gestão Empresarial (ERP), o qual é responsável por colocar nas mãos do gestor todas as informações que a empresa precisa para alcançar o sucesso.
A sigla inglesa ERP (Enterprise Resources Planning) remete a Planejamento de Recursos Empresariais. Trazendo para a realidade atual da linguagem administrativa, ERP diz respeito ao sistema de gerenciamento dos recursos e processos de uma organização.
Como esse conceito vem evoluindo ao passo em que as empresas se desenvolvem tecnologicamente, o ERP hoje em dia se traduz em um Software de Gestão Empresarial.
Por meio de suas automatizações, pode integrar as diversas áreas dentro de uma empresa, organizando dados, fornecendo relatórios e, por fim, melhorando a qualidade das análises gerenciais e consequentemente, a tomada de decisão dos gestores.
O que deu origem ao ERP foi a necessidade de organizar dados e realizar um controle sobre a lógica dos processos, visando tanto o aumento da produtividade quanto o lucro.
O seu desenvolvimento começou há mais de um século, quando Ford Whitman Harris criou um modelo EOQ (Economic Order Quantity) para programar a produção.
Esse modelo foi usado por muitos anos, até que a Black & Decker adotou um novo método, chamado de MRP (Material Requirements Planning).
Ele utilizava alguns conceitos do EOQ e os integrava a um computador. Esse modelo foi usado na década de 1980, quando foi criado o MRP II.
Aos poucos o método foi ganhando novas funcionalidades e sendo empregado em diferentes setores da economia, até que passou a incorporar finanças, RH e vendas, se assemelhando ao modelo de ERP que se conhece hoje.
A denominação ERP começou a ser utilizada na década de 1990.
De acordo com Piper Thomson, escritor do ramo de Negócios & Tecnologia, os registros iniciais do conceito de ERP estão lá nos anos 60, quando foi usada uma inteligência aplicada à gestão de inventário e ao controle de qualidade de grandes indústrias de manufatura.
O conhecimento se difundiu para outras indústrias e, a partir daí, a integração das diversas áreas da empresa passou a ser uma necessidade até chegar à realidade tecnológica de softwares tal qual vemos hoje, traduzida em softwares de gestão empresarial.
Ao decorrer de sua evolução, o sistema ERP, antes voltado apenas para planejamento dos recursos de manufatura, passou a integrar cálculos contábeis, controle de vendas e compras, entre outros processos, que passaram a trabalhar de modo integrado e organizado a partir do conceito de ERP.
Um dos pontos altos da evolução do ERP na história foi a publicação da obra MRP II (sigla inglesa de Manufacturing Resources Planning), de Oliver Wight, que em 1981 trouxe um refresh para o conceito de ERP, propondo um a inteligência de sistemas integrados capaz de abranger recursos humanos e cálculos de orçamento.
Ou seja, a partir de então, o sistema ERP não só gerenciava recursos de manufatura, mas sim os recursos empresariais de modo geral, tudo por meio da integração tecnológica.
Um ERP pode ter diversas funções dentro da empresa. Quanto mais completo for o sistema de gestão empresarial, mais atividades poderá automatizar e, como consequência, mais benefícios chegarão ao negócio.
As funcionalidades de cada ERP dependem do objetivo de cada software, mas, de modo geral, podemos dizer que um sistema de gestão empresarial serve para:
Diante de tudo isso, o gestor pode tomar decisões orientadas por dados e toda a operação passa a acontecer de forma mais produtiva.
A principal diferença entre um ERP na nuvem e um ERP local é justamente o local de armazenamento dos dados e onde a integração deles acontece.
Como o próprio nome sugere, o sistema ERP na nuvem conta com armazenamento online, mais seguro contra perda de dados.
No ERP tradicional, por sua vez, os dados são armazenados em servidores locais, geralmente pertencentes à própria empresa – o que aumenta os riscos de perdas e acidentes com hardware local.
Porém, a resposta detalhada para esta questão está exatamente presente na evolução tecnológica do ramo de softwares.
Ao longo dos anos, com o desenvolvimento das linguagens de programação, os softwares foram tomando “forma” e evoluindo por meio de interfaces mais amigáveis aos usuários.
De um lado temos, então, as linguagens mais antigas, as quais desenvolviam sistemas ERPs que dependiam de instalação e armazenamento físico de dados.
Do outro lado temos as linguagens mais atuais, cujo “solo de trabalho” é nada menos do que a internet, onde toda a inteligência artificial (AI) e armazenagem de dados ficam salvos online (na nuvem) com acesso em tempo real.
Resumindo, os primeiros softwares foram criados com hospedagem local, ou seja, todos os dados ficavam por sua vez armazenados dentro do próprio computador, de modo que para seu funcionamento ideal, era necessário haver uma instalação física do programa.
Com o advento da internet, o software ERP tomou forma com as linguagens de programação Web.
O objetivo é computar as informações no âmbito online (SaaS – Software as a Service), deixando para trás, então, a necessidade de uma instalação física do programa em um computador e, ao mesmo tempo, visando uma experiência mais instantânea quanto à busca por informações.
A tecnologia web ressignificou a forma de gerenciamento de dados, de modo que o armazenamento físico passou a trilhar o caminho do obsoleto.
O sistema na nuvem (cloud computing), como costumamos chamar, basicamente ilustra essa realidade de dados que não precisam ser salvos em ambiente físico, por isso a alusão às nuvens.
Com essa dissociação entre as linguagens de programação, conseguimos distinguir facilmente a diferença entre o sistema ERP tradicional (desenvolvido com a dependência total da computação física), e ERP na nuvem (desenvolvido para funcionamento via internet).
NÃO. Isso porque, o sistema ERP é um sistema de gestão voltado apenas à realidade administrativa de empresas que prestam serviços ou que geram produtos, sejam eles físicos ou virtuais.
Também é mais clara a diferença se entendermos o próprio conceito da palavra sistema, que significa organização lógica de um conteúdo, ou seja, sistematizar algo é:
Com este conceito, podemos dizer que tudo na vida pode ser sistematizado, até mesmo a rotina de afazeres domésticos, por exemplo.
Contudo, em um mundo onde todos os dias surgem novos sistemas e aplicativos mobile para automatizar afazeres diversos, pode-se dizer que nem todo sistema é ERP.
O mercado de tecnologia da informação vem inovando e investindo cada vez mais no sistema ou software ERP. Atualmente é possível encontrar versões gratuitas,freemium ou pagos.
As versões gratuitas costumam ter menos ferramentas disponíveis, um sistema mais limitado.
Nesse caso, normalmente o cliente tem a possibilidade de testar o sistema por um período pré-estabelecido, e posteriormente, realizar o upgrade (ou não) para a versão completa do sistema ERP, dando continuidade no que já foi feito na versão básica.
A versão freemium possibilita ao usuário utilizar serviços ou módulos gratuitos dentro do software, mas com limitações em alguns módulos mais avançados, dando a opção de upgrade da ferramenta na real necessidade de uso destes serviços.
E por fim, a versão paga, que geralmente são as mais completas, com disponibilidade de mais módulos, relatórios, entre outras funções para o usuário que necessita de controle total de sua gestão.
Vale ressaltar que cada empresa tem a sua necessidade específica de sistema.
Sendo assim, muitas vezes um sistema gratuito já pode atender de maneira eficiente, como em outros casos são necessárias mais funções à sua disposição para tomadas de decisões e para otimização do trabalho.
Portanto, a pesquisa e comparação das soluções é sempre recomendada.
Com a resposta para a pergunta “o que é ERP” encaminhada, é hora de pensar nas funcionalidades que sistemas deste tipo apresentam.
Como o objetivo do Sistema ERP é integrar as diversas áreas de uma organização, os ERPs acabam tomando formas diferentes de acordo com a realidade administrativa de cada negócio.
Contudo, iremos pontuar aqui funcionalidades gerais que são requisitos para um Sistema ERP.
Todas as empresas são compostas por uma primícia básica chamada atividade econômica, ou seja: o que a empresa oferece à sociedade? Quais Produtos? Quais Serviços?
Independentemente do fato de uma empresa gerar produtos ou serviços, ela precisa de uma lógica administrativa e financeira para sobreviver no mercado.
Essa lógica resume-se na sincronia econômica que reflete nos módulos de um Sistema ERP, seja ele ERP Online ou ERP Tradicional.
Abaixo você vê então as funcionalidades principais que um ERP completo possui para atender uma empresa de ponta a ponta:
Sem capital, não há como movimentar insumos, mão de obra e entrega para o cliente final. Por isso, alinhado com a realidade econômica da empresa, o software ERP deve ser capaz de controlar a entrada e saída de recursos financeiros.
Para composição de um produto físico, é necessário realizar a entrada de insumos (matérias-primas), as quais, a partir de seu processo de manufatura, convertem-se no produto final vendido aos consumidores.
O sistema ERP deve ser capaz de controlar a necessidade de compras alinhada com o setor de produção, a fim de que o estoque se mantenha sempre abastecido.
É neste momento em que a empresa armazena os insumos para que possam ser utilizados nos processos produtivos que se converterão futuramente no produto final.
É importante lembrar que o processo de armazenamento ocorre tanto para matéria prima, quanto para organização do produto final (controle de estoque de produto acabado).
Toda a inteligência envolvida nos processos de manipulação de insumos para que se convertam em um determinado produto é realizada na etapa da produção, a qual define a ficha técnica do produto, bem como o planejamento de controle de produção (PCP), o qual define os processos, máquinas, pessoas, materiais e tempo envolvido para fabricação de cada produto.
O sistema ERP deve ser capaz de definir a Engenharia de produto, bem como o controle de ficha técnica que realiza a garantia da qualidade do produto final.
Nesta etapa, a empresa conta com o time comercial que, por meio de estratégias de marketing e estudo mercadológico, lançam seus produtos, a fim de atingir um diferencial competitivo para brigar com produções equivalentes de empresas concorrentes.
Totalmente integrado ao módulo financeiro, o módulo vendas depende de um processo chamado cobrança, onde é definida a forma de pagamento, bem como o prazo de pagamento dos produtos adquiridos.
É também no processo de vendas que a empresa organiza as informações de relacionamento com os clientes (CRM – Customer Relationship Management), a fim de identificar novas oportunidades de vendas que geram crescimento e expansão para as organizações.
Após o fechamento da venda, existe uma integração entre o módulo de vendas e o módulo de estoque, para que a empresa tenha controle daquilo que sai e que precisa de reposição para que o fluxo de produção continue.
Esse processo de expedição retira os produtos do armazenamento, e os coloca em situação de entrega para o cliente final.
O sistema ERP precisa ter um controle integrado que rastreie o produto desde sua etapa de produção até o momento em que chega às mãos do consumidor.
Por último, mas não menos importante, a gestão de pessoas é responsável pelo bem mais relevante de uma organização, que são as pessoas. Sem o recurso humano, não há como realizar o gerenciamento de quaisquer áreas citadas acima.
A gestão de pessoas abrange desde a seleção e recrutamento de pessoas, até a capacitação e ações de retenção de pessoas para que a mão de obra das empresas não pare.
Além disso, um sistema ERP preparado para atender recursos humanos deve estar apto para realizar cálculos de folha de pagamento, dentre outros cálculos que envolvem a jornada de trabalho do colaborador.
Sem estes 7 pilares de gestão, uma empresa que lida com produto acabado não teria como projetar-se para o mercado.
O Software ERP é basicamente um reflexo das áreas administrativas presentes em uma organização, e apesar de esses serem os 7 pilares básicos de uma empresa, cada software pode contar com outros módulos.
A intenção é que a gestão seja ainda mais completa e detalhada, por exemplo, dentro do processo de produção, pode existir outras subdivisões de controles como:
Como falamos, os módulos de um sistema ERP podem ser personalizados de acordo com as especificidades de cada negócio.
Ainda assim, é possível listar os módulos básicos e mais comuns nos sistemas hoje disponíveis no mercado, que correspondem a atividades facilmente desenvolvidas por negócios de diversos segmentos:
Somente com esses módulos básicos, muitas empresas já conseguem automatizar grande parte de suas atividades e manter a operação mais ágil.
Já as empresas com operações mais complexas podem adquirir sistemas especializados ou solicitar a adição de módulos extra, de modo que o sistema abranja todas as suas necessidades.
A tecnologia empregada na gestão é capaz de tornar automática a rotina do dia a dia dos profissionais que lidam com administração.
Em poucas palavras, um sistema ERP é capaz de realizar cerca de metade dos trabalhos que seriam realizados manualmente. Ou seja, na prática, o ERP funciona como uma máquina de dados e cálculos, capaz de pensar pelo profissional humano.
Desse modo, todo tempo investindo em cálculos analíticos que precisam ser realizados manualmente são realizados por dentro de um sistema ERP, para que o profissional apenas se atenha na análise dos resultados, e não no processo matemático em si.
Um exemplo claro do funcionamento do sistema ERP é o processo de venda. Sem um ERP, os profissionais envolvidos no relacionamento comercial precisariam:
Confira aqui 5 passos para otimizar os seus processos gerenciais:
Além desses processos relacionados ao cliente, seria necessário também realizar manualmente outros processos internos, como geração de pedido para o setor de estoque a fim de que separem os produtos vendidos e o registro de saída em seus controles.
Observe que deste modo todos os processos ficaram registrados cada qual em seu setor, de modo que não há integração na empresa.
Assim, quando há a necessidade de rastrear algum pedido ou a movimentação de estoque, é necessário uma pesquisa maçante, totalmente centrada no profissional e não na empresa.
Todo este processo manual acaba sendo perigoso para empresa, uma vez que todos os controles e registros ficam em poder dos profissionais, ou de armazenamentos físicos.
Caso haja desligamento do profissional, ou até mesmo um problema de avaria nos computadores, a empresa correria o risco de ficar sem controle ou histórico de todas as movimentações.
Abaixo você vê o funcionamento da jornada de vendas dentro de um Sistema de Gestão como o da WebMais Sistemas:
Ao analisar o contexto acima, podemos observar a real importância da automatização dos processos de vendas, para que a rotina comercial siga sempre um mesmo fluxo e, principalmente, com etapas bem definidas para efetivação das vendas.
Abaixo você vê as principais vantagens de se usar um sistema ERP nos processos de vendas.
Analisando o cenário apresentado acima, percebemos uma série de vantagens de se ter um ERP, já que o sistema faz toda a computação dos dados das vendas, desde o pedido do cliente até a entrega.
Vale lembrar que, por conter uma série de cadastros e configurações prévias, o ERP já estará pronto com todos os produtos da empresa cadastrados, para que o processo de vendas seja feito apenas por meio da seleção de itens na tela do computador.
Isso reduz o trabalho manual de redigitação de produtos, agilizando o dia a dia de quem administra.
Ao passo que o pedido é finalizado, o próprio sistema ERP que integra o setor de vendas com estoque, realiza a emissão de expedição de produtos, dando baixa do item no Armazém.
Desse modo, todo o processo é feito automaticamente, deixando o histórico das movimentações centralizado no sistema ERP.
Caso haja o desligamento de algum profissional, não há risco de perda de dados, pois todos os registros ficam centrados no Sistema de Gestão Empresarial.
É importante ressaltar que, caso o software empresarial seja online (na nuvem), a empresa não corre o risco de perda de dados mesmo se houver avaria nos computadores, já que o armazenamento dos dados ficam hospedados em um servidor online (cloud computing).
Como automatiza diversas atividades da empresa, o sistema ERP diminui significativamente a incidência de erros nos processos internos.
Afinal, tudo o que é feito manualmente tem mais chance de erros, não é mesmo? Isso acontece tanto em registros no papel como em planilhas, que podem ter registros errados, faltantes ou até mesmo duplicados.
O sistema ERP evita que muitos desses erros aconteçam, tornando o trabalho muito mais seguro e evitando perda de tempo com retrabalho.
Os sistemas ERPs mais completos oferecem plataformas de gestão comercial, chamadas de CRM. Assim, é possível integrar toda a operação do time de vendas aos outros setores da empresa.
A grande vantagem de contar com um CRM é que ele permite o gerenciamento e análise de dados dos clientes que já tiveram contato com a empresa, oferecendo dados valiosos para o planejamento estratégico como um todo, mas especialmente para o plano de vendas.
No fim, a empresa consegue adotar medidas mais acertadas para atrair e fidelizar os seus clientes, melhorando a sua experiência e oferecendo um atendimento personalizado.
Contar com um sistema ERP também descomplica a emissão de notas fiscais, que passa a ser simples e rápida, permitindo que as notas sejam enviadas diretamente aos clientes, diminuindo as etapas desse processo e tornando o trabalho mais ágil.
Um ERP coleta, armazena e organiza informações importantes sobre a empresa, suas operações e seus clientes – e é capaz de gerar relatórios completos com essas informações em poucos segundos.
Com base nesses documentos, o gestor consegue ter uma visão realista sobre cada setor do negócio ou até mesmo sobre a empresa como um todo, em período determinados ou desde a adoção do sistema.
Quem trabalha com gestão sabe como a análise de dados é fundamental para o processo de tomada de decisão e, por isso, um sistema de gestão empresarial completo pode ser um grande aliado na hora de definir os próximos passos da empresa.
O ERP permite o acompanhamento de perto das finanças da empresa. Dessa forma, é possível operar e tomar decisões com muito mais previsibilidade sobre o faturamento, o que, sem dúvidas, diminui a ocorrência de erros de planejamento e imprevistos.
Quando isso acontece, a empresa consegue prever os seus gastos antecipadamente e fazer planos de acordo com essas previsões, preservando o seu capital de giro.
Esse maior controle financeiro também traz outra vantagem, que é o conhecimento aprofundado sobre o fluxo de caixa da empresa. Com isso, é possível entender quais custos são realmente necessários e quais podem ser cortados ou, pelo menos, reduzidos.
O resultado dessa redução de custos feita de forma consciente é uma operação mais lucrativa, que, além de contribuir para o sucesso financeiro do negócio, deixa toda a equipe mais motivada e engajada.
Por fim, não podemos deixar de citar a contribuição que um sistema de gestão empresarial faz para a organização da operação.
Como o sistema armazena e distribui informações para todos os setores da empresa, as pessoas conseguem se comunicar com maior fluidez e os processos também passam a ser melhor estabelecidos.
Com isso, o gestor consegue entender quais são as responsabilidades de cada funcionário e acompanhar seu desempenho, além de entender quais são os custos de cada procedimento.
Basicamente, dentro de uma empresa que visa o crescimento, todas as áreas necessitam de uma gestão integrada.
Porém, como é comum as empresas começarem pequenas, existe uma realidade que mostra algumas áreas cuja gestão precisa ser urgentemente priorizada, ou seja, devidamente computada dentro de um sistema ERP.
Empresas pequenas ou microempresas geralmente se concentram na qualidade de seus produtos ou serviços, deixando de lado pontos importantes relacionados à organização dos dados.
Entretanto, em dado momento, por questões de legislações relacionadas à iniciativa privada, existem processos burocráticos financeiros que obrigatoriamente precisam de uma organização para fins de prestação de contas à Receita Federal, uma vez que todas as empresas trabalham sob a premissa da tributação e pagamento de impostos.
Com isso, a gestão financeira acaba sendo uma das principais áreas que necessitam de gestão.
Pelo fato de concentrar a gestão somente na parte financeira, as pequenas empresas acabam pecando na medida em que o crescimento começa a acontecer. É comum a essas empresas controlarem suas vendas manualmente já que o volume é pequeno, bem como seu estoque e produção.
O problema acontece justamente quando a demanda começa a crescer, porém a gestão continua pequena, centrada apenas em aspectos financeiros.
Ao passo que uma pequena empresa cresce, sua gestão também precisa evoluir, e para isso acontecer, é necessário que pequenos negócios passem a adotar sistemas de gestão adaptados à sua nova realidade de negócio.
Do contrário, elas se transformarão em médias ou grandes organizações pensando como pequenas empresas, o que pode colocá-las à beira do colapso por conta de uma gestão insustentável.
Confira 5 técnicas estratégicas para que sua empresa se destaque no mercado
Ao passo que uma pequena empresa cresce, sua gestão também precisa evoluir, e para isso acontecer, é necessário que pequenos negócios passem a adotar sistemas de gestão adaptados à sua nova realidade de negócio.
Do contrário, elas se transformarão em médias ou grandes organizações pensando como pequenas empresas, o que pode colocá-las à beira do colapso por conta de uma gestão insustentável.
O uso de um sistema ERP promove muitos benefícios para todos os departamentos.
Começando por você, gestor, que pode ter acesso fácil e rápido sobre toda a sua empresa, desde as contas a pagar e receber, monitorar as vendas e acompanhar o andamento dos pedidos.
Até o marketing pode se beneficiar do uso do sistema ERP, pois ao perceber uma queda nas vendas de determinado produto ou serviço, pode iniciar um planejamento para mudar este indicador, evitando possíveis prejuízos.
Esta integração entre os setores agiliza o controle dos processos. Imagine se cada setor utiliza-se um software diferente, quantos erros poderiam ocorrer, prejudicando, inclusive, a capacidade produtiva da sua empresa.
A integração dos sistemas permite uma maior eficiência da gestão e deixa os procedimentos mais ágeis. Há ainda outros benefícios com o uso de um sistema ERP, são elas:
Desse modo, fica claro que todos os setores da empresa são beneficiados. No entanto, saber o que é o ERP é apenas o primeiro passo. Mais que as aplicabilidades já destacadas, essa solução também fornece mais transparência às ações executadas.
Para negócios em estágios iniciais ou pequenas empresas, o sistema ERP é o primeiro passo para uma organização mais profissional e um grande indicador de que tudo está caminhando bem.
Ele ajuda os empresários a organizar todas as informações referentes ao negócio e a tomar decisões com base em dados.
Muitos empresários ainda resistem à ideia de adotar um sistema ERP em empresa pequena, mas a verdade é que ele pode facilitar muitos processos e garantir mais tempo dedicado à parte estratégica.
Nas empresas médias, com processos um pouco mais complexos, o sistema ERP ajuda você, gestor, a fazer análises empresariais mais completas e permite uma operação mais estratégica.
O sistema também traz mais agilidade para a operação, já que diversas atividades passam a ser automatizadas e muitos processos manuais são eliminados.
Nas grandes empresas, o sistema ERP consegue transformar o trabalho mais complexo em atividades simples, tendo a Inteligência Artificial como grande aliada. Assim, todas as demandas podem ser atendidas com mais eficiência e agilidade.
Empresas grandes costumam optar por sistemas mais robustos, com módulos personalizados e muitas funcionalidades. Afinal, é preciso garantir a integração de todos os setores e a cobertura de todas as atividades realizadas no negócio.
No entanto, o gestor deve sempre ter em mente que o sistema mais complexo nem sempre é o mais indicado. Na hora de fazer a escolha, as especificidades de cada operação nunca devem deixar de ser consideradas.
Como já mencionamos anteriormente, os dados de uma empresa são fontes de informações responsáveis para medir seu crescimento.
Por isso, de acordo com essa importância, é extremamente necessário pensar em um software de gestão que garanta a segurança contínua das informações da empresa.
Com a grande variedade de softwares oferecidos no mercado da tecnologia, é necessário observar 3 pontos relevantes antes de adquirir um sistema:
Esta é uma pergunta relevante antes de avaliar o preço de sistemas de gestão.
Como já mencionado anteriormente, avarias nos equipamentos físicos da empresa como incêndio, picos de energia por fenômenos naturais e até o roubo de equipamentos podem representar um grande risco aos dados das empresas.
Já imaginou perder todo o histórico de informações sobre sua empresa por causa de um roubo irrecuperável?
Quando sua empresa avalia um sistema ERP somente com base no preço, pode estar correndo um grande risco e uma possível carga de retrabalho no futuro.
Vamos explicar o porquê: no mercado atual, muitas empresas de tecnologias oferecem softwares de gestão parcial no intuito de lançarem sistemas mais compactos e, por sua vez, mais baratos.
Dessa forma, muitos gestores acabam contratando com base no preço, porém não medem o risco de precisarem de planilhas e papéis para realizarem controles paralelos a fim de complementarem a falta de gestão de alguns sistemas incompletos.
A longo prazo, na medida em que a empresa cresce, a necessidade de controlar todas as áreas acaba sendo inevitável, obrigando a organização a trocar de ferramenta de gestão.
Todos nós sabemos que um processo de migração de sistema ERP é uma tarefa desafiadora e perigosa, no que diz respeito à perda de dados.
Para quem busca por um estilo de vida prático e como otimização de tempo, este quesito é um dos mais relevantes.
Além disso, o contexto pandêmico no qual a humanidade passou a atravessar após 2020 (COVID-19), mostrou que a necessidade de poder realizar os procedimentos profissionais a partir de casa é algo cada vez mais emergente.
Sistemas online com tecnologia responsiva (adaptáveis à tela de celulares) são capazes de serem conectados em qualquer dispositivo com internet.
Dessa forma, mesmo não estando presente no local físico da empresa, você pode acessar os dados do seu negócio a partir de um notebook, tablet ou até mesmo de seu smartphone.
Com base nessas três premissas, respondemos aqui o questionamento proposto nesta seção.
A ferramenta ideal para empresas que querem crescer é um Sistema ERP completo e 100% Online, ou seja, sistema na nuvem. Um sistema completo possui a grande vantagem de dar ao gestor total poder sobre a empresa de ponta a ponta, ou seja, desde os detalhes menores como cadastros de itens, até o controle da produção e expedição dos produtos.
Uma dica muito importante para quem quer adquirir um sistema de gestão ideal é considerar as empresas com tradição no mercado de software, cuja responsabilidade com o usuário não consiste somente na venda do sistema de gestão, mas sim no atendimento e apoio ao usuário após a aquisição.
Que o mercado de sistema de ERP é variado você já sabe, porém, como saber qual é o melhor ERP para a sua realidade de negócio? É justamente isso que vamos abordar nesta seção.
Os diferentes segmentos do mercado requerem alguns requisitos irrevogáveis que são orientados de acordo com a legislação que rege cada um desses segmentos.
Por exemplo: se você atua em uma indústria farmacêutica, é necessário que o sistema ERP esteja preparado para computar dados relacionados ao padrão da OMS (Organização Mundial da Saúde).
Dessa forma, se um sistema não possui os campos necessários para que você preencha dados relacionados à burocracia específica deste setor, logo ele se torna inútil para uma gestão ideal.
Outro exemplo claro é o setor elétrico brasileiro, que por sua vez é regido por diversos órgãos reguladores, sendo o principal deles a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).
A ANEEL exige das empresas do setor elétrico uma série de relatórios específicos com dados de consumo de energia elétrica, bem como dados de faturamento específicos ao comércio de energia.
No entanto, sabemos que nem todos os sistemas ERPs estão preparados para a emissão de relatórios tão específicos assim.
Por isso, a primeira atitude que você precisa ter antes de pesquisar pelo melhor sistema ERP de gestão para sua organização é procurar por uma solução que já esteja preparada para atender recursos específicos do seu negócio.
Depois de levantar possíveis soluções, é muito importante conhecer melhor o desenvolvedor do sistema.
A empresa que oferece o sistema de ERP precisa ter experiência no ramo, oferecer bom atendimento, sistemas que funcionam sem problemas e todo o suporte necessário, tanto na implementação como o suporte técnico no pós-venda.
Procure fazer negócio com uma empresa idônea, de credibilidade e com boas referências no mercado. Para se certificar de que vale a pena contratar o desenvolvedor, busque cases de sucesso e escute a opinião de clientes mais antigos.
O processo de implementação de um sistema ERP nem sempre é simples, especialmente quando a sua empresa vai contratar um sistema novo e será preciso fazer a migração.
Por isso, antes de fechar negócio, procure saber como esse processo funciona e que tipo de suporte a empresa oferece.
Pesquise ainda sobre o tempo necessário para implementação e os impactos que isso pode causar na sua operação.
Além disso, também é importante que a empresa desenvolvedora ofereça todos os treinamentos necessários para garantir que o time interno domine a nova ferramenta!
Agora que você já conhece os benefícios e os recursos que um sistema ERP possui, é a hora de analisar as opções do mercado, que são muitas!
Existem sistemas mais generalistas e os mais específicos e com tempo de implantação maior ou menor (depende da quantidade de funcionalidades).
Para que você não se perca no caminho, siga nossas dicas! Elas com certeza irão te ajudar nesta decisão. É de suma importância que você, como gestor, fique atento não só às necessidades atuais da sua organização, mas também às futuras!
Planejar os próximos passos é essencial e, para que seus planos se concretizem, é fundamental contar com informações para que suas decisões sejam assertivas. Confira as dicas práticas que preparamos para você!
Antes de mais nada, você precisa definir quais são as necessidades ou dores que estão levando a esta busca por um sistema ERP de gestão integrado.
Você busca automatizar sistemas? Agilidade na gestão? Redução de custos? Abandonar as planilhas? Não se esqueça de verificar também os resultados que você quer alcançar com o novo sistema.
Para tanto, você, como gestor, deve revisar cada processo e característica do negócio, verificar os pontos que vale a pena automatizar, enfim, definir as atividades a serem otimizadas com o sistema.
Com base nessas informações, fica mais fácil compreender se o software atende ou não as peculiaridades da empresa.
Também é importante avaliar a estrutura física da empresa. Não adianta contratar um software supercompleto se as máquinas atuais não suportam a sua operação, por exemplo.
É preciso garantir a presença dos equipamentos ideais, como computadores, servidores e boa conexão com a internet.
Dessa forma, você consegue garantir a melhor usabilidade da ferramenta contratada.
A análise do orçamento também é um ponto muito importante. Por mais que a aquisição de um sistema ERP seja considerada um investimento e traga muitas vantagens, ela não pode prejudicar o caixa da empresa e nem significar que o negócio trará prejuízos.
Por isso, antes de fazer a contratação, coloque tudo na ponta do lápis e escolha uma solução compatível com o poder de compra da empresa.
A usabilidade é um ponto muito importante na hora da escolha do sistema de gestão empresarial.
E ele deve ter ainda mais destaque quando o sistema será usado por um grande número de pessoas, com diversos níveis de conhecimento sobre sistemas e diferentes habilidades. É fundamental que todos consigam operar o ERP sem problemas!
As funcionalidades, possibilidades e comandos devem ser claros e intuitivos. Assim, após algum treinamento, os colaboradores da empresa já estarão aptos a operá-lo.
Como falamos, você deve entender quais são as necessidades da sua empresa antes de escolher um sistema de gestão empresarial.
Dessa forma, escolherá aquele que melhor se encaixa nelas. Ainda assim, o ERP deve estar preparado para mudanças e adaptações ao longo do tempo.
Quem trabalha com gestão de empresas sabe que, com os anos, as necessidades mudam, tendências surgem e algumas práticas tornam-se obsoletas.
Por isso, para evitar problemas no futuro, escolha um sistema de gestão empresarial com a possibilidade de personalização.
Esse é outro ponto muito importante, já que alguns sistemas ERPs limitam o número de usuários por pacote.
Contratar um pacote insuficiente para a quantidade de colaboradores da sua empresa pode dificultar o trabalho e a comunicação entre as pessoas, em vez de facilitar.
Quando é avaliado o investimento em novos recursos, é importante ter em mente que a qualidade do produto ou serviço não é o único aspecto que determina se ele é bom ou ruim.
O segredo não é apenas adquirir as melhores ferramentas, mas também ter um bom atendimento, um suporte para tirar dúvidas e ensinar os usuários sobre como explorar as funções do sistema.
Portanto, lembre-se sempre de avaliar o know-how do fornecedor dentro do segmento, a fim de garantir a melhor experiência possível. A dica nesse caso é procurar referências da empresa, sobretudo com empresas similares à sua.
Nesse momento, o que está em jogo são os cases de sucesso desse fornecedor e a credibilidade da marca no mercado. Faça um bom trabalho de pesquisa para evitar prejuízos e maiores problemas no futuro na contratação de um sistema ERP.
Conhecer a tecnologia utilizada no desenvolvimento do software também é importante e vai trazer mais segurança para a sua escolha. Afinal, ninguém quer investir em uma tecnologia obsoleta ou com prazo de validade.
Essa pesquisa garante que você está adquirindo uma solução capaz de receber atualizações e com baixo custo de manutenção.
Os melhores sistemas ERPs têm módulos totalmente integrados, pois isso garante a atualização constante das informações, trazendo mais confiabilidade para o trabalho e diminuindo os erros.
O sistema de gestão empresarial escolhido vai armazenar todos os dados da sua empresa – sobre operações, finanças, clientes, processos, fornecedores e muito mais. Ou seja, a segurança da informação é inegociável.
Na hora da escolha, priorize os softwares que têm um sistema confiável de encriptação e cifragem das informações e que conte com múltiplas camadas de confidencialidade.
Se você vai contratar um sistema de gestão empresarial, o melhor é fazer é escolher uma opção completa, que atenda a todas as necessidades da sua empresa – ou que possa ser personalizado para isso.
Afinal, se você vai fazer o investimento, é melhor garantir que ele resolva todos os seus problemas, não é mesmo?
Se você contratar um sistema de gestão empresarial incompleto, ainda precisará realizar algumas atividades manualmente, o que pode prejudicar todo o fluxo do trabalho e impedir que a empresa usufrua de todos os benefícios de contar com um sistema eficiente.
E, sem dúvidas, essa não é a melhor forma de gastar o dinheiro que foi reservado para o investimento em um ERP.
A computação em nuvem traz muitas vantagens para as empresas. A primeira é a segurança das informações. Quando elas são armazenadas nesse tipo de servidor, a preocupação com perda de dados é muito menor.
Além disso, armazenar em nuvem é muito menos dispendioso do que armazenar em grandes servidores, que, além de investimentos, demandam espaço físico.
Outra vantagem é que, quando os dados estão em nuvem, os colaboradores podem acessá-los de qualquer lugar – característica essencial nos dias de hoje, em que o trabalho remoto deixou de ser uma tendência e se tornou uma realidade.
Os colaboradores devem estar envolvidos na implantação de um novo sistema de ERP, bem como cientes do planejamento e cronograma de implantação.
Caso você não trace uma estratégia para inserir seu pessoal nesta nova realidade, existem grandes chances do projeto não obter sucesso.
Afinal, a pessoa que irá utilizar o sistema deve conhecer o potencial do que tem nas mãos e se engajar no processo.
Ter um plano estratégico de ações é um passo que deve ser dado antes mesmo da contratação do sistema. Isso ajuda a evitar dores de cabeça mais adiante.
O desafio não está apenas em escolher o software certo, mas em avaliar como se dará a implantação do mesmo, já que, se for realizada de forma equivocada, poderá causar o insucesso de todo o projeto.
Verifique todos os detalhes da implantação e se ela leva em conta as peculiaridades do seu negócio e todas as suas prioridades.
Após finalizar o processo de implantação do sistema ERP, é importante acompanhar de perto o funcionamento da solução. Um bom desempenho depende também de um monitoramento constante por parte dos gestores.
Crie indicadores que se encaixem na rotina do seu negócio e monitore constantemente, só assim você saberá se a solução está gerando realmente resultados positivos.
Indústrias e Distribuidoras são os segmentos que mais crescem na atualidade, uma vez que a oferta de produto acabado tem aumentado e se tornado cada vez mais regulada por órgãos de garantia de qualidade.
Vivemos em uma era onde a sustentabilidade tem se tornado um assunto cada vez mais relevante.
Por conta disso, a mudança de cultura que envolve a preservação do ambiente tem exigido das indústrias, por exemplo, um controle cada vez mais apurado dos insumos, da produção, bem como um controle mais criterioso das entregas desses produtos.
Uma indústria de alimentos é um exemplo perfeito de empresas que necessitam de um sistema ERP específico.
Alimentos e bebidas industrializadas seguem parâmetros de qualidade no que diz respeito à conservação e durabilidade, uma vez que o descuido nesses critérios pode refletir diretamente na saúde do consumidor final.
Um software ERP ideal para indústrias e distribuidoras precisa estar preparado para controlar a validade dos insumos, bem como dos produtos acabados para que essas organizações não corram risco de perder produtos por causa de prazos vencidos, ou pior, colocar em risco a saúde de seus consumidores.
Além disso, um software para Indústrias e distribuidoras com gestão de vendas inteligente é capaz de organizar promoções automáticas de produtos com status de venda urgente.
Uma automação assim aumenta em 25% suas oportunidades de vendas, já que a causa de muitas vendas não serem efetuadas se dá pela questão do valor do produto.
Até agora, comentamos aqui detalhes relevantes sobre como encontrar um sistema que atenda perfeitamente as Indústrias e Distribuidoras, porém, nas próximas seções, iremos delimitar ainda mais essas especificidades de acordo com cada setor.
Continue lendo para descobrir as particularidades que você necessita saber antes de escolher um sistema ERP ideal para sua empresa.
Quer saber quais funcionalidades são essenciais para a gestão de indústrias e distribuidoras com um sistema ERP? Confira a lista completa que a WebMais preparou:
Para uma distribuidora, por exemplo, a identificação da falta de um produto é um processo que exige urgência no plano de ação, uma vez que os pedidos dos clientes podem ser prejudicados em caso de possíveis faltas.
Ao ter um estoque integrado com o setor de compras, por exemplo, na medida em que um produto é dado como faltante no estoque (estoque mínimo), o sistema automaticamente gera uma notificação de necessidade de compra no módulo de Compras.
Esse processo é essencial, pois ele organiza a rotina dos profissionais envolvidos neste processo, evitando assim o atraso na reposição de produtos essenciais.
Se a sua empresa não possui este recurso automatizado, está na hora de procurar por um Sistema ERP capacitado para automatizar os processos de gestão de compras.
Uma das maiores vantagens de uma empresa que analisa dados para avaliar seu crescimento é a possibilidade de ter informações sempre atualizadas no sistema ERP.
Sendo assim, quando surgir a necessidade de um novo relatório ou gráfico que indique a situação real do negócio ou de determinado setor ou procedimento.
Para indústrias e distribuidoras, por exemplo, dois grandes relatórios relevantes para analisar as vendas é o relatório de sazonalidade, o qual pode dar ao gestor um panorama completo do comportamento de vendas ao longo de um dado período.
Além disso, o relatório de sazonalidade permite saber quais produtos são mais vendidos em determinadas épocas do ano.
Isso é essencial para empresas que costumam traçar estratégias de marketing específicas para diferentes épocas do ano, como datas comemorativas, por exemplo.
Outro relatório altamente relevante para a rotina de distribuidoras, por exemplo, é o relatório de acompanhamento dos pedidos, que dá à empresa o controle total do status atual dos produtos que estão vinculados a pedidos específicos.
Imagine uma indústria que está presente nos mais diversos canais de vendas como:
Sabemos que cada canal consome os produtos de um mesmo estoque. Então como evitar que dois canais acabem vendendo o mesmo produto?
É justamente neste contexto que um sistema de gestão especializado em Indústrias e Distribuidoras entra com sua automação e inteligência.
Ao integrar todos os canais em um mesmo gerenciador de estoque automático, o sistema bloqueia determinados pedidos, notificando o usuário de modo a evitar que um mesmo produto seja vendido por canais diferentes simultaneamente.
Uma tecnologia assim resume uma série de dores de cabeça com clientes, já que uma venda de produto inexistente pode atrasar a transação de determinados pedidos, causando enfim a temida insatisfação.
Existem recursos primordiais que todo estoque precisa ter para garantir a saúde das vendas das empresas.
Um controle de estoque ideal conta com demonstrativos de estoque disponíveis, configurações de estoque mínimo, ou seja, o sistema notifica o setor de compras da escassez de determinado produto, reserva de estoque e estoque em poder de terceiros.
Com todos esses recursos, o controle de estoque da matriz consegue gerenciar inclusive a presença de produtos em poder das filiais, de modo a não perder oportunidades de vendas pelo risco de não saber se o produto de fato existe ou não.
Para que o plano de compras seja consistente e eficaz, ele exige informações da integração de 3 áreas essenciais: Vendas, Estoque e Financeiro.
Ou seja, para realizar seu planejamento, você necessita de relatórios que demonstrem: volume de vendas, volume de estoque e capacidade financeira.
A partir dessas três informações essenciais, você consegue saber quais produtos são mais vendáveis, quais deles faltam/sobram em estoque, e qual sua capacidade financeira para investimento em determinados produtos.
Isso quer dizer que, se sua margem de contribuição não estiver automatizada (lucro sobre os produtos), você não terá como saber se o seu departamento financeiro possui capital suficiente para aquisição de produtos A ou B.
Todos os investimentos das indústrias e distribuidoras, sejam eles em recursos produtivos ou recursos humanos, passam pelo crivo financeiro, ou seja, sem capital não há como produzir bens ou contratar pessoas.
Um sistema de controle financeiro dá a você a automatização de áreas relevantes para sua saúde financeira como:
Se o Sistema ERP para Indústria ou Software para Distribuidora que tem procurado possui essas funcionalidades, você pode considerar positiva a aquisição, não apenas por questões relacionadas a preço, mas principalmente ao custo-benefício que uma ferramenta completa traz a longo prazo.
Para muitas empresas que almejam crescer e expandir suas vendas no mercado, a escolha do sistema ERP aliado a um produto de qualidade e com preço competitivo é a fórmula necessária para que a evolução aconteça.
Para as empresas que estão se habituando à cultura de analisar indicadores para avaliar seu próprio crescimento, é importante observar a aquisição de software como um investimento para aumentar a produtividade da organização.
Desta forma, cabe calcular o ROI (Return On Investment) – do inglês Retorno Sobre o Investimento, a fim de que você tenha uma visão panorâmica do real valor que uma ferramenta de gestão agrega ao seu negócio.
Para iniciar esta seção, é importante mencionarmos que criamos um post completo sobre o significado de ROI e sua importância na avaliação de resultados – não deixe de conferi-lo.
Contudo, aqui iremos exemplificar como calcular o ROI do sistema ERP.
Para isso você deverá somar o valor de licença do software (se mensal, semestral ou anual), previsto em contrato, e somar com o valor de implantação do Sistema ERP. A soma desses dois elementos resultará no investimento total em Software de Gestão.
É importante lembrar que caso tenha contratado algum curso, ou pacote de treinamento para que sua equipe aprenda sobre o software, é importante incluir também este valor, pois ele compõe o investimento total que você fez no Sistema de Gerenciamento escolhido.
Após ter este valor, vamos caminhar para o próximo passo que é identificar quais áreas da empresa foram (ou serão) automatizadas, ou quais profissionais substituídos pela solução em função da automatização de processos.
Neste momento você identifica quais áreas que sofreram troca ou substituição de profissionais pelo sistema (auxiliando a reduzir custos trabalhistas + salários), e também o tempo reduzido em processos de estoque, por exemplo.
Isso porque, o software aumenta a eficiência de determinados processos que antes geravam retrabalho ou morosidade nos procedimentos.
Ao identificar o valor de economia que terá a partir do momento em que tudo estiver automatizado e funcionando com agilidade, você poderá aplicar o cálculo para saber a porcentagem de ROI que a sua organização teve a partir da implantação do sistema ERP.
Agora que você já identificou seu lucro (economia) a partir do uso do Sistema de Gestão, e também já identificou o valor total investido na aquisição do software, aplique a seguinte fórmula:
Fórmula do ROI = [(lucro – investimento) / investimento] x 100
Para ficar mais claro, vamos exemplificar com o seguinte cenário:
Sua empresa obteve um resultado de cálculo de lucro de 20.000,00 reais (vinte mil)
Sua empresa calculou um investimento em sistema ERP de 15.000,00 reais (quinze mil)
Logo:
FÓRMULA:
Com base neste cálculo, sua empresa pode tranquilamente adquirir o sistema ERP, uma vez que o retorno sobre o investimento (ROI) ficou positivo em 33,00%.
Adquirir um software requer muita análise, mas observe que a jornada de aquisição é só uma etapa do processo. Adiante você confere outras etapas importantíssimas que também exigem de você maior atenção.
Nem só de aquisição de software vive a empresa, isso é, o relacionamento com uma nova ferramenta para gerenciamento da empresa não se resume em apenas analisar a funcionalidade do software ou o valor de mensalidade. A implantação é fundamental para o processo de implementação da nova ferramenta no ambiente da empresa e na rotina dos profissionais envolvidos.
Muitas empresas começam utilizando softwares gratuitos ou compactos para gerenciamento financeiro, compras ou vendas, de modo que, em um dado momento de seu crescimento, surge a necessidade de evoluir, implantando uma nova ferramenta para gestão do negócio.
Por outro lado, existem empresas que já no início entendem o valor de uma gestão organizada, apostando em um Sistema ERP para se lançarem no mercado já com uma gestão segura.
Em ambos os casos, se faz necessário analisar uma premissa básica, o processo de implantação do novo software, já que a falta dessa observação pode trazer dores de cabeça desnecessárias que poderiam ser evitadas com o devido planejamento.
Antes de prosseguir com a aquisição, é necessário observar alguns pontos relacionados à implantação de sistemas, os quais desmembramos a seguir.
Confira o passo a passo de uma implantação de sistema ERP que o blog WebMais preparou:
Nesta etapa, a empresa de sistema ERP deve realizar uma verdadeira imersão na realidade do cliente a ser implantado, visando principalmente conhecer os processos e as etapas que são essenciais para o funcionamento da empresa.
Isso inclui desde os processos de compras de materiais, até o acompanhamento da venda final.
Este processo é sensível, uma vez que, mudar bruscamente os processos da empresa em detrimento de um novo sistema ERP pode gerar desconforto nos profissionais envolvidos.
Isso pode gerar também uma espécie de “congelamento” do fluxo de aprendizado da nova ferramenta de gestão.
Após o levantamento de informações sobre o modo de trabalhar da empresa, é necessário adequá-lo à realidade de controle do sistema ERP.
Neste momento é possível acontecer a quebra de produtividade, uma vez que algumas etapas podem sofrer alterações, ou até deixar de existir, ao passo que, dependendo das adequações do sistema ERP, a empresa pode passar a contar com etapas inéditas.
Registrar e documentar esse novo mapeamento é essencial para que a equipe possa se orientar até que os novos processos sejam incorporados no dia a dia.
Esta etapa diz respeito ao salvamento dos dados que a empresa já tem no sistema antigo, como, registros de vendas, cadastros de clientes e de listas de produtos, insumos e processos.
Ou seja, todos os dados precisam ser salvos, pois eles são nada menos do que o histórico da empresa.
É comum as empresas de sistema ERP permitirem a integração dessas informações com o Excel para que os dados possam ser exportados e enfim importados dentro do novo sistema, evitando assim o retrabalho relacionado à redigitação de dados individuais.
O próximo passo é estabelecer a virada do sistema ERP, bem como a ordem de treinamento e capacitação dos profissionais envolvidos.
Após a virada do sistema ERP, é comum as empresas de software acompanharem a execução dos processos no novo sistema, para garantir a perfeita usabilidade da solução, ou efetuar ajustes para que a empresa consiga extrair o melhor da nova ferramenta.
Esta é a última etapa. Dada a finalização da homologação, a empresa que implantou a nova solução segue então para a fase de produção, ou seja, dar andamento aos processos da empresa já no novo ambiente, com a nova realidade de gerenciamento.
Geralmente nesta etapa, a empresa de sistema ERP já não se envolve mais na rotina dos novos usuários, porém se coloca à disposição por meio do time de suporte ao usuário, a fim de garantir o bom funcionamento do sistema e, por que não dizer, da empresa em si.
Apesar de muitas empresas de sistema ERP fecharem negócios virtualmente, é comum que algumas delas tenham como parte de seu processo de implantação o envio de um ou mais técnicos para acompanhar a virada do sistema na empresa.
Por isso é importante ficar atento, uma vez que trazer uma pessoa para realizar a implantação técnica requer de você a preocupação com os custos de viagem, hospedagem e alimentação e transporte local deste técnico.
Caso sua empresa não tenha intenção ou disponibilidade financeira para arcar com tais custos, é interessante optar por empresas de software cujo processo de implantação ocorre na modalidade 100% remota, ou seja, totalmente online.
Outro fato comum no ramo de sistema ERP é o próprio processo de aprendizado do software
Obviamente que para a maioria dos colaboradores da sua empresa, o novo sistema ERP será novidade, logo, será necessário que todos passem por um período de treinamento da nova ferramenta a fim de que possam extrair o melhor do Software Empresarial.
Algumas empresas de software já embutem o treinamento do sistema aos colaboradores no mesmo pacote de implantação, enquanto que outras vendem pacotes de treinamento nas conhecidas “Universidades Online”.
Essas plataformas são uma espécie de biblioteca de vídeos tutoriais que ensinam passo a passo do Sistema ERP.
Existem exemplos como o da WebMais Sistemas, cujo pacote de implantação já oferece acesso a uma plataforma de vídeos tutoriais totalmente gratuita na qual você aprende os procedimentos detalhados referentes a cada módulo do sistema.
Não significa dizer que um exemplo ou outro esteja errado. Na realidade, tudo vai depender da sua disponibilidade de recursos para investimentos.
Geralmente, quem fecha negócios em relação a um novo sistema ERP para empresa, são pessoas tomadoras de decisão, ou seja, CEOs, sócios-proprietários, diretores, gestores, enfim, pessoas do alto escalão da organização.
Deste modo, pode acontecer de a nova aquisição ser desconhecida pelas pessoas que realmente irão utilizar o sistema em suas rotinas administrativas diárias.
A aquisição de um software ou sua implantação sem conhecimento da equipe de modo geral pode gerar uma série de desconfortos, congelamento de processos ou até falta de preparação para extrair as informações do sistema antigo para importar ao sistema novo.
É ideal que você prepare a sua equipe, realize reuniões para que todos enxerguem o real valor da troca da ferramenta de gestão.
Se possível, que participem de demonstrações-chave da ferramenta, uma vez que o colaborador pode identificar possíveis lacunas no sistema que poderiam ser prejudiciais à empresa, por exemplo.
Um claro exemplo disso são sistemas ERP que atendem somente segmentos específicos, não funcionando para outros segmentos, ou sistemas que não estão preparados para geração de alguns tipos de documentos fiscais exigidos em algumas áreas do mercado.
Existem também aqueles sistemas que não estão adequados para atender algumas especificidades tributárias de determinados municípios. Detalhes como esses às vezes só são percebidos pelo profissional que realmente lida com tais processos dia a dia.
Sabemos que um sistema ERP faz muito, porém não faz tudo. Apesar de a gestão ser a alma que orienta os negócios, existem determinadas atividades que exigem da organização a contratação de ferramentas auxiliares para o melhor funcionamento de algumas áreas.
Com base nisso, imagine um setor de vendas que precisa ampliar seus canais comerciais para expandir sua marca no mercado. Neste anseio, muitas empresas optam, por exemplo, por ampliar sua presença na internet, vendendo seus produtos em e-commerces.
Ao contratar uma plataforma de e-commerce, você deve estar atento ao fato de que o volume de pedidos dessas vendas online vai precisar ser controlado a partir de um sistema ERP empresarial.
Agora imagine se este sistema que você adquiriu não integra com a plataforma que você acabou de contratar para lançar seus produtos na internet!
Certamente isso gerará uma série de dores de cabeça, além da criação de processos manuais e controles paralelos para adequar o e-Commerce à realidade do sistema que você adquiriu.
Essa realidade mostra a grande importância de termos sistema ERP com capacidade para integrações estratégicas, ou seja, que sejam flexíveis para criação de APIs que permitam o fluxo de dados entre o sistema e outras plataformas de tecnologia.
Além de e-Commerces, existem outras plataformas que necessitam de integração com o sistema ERP da empresa para integração de dados. Outro exemplo dessas plataformas são os aplicativos mobile.
É comum algumas empresas contratarem terceiros para desenvolverem apps personalizados para ampliar seus canais de vendas ou de contato com seus consumidores.
Com isso, mais uma vez percebe-se a necessidade de integração com o sistema ERP para que as informações tratadas no app não fiquem alheias às informações do ERP.
Para finalizar as exemplificações, existem plataformas muito importantes para empresas que querem ter uma presença forte no mercado digital, que são as plataformas de Marketing e CRM.
Por meio delas, as empresas podem organizar sua carteira de clientes, bem como suas listas de prospecções para suas estratégias de marketing.
Neste contexto comercial, também é necessária a integração das plataformas com o ERP da empresa, do contrário, todas as informações de vendas ficam fragmentadas, ora no CRM ora no Sistema ERP.
Com base nesses aspectos apresentados acima, você deve ficar atento na possibilidade de integrações com as seguintes plataformas:
O Sistema ERP que você está prestes a contratar possui integração com todas as plataformas mencionadas acima?
A capacidade de ser integrável é um ponto altamente positivo de um sistema ERP, pois essa flexibilidade permite à organização optar por diversas ferramentas auxiliares que ajudam em sua expansão.
Tenha em mente que sua empresa está em curva de crescimento, e com a evolução vêm também novas parcerias, e nada disso funciona bem se o seu sistema ERP não estiver preparado para evoluir na mesma velocidade.
Desde o início do surgimento do conceito de ERP, como vimos no início deste guia, percebemos que a evolução do software de gestão acompanhou a evolução da tecnologia, no que diz respeito à computação.
As linguagens de programação foram dando forma aos softwares, sempre no intuito de melhorar a experiência e a performance do usuário final, facilitando sua rotina e tornando-a mais prática e segura.
Partimos, então, de sistemas ERPs que rodavam em grandes computadores, até a realidade atual, que por meio da responsividade projeta o ERP para dentro de nossos inseparáveis smartphones.
Dificilmente uma pessoa envolvida no meio urbano consegue viver uma vida alheia à cultura mobile, ou seja, nossa sociedade se adaptou ao Touch Screen, e também à veiculação de informações de modo instantâneo (em tempo real).
Isso tem se mantido de uma forma tão forte, que nossas principais tarefas foram incluídas dentro dos sistemas operacionais mobile, os quais ficam conosco 90% (se não 100%) do nosso tempo.
Essa realidade trouxe não somente nossos afazeres diários para dentro dos smartphones como também nosso trabalho.
Desde o lançamento de notas até mesmo as reuniões para decisões estratégicas podem ser feitas pelo celular.
Além disso, aliado ao conceito de computação na nuvem, o usuário pode realizar suas tarefas administrativas a partir de qualquer lugar, desde que tenha internet disponível.
Esse panorama virtual que trazemos aqui mostra que a tendência do mundo é deixar o maior número de detalhes sobre nossa vida e rotina dentro de dispositivos móveis.
A proposta é tornar nosso dia mais prático por meio da busca por informações de modo instantâneo. Sendo assim, confira algumas das principais tendências para os sistemas ERPs nos próximos anos:
O sistema responsivo diz respeito a plataformas virtuais que são desenvolvidas de modo a se adaptar às diferentes telas de dispositivos mobile (tablets e smartphones).
Um sistema ou site responsivo se adequa perfeitamente à visualização mobile, oferecendo ao usuário uma experiência completa de interação com o conteúdo.
Quando um sistema é desenvolvido com objetivo de performance dedicada somente a dispositivos desktop, ignorando o dimensionamento mobile, a visualização é dificultada e a experiência torna-se em alguns momentos até inviável, ou seja, significa dizer que tal sistema ou site não é responsivo.
O desenvolvimento de software precisou se adequar à cultura mobile e se render ao fato de que mesmo tendo as informações resumidas de um modo limitado na tela de um celular, o usuário atual de tecnologia prefere a mobilidade.
Isso porque, ele se sente seguro sabendo que o controle de seus afazeres ou até mesmo de suas atividades administrativas estão a um touch de distância.
O conceito de SaaS (Software as a Service), o qual se difundiu na medida em que as empresas passaram a adotar softwares na nuvem, leva a tecnologia a um novo patamar.
Isso porque, nesta metodologia, até mesmo os servidores são virtuais, ou seja, o usuário tem seus bancos de dados acessados por login e senha na internet, sem necessidade de ter gastos com aquisição e manutenção de servidor físico.
Todos esses fatos apontam para um futuro onde a tecnologia se constrói no mundo digital da internet, primando pelo objetivo mobile first (prioridade aos dispositivos mobile).
Ainda nesse assunto relacionado à evolução e às tendências do mercado de sistema ERP, vemos a ascensão de empresas conhecidas também como software houses.
Essas organizações trabalham por demanda, ou seja, ao invés de desenvolverem uma solução estruturada, desenvolvem soluções específicas de acordo com as necessidades do cliente, podendo ser softwares ou apps para processos específicos.
Um forte exemplo dessas empresas que demandam personalizações tecnológicas são as franquias.
Atualmente é comum que os sistemas ERP para franquias sejam personalizados, já que cada estabelecimento possui uma forma peculiar de atendimento e também de linha de produção.
Para se manter no mercado, uma franquia precisa buscar, acima de tudo, um diferencial competitivo para atrair pessoas, seja pela qualidade dos produtos, pelo atendimento ágil, ou até mesmo pela forma como divulgam suas comunicações.
Por causa dessa realidade tão específica, acaba se tornando comum a procura por empresas de software que desenvolvem soluções personalizáveis, que atendam detalhes específicos de cada estabelecimento.
Ao contrário disso, as empresas mais tradicionais desenvolvem sistemas de modo que os clientes que os adquirem precisam, muitas vezes, adequarem sua realidade para suprir os requisitos dos fluxos de processos pré-estabelecidos dentro da ferramenta de gestão.
Ou seja, é a empresa se adequando ao sistema, e não o sistema se adaptando à empresa.
Acreditamos que não há resposta certa ou errada para essa questão, porém é interessante observar os possíveis riscos antes de adotar uma abordagem mais personalizável para o seu negócio.
Quando se trata de empresas como franquias, cujo estabelecimento possui tamanho limitado, e cujo atendimento é padronizado, é interessante pensar em um sistema ERP personalizável, de modo a atender sobretudo a agilidade de alguns processos.
Contudo, no caso de empresas maiores cujo atendimento de burocracias mais complexas é uma realidade necessária, é interessante avaliar a possibilidade de um sistema ERP com estrutura de fluxo de processos pré-definida e padronizada com a legislação vigente.
É importante observar que nossa legislação está em constante evolução para atender aos diversos tipos de mercados e situações novas que surgem a cada ano.
Por isso, é importante contar com um fornecedor cuja evolução do produto é algo constante e consistente.
Além disso, este fornecedor deve contar com uma equipe de apoio ao usuário e consultoria especializada para atendimento de dúvidas e esclarecimento dos processos novos que surgem alinhados às atualizações da legislação.
Neste sentido, fica mais claro ainda o argumento de que a melhor opção de sistema ERP para o seu negócio, é um sistema com funções específicas para o ramo que atua.
Ou seja, procure um sistema especializado em indústrias caso você desenvolva produtos para o mercado, ou um sistema para distribuição, caso você seja deste ramo.
Assista este vídeo sobre Software Especialista na gestão de Indústrias
Assista este vídeo sobre Software Especialista na gestão de Distribuidoras
Se o seu modelo econômico é voltado para o comércio e varejo, procure um Sistema ERP que atenda às especificidades de PDV (Ponto de Venda).
Esse cuidado é importante para que, além da gestão financeira, sua empresa tenha uma solução capaz de agilizar o processo de venda direta.
Atualmente, existem dois tipos de sistemas ERP: on premise e cloud. Antes de explicar as principais diferenças entre ambos, é importante que você se familiarize com os dois conceitos!
O sistema ERP on-cloud é aquele que utiliza um servidor em nuvem, como já explicamos aqui. A sua principal característica é que ele não armazena informações em espaços físicos, ou seja, nas máquinas utilizadas para rodar os programas.
Todos os dados ficam salvos em servidores em nuvem e, por isso, podem ser acessados de qualquer lugar – basta que o usuário faça login na plataforma.
O sistema ERP on-premise, por sua vez, é instalado nos computadores da empresa e, por isso, toda a responsabilidade da sua gestão é da empresa que o adquire.
O on premise também é chamado de servidor e é uma estrutura física implementada no ambiente físico da empresa.
Esse equipamento é interligado aos demais aparelhos da empresa e armazena os dados tratados pelo time durante as suas atividades.
Na prática, os dois sistemas ERPs têm os mesmos objetivos e podem até ter as mesmas funcionalidades. A diferença é a forma como os dados são armazenados. Um faz isso usando servidores em nuvem e, o outro, um servidor físico.
Por isso, o primeiro é mais vantajoso. Além de garantir o acesso às informações de qualquer lugar, ele é imune a acidentes e quedas de energia, por exemplo, o que traz ainda mais segurança para os dados.
A implantação do sistema ERP na empresa não é um processo simples. Ele envolve várias etapas e deve ser feito com muito cuidado para evitar que dados se percam e que a operação sofrerá o menor impacto possível.
O primeiro passo é tomar a decisão. Depois, é necessário conversar com todos os colaboradores para entender as necessidades de cada um e garantir a colaboração de todos.
O ideal é selecionar algumas pessoas e criar um comitê responsável pela migração ou implementação. Também será preciso fazer backup de todos os dados
É muito importante que a empresa desenvolvedora se envolva nesse processo, oferecendo todas as instruções e treinamentos necessários, principalmente porque cada empresa tem o seu processo de migração e cadastro de dados.
Ao final do processo, você deve se certificar de que tudo está funcionando corretamente e que todos os funcionários já sabem operar o novo sistema.
O sistema ERP não somente organiza os dados e informações da sua empresa, como oferece relatórios e demonstrativos, sejam eles gráficos ou em planilhas, capazes de trazer números reais sobre o desenvolvimento de cada área da empresa.
Isso dá a você a oportunidade de tomar decisões de expansão do seu empreendimento com base em dados reais sobre suas finanças, vendas, estoque e produção.
Talvez você leu este e muitos outros conteúdos falando sobre a importância de um Sistema ERP para a sua empresa, mas não conseguiu entender a real necessidade de ter uma ferramenta de gerenciamento consistente para o seu negócio.
Por isso, concluímos este artigo trazendo a resposta que você precisa.
É comum algumas empresas, sobretudo as indústrias, se preocuparem com aspectos fisicamente estruturais, ou até mesmo com a tecnologia envolvida nos processos produtivos.
Além disso, muitas vezes, deixando a gestão resumida somente em sistemas simplificados que competem com as próprias tabelas de Excel, ou controles realizados em papéis.
Contudo, na medida em que a empresa precisa dar um passo maior rumo ao crescimento, precisando contar com dados reais do negócio, a fim de tomar decisões de grandes investimentos, a ausência de um sistema ERP atrapalha o processo.
Isso exige dos colaboradores uma tarefa árdua de pesquisa e rastreamento manual de dados para compor as decisões.
A escolha de um sistema ERP para a empresa deve ser planejada em todos os detalhes, e neste artigo, procuramos reunir um conteúdo mais completo possível para atingirmos 2 principais objetivos, sendo eles:
O melhor sistema de gestão empresarial é aquele que atende às necessidades da empresa e pode ser personalizado no futuro, caso seja necessário acrescentar alguma funcionalidade diante de mudanças na empresa.
No entanto, se você está buscando algumas indicações, confira a lista que o blog WebMais preparou com alguns sistemas que se destacam no mercado:
O ERP WebMais é a melhor opção para empresas de diversos portes, incluindo as EPP.
Para as pequenas empresas, ele oferece módulos completos de gestão de vendas, gestão de vendas, gestão financeira, estoque e compras. Além disso, ele pode ser personalizado de acordo com as necessidades da empresa, acompanhando o crescimento do negócio.
O ERP WebMais para pequenas empresas também facilita o seu acesso aos indicadores de todos os setores, como financeiro, compras, vendas, produção, estoque e expedição, tudo isso com poucos cliques.
Além de relatórios gerenciais que agilizam a sua gestão e ainda você pode acessar quando estiver fora da empresa, desde que tenha uma conexão estável com a internet.
Além da segurança e praticidade de um sistema ERP que são muito importantes, temos muito mais a oferecer à sua gestão:
O software WebMais é especialista em indústrias e distribuidoras, atendendo todas as necessidades destes setores.
Entre as inúmeras vantagens, está o fato de que o sistema ERP é armazenado na nuvem, ou seja, 100% online, onde todos os dados são salvos e espelhados em três servidores simultaneamente.
Dessa forma, mesmo que haja problemas em sua máquina, os dados continuam salvos, não precisando instalar nenhum aplicativo em seu computador.
Tenha sempre disponível uma equipe de suporte técnico altamente capacitada com as melhores práticas para seu atendimento, em vários tipos de canais, como: telefone, chat, Help Desk e até mesmo presencialmente, de acordo com a necessidade.
Além de módulos especializados, a WebMais oferece outros benefícios para sua gestão, como:
E você? Qual sua opinião em relação à procura do sistema ERP ideal para atender o seu negócio? Quais critérios você utiliza antes de optar por uma ferramenta que vai estar presente por longos anos na gerência do seu empreendimento?
Agora que você já sabe o que é sistema ERP, suas funções, benefícios e como ele pode ajudar você e a sua empresa, que tal entender tudo sobre gestão com o blog WebMais? Por aqui você encontra sempre os melhores conteúdos – é só assinar a nossa newsletter!
10 Comentários “Sistema ERP: Um Guia Completo Para Você”